Minha Esposa Tarada Se Encantou no Pedreiro Cavalo e o Servente Jumento - Parte 6

Da série Marcos e Rafael
Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 6030 palavras
Data: 04/10/2024 14:29:11

Pela manhã, eu acordei antes de Bruna, coisa que nunca acontecia. Ela permanecia dormindo pesado, de bruços com as pernas abertas. Eu havia acordado por causa da campainha tocando, se não fosse por isso eu teria ficado na cama por muito mais tempo. Me arrumei rapidamente, desci as escadas e quando cheguei nos últimos degraus eu travei, pois demorei a lembrar quem estava me esperando abrir a porta de casa. Engoli seco e me mantive parado, apoiado com uma mão na parede, pensando mil coisas e possibilidades.

Pensei na estranheza daquela situação, na falta de raciocínio em toda a aquela perversão e em como havia deixado tudo aquilo acontecer de baixo do meu teto, na minha própria casa. Na minha própria cama. Me senti totalmente constrangido e sem saída. Afinal, os dois atrás da porta tinham de trabalhar, esse era o contrato que fizemos, foi minha ideia chamar os dois para cá. E mesmo assim, eram exatamente esses dois que estavam me fazendo sentir daquele jeito. Bruna havia me avisado do perigo e eu apenas ignorei.

Mas pensar em Bruna me fez ver as coisas por outro lado. Pensar nela dormindo lá em cima, na nossa cama, toda satisfeita com a farra de ontem, me lembrou do porquê eu a amo tanto e por que eu decidi voltar ao trabalho ontem invés de intervir. Nós dois estávamos apenas nos divertindo, como fazíamos antes, mas agora as coisas estão um pouco mais intensas, para mim e para ela. Inevitavelmente pensei que decidir meu próximo passo seria bem mais fácil se ela estivesse comigo naquele momento.

Por um pequeno instante, criei coragem para andar, endireitei as costas e coloquei a minha maior cara de pau para atender a porta.

- Oooopa, patrãozinho!! Diiiiia!! - Marcos entrou rápido apertando minha mão e batendo repetidamente em minhas costas.

- Dia, Seu Pedro. - Rafael falou num tom casual e me referiu com respeito. Levantou levemente a aba do boné, passou por nós dois e foi levando as pesadas bolsas surradas para o quintal.

Enquanto Marcos trocava uma palavra comigo sobre a obra e outras notícias matinais, Rafael ia da caminhonete ao quintal levando todo tipo de equipamento, sem dizer uma palavra, como sempre fazia em minha presença. Uma situação muito ordinária em contraste com tudo que havia acontecido. Me fiz de desentendido, até que, para meu alívio ou desespero, Marcos finalmente tocou no assunto.

- E a patroa?

- Ah... e-ela ainda tá descansando... né?... - Respondia com a voz trêmula.

- Então depois que nóis fomo embora, ocê deu é mais trabalho pra ela, hein, garanhão? Hahahahaha! - Colocava um braço em cima do meu ombro e me puxava batendo no meu peito. E passou a falar bem perto de mim - Mas com todo o respeito, Seu Pedrinho, o senhô tinha de ser mais sacudido!! Se eu soubesse antes que a patroa sofria de tanta carência, eu tinha me proposto é na hora. - Olhou para os lados e falou baixo – E eu num teria que dividir com esse “fidumaégua”... - Apontou para Rafael. - Num é?! Hahahahaha!

Marcos falava com a maior naturalidade, nunca tinha visto ele daquele jeito. Na verdade, ele agia como sempre tinha feito antes, mas aquela situação toda nem parecia o abalar. Apenas mais um dia.

- E... você não tem... problema com isso?

- Uai, problema cum o que, sô? - Tirou o braço dos meus ombros e segurou na cintura com os dedões apoiados no cinto.

- Ah... com o seu próprio patrão lhe pedindo pra fazer... esse tipo de coisa.

Marcos mau me esperou terminar de falar e gargalhava alto.

- Hahahahaha!! Tem problema nenhum, sô! Fica tranquilo, patrãozinho! Até por que eu já tive em caso mais cabroso que esse... cum todo respeito! - fechou os braços - Pra ser todo sincero, eu nunca me envolvi com muié que num tivesse marido ou namorado brabo. Já tive que pular de muita sacada pra tá de papo cum o senhô agora, hehehe... - Mesmo sabendo do seu histórico, fiquei surpreso com a revelação tão direta.

- A patroa contou tudo pra gente onti, agora tá todo mundo na mesma ideia! - Rafael tinha finalmente terminado de arrumar tudo e voltou para o lado do pai. - Então fique despreocupado, Seu Pedrinho, que nóis vamo cuidar bem demais dessa carência da patroa. - Marcos falava aquilo com uma expressão muito amigável, sentia muita sinceridade dele, parecendo querer me deixar mais calmo e relaxado. Porém, Rafael me olhava com aquele olhar de malandro dele, sorrizinho cerrado e queixo pra cima, muito metido e desaforado, me fazendo repensar na situação.

Rafael fez um gesto com as duas mãos, como se estivesse medindo algo. - Bota carência nisso... Uma carência DESTE tamanho! Hahahaha!

Marcos deu apenas um soquinho no ombro do filho e riu baixo junto dele, não parecia mais se importar tanto com o que Rafael falava na minha frente.

- Que bom ouvir isso, Marcos. - Dei uma breve pausa. - É só que ela tá tão cansada ainda, dormindo pesado na cama. Talvez fosse melhor deixa pra outro dia...

- Seu Pedrinho! - Marcos me interrompeu. - Com todo o respeito, mas parece que o senhô não conhece a própria esposa. Essa daí num é égua fraca, não! Aguentou nóis dois firme e forte ontem, e olha que só um de nóis já dá trabalho. Fique mais que tranquilo no trabalho, sabendo que ocê tem minha palavra.

Morri de vergonha naquela hora. Marcos praticamente chamava Bruna de cavala. Rafael descaradamente pegava no volume crescente na sua calça moletom, mostrando aquele sorrisinho sacana e malandro. Mas não me importava com o jeito xucro de Marcos, ele não estava errado. O corpo de Bruna era todo torneado, coxas grossas e suculentas, uma bunda avantajada e larga, uma própria cavalona. De alguma forma absurda todo aquele clima e aquela conversa me deixavam excitado, meu corpo até relaxou dali para diante.

- Bem, já que você diz. Eu só fiquei preocupado com ela, né... O jeito que ela ficou...

- Mil perdões, Seu Pedrinho, é que esse guri perde as rédea quando tem mulher bonita envolvida...

- Pô! Fala sério! Não fui eu que dei tapa na raba dela até ela chorar, seu velhote mentiroso! - Bruna não tinha mencionado isso, me deixou surpreso e tesudo.

- Me respeita, seu guri de rua!! - Marcos deu um leve soco no braço do menino, forte o suficiente para fazê-lo recuar e esfregar o braço machucado com a mão. Marcos olhou para mim como se tivesse pego ele no pulo, mas abriu um sorriso como se eu não tivesse ouvido nada.

- Mas, então, patrãozinho, deixa que nóis cuida bem dela hoje, vamo deixa ela descansar e prometo que vamo pegar mais leve também... - Rafael não dizia nada, Marcos olhou para ele e levantou o punho cerrado - Num, é?! Seu moleque!

- Aham, é! Vamo, sim... - Rafael falou rápido sem intenção nenhuma de soar minimamente sincero.

- Ok, se eu tenho a palavra de vocês, então posso ir tranquilo ao trabalho. E vocês também.

Nos despedimos ali, voltei para me arrumar e sai pelas escadas direto a porta, vi Marcos pela janela da cozinha dando uma bronca em Rafael, provavelmente pelo o que ele tinha dito antes. Enquanto saia com o carro pela garagem e durante o percurso até o meu trabalho, fiquei pensando em tudo que Bruna, Marcos e Rafael tinham me dito. Me segurei no carro, apertando forte o volante e mexendo na marcha sem parar.

Chegando ao trabalho, foi como qualquer outro dia na empresa, sem muitas novidades, apenas a mesma montanha de papéis para eu me ocupar a cabeça. É claro que de vez em quando me vinha alguns flashbacks só para me tirar do sério, mas eu me concentrava no que tinha de ser feito naquela hora. Em uma dessas conversas sem rumo com colegas de trabalho, meu celular vibrou, tirei do bolso e vi que era Marcos. Fiquei com o coração acelerado. Pensei que poderia ser algo pervertido, mas também poderia ser algo sobre a construção, ou alguma emergência.

Depois de pensar tanto, digitei a senha, posicionei o celular para ninguém ver nada, sem parecer muito suspeito e abri a mensagem. Era uma foto dos três na nossa cama de casal. Bloqueei a tela do celular e pedi licença para meus colegas, andei até o banheiro, me tranquei num box e abri a foto novamente.

Bruna estava de quatro na cama, com seu rosto perto da câmera, mas dava para ver sua bunda empinada para o alto, sendo segurada por Marcos que aparecia apenas do pescoço para baixo. Mesmo atrás do rabo enorme de Bruna, o corpo de Marcos ainda era bem visível, o cara era enorme. Dava para ver que ele estava metendo nela pois a expressão de Bruna era de total prazer. Ela revirava os olhos, com a boca aberta e tudo. E bem colado a sua bochecha vinha a caralha imensa do fotógrafo Rafael, completamente coberta de saliva e extremamente dura, mais comprida que o rosto de Bruna.

O moleque pegou o celular do pai para me aborrecer, ele sabia que de um jeito ou de outro eu iria abrir uma mensagem vindo de Marcos. E parecia que Bruna estava no meio de um gozo fazendo uma expressão tão obscena. A imagem dela se submetendo a aqueles dois ogros caralhudos me deixava totalmente fora do controle. Rafael conseguiu me provocar novamente. Dentro daquele box, botei meu pinto para fora e comecei uma punheta, mas o tesão era tanto que nem punhetei direito e já estava gozando. Dei um tempo para recuperar o fôlego e tentei de novo, segurava na ponta dos dedos e puxava a pele, mas nada dele endurecer, meu pintinho já tinha amolecido por completo. Fiquei ainda alguns minutos olhando para aquela foto e imaginando mil coisas.

Quando voltei a mim, vi a sujeira que fiz e limpei. Retornei ao meu escritório e voltei ao trabalho. Focar naqueles papeis estava quase impossível, mas tive força de vontade suficiente para terminar algo naquela tarde. No final do expediente eu nem sabia o que fazer direito, pois ainda estava meio receoso de entrar em casa e encontrar Marcos e Rafael ainda lá. Assistir Bruna com outros homens na nossa cama era algo que já tínhamos feito várias vezes e por muito tempo, mas daquela vez, pelo menos para mim, a situação era diferente. Não sabia se era por que ainda estava com medo de tudo aquilo vazar para a família, ou se eu estava me sentindo tão intimidado pelo... tamanho e pelas proporções...

Entrei no carro e me preparei para sair, até que sinto meu celular vibrar novamente. Desbloqueei o celular rapidamente e vi outra mensagem vinda de Marcos. Abri a conversa e vi que agora era um vídeo com uma mensagem em baixo dizendo: “Oooo vida boa”. Com a mão tremula cliquei no play e tirei meu cinto de segurança. O vídeo era com o ponto de vista do cameraman Rafael, que recebia um boquete muito babado de Bruna. Eles estavam na beira da piscina, Rafael ficava sentado de pernas abertas numa das cadeiras de praia, enquanto Bruna ficava de joelhos a sua frente engolindo seu mastro.

“Issssooo, assim mesmo.... Oohh, delícia de boquinha de veludo, porra...” - A voz de Rafael era a única possível ser ouvida.

Bruna estava totalmente nua, com seus seios totalmente a mostra, seus lábios vermelhos iam da ponta da cabeça larga até a base pentelhuda, quase se engasgando enquanto fazia barulhos típicos de um boquete muito bem feito. Uma das mãos segurava a coxa de Rafael e a outra mão massageava as bolotas peludas. Era surreal vê-la engolir todo aquele membro tão facilmente. Eu ficava alucinado quando ela olhava diretamente para a câmera, com aquela carinha de anjinha viciada em rola grossa.

Mas em um momento, Rafael pegou Bruna pelos cabelos e foi controlando a mamada, puxando e empurrando a cabeça dela, fodendo sua boca feito uma buceta. Bruna segurou com as duas mãos nas coxas de Rafael tentando achar algum modo de fazê-lo desacelerar, mas seus esforços foram inúteis diante da força da mão e cintura do menino.

“Gggrrrrr.. AAAAaahhh!!” - Rafael rosnava enquanto movia seu quadril muito rápido.

Ele levava a cintura para cima e para baixo num ritmo muito acelerado, fazendo a piroca grandona atropelar a língua, a cabeça passar pela garganta, estufando o esôfago e voltando com a cabeça aos dentes em menos de um segundo para repetir o processo, cada vez mais rápido. A boca e a garganta de Bruna produziam os sons mais obscenos que eu já tinha ouvido ela fazer. Aqueles sons ecoavam na cabeça, martelando meus tímpanos. Quando o garoto se satisfez em torturar a garganta da minha esposa, ele a puxou pelo cabelo até conseguir tirar toda a pica, enquanto Bruna, ainda muito determinada em fazer um bom trabalho, aplicava uma sucção com a boca. No instante em que a cabeçorra de cogumelo saiu por inteira, deu para ouvir um sonoro estalo molhado.

“POHH!!”

Bruna tossia enquanto secava pequenas lágrimas de seus olhos com as mãos, e tentava limpar seu rosto da saliva acumulada também. Seus seios balançam soltos, grandes e salientes. Dava para ver até alguns pentelhos soltos que acabaram grudando na pele do nariz e nos cantos da boca. E ao mesmo tempo em que ela tentava se limpar, por causa da sucção forte no final, a jeba imensa, completamente encharcada, balançava pesado, procurando ganhar estabilidade, jogando baba grossa e pré-porra para todo lado, esticando fios pegajosos que chegavam até a boca de Bruna.

“- Ssssss, oooaaaahh... Assim eu vo goza de novo, sua puta... Faz nem 10 minutos que eu enchi essa boquinha de porra, agora tu quer mais, é, cadela?... Então, continua, que o pai vai te dá mais leite...”

Bruna tossia muito e recuperava seu fôlego avidamente, enquanto Rafael segurava firme em seu cabelo, puxando e empurrando sua cabeça, tentando usar o quadril para mirar a ponta larga do míssil direto na boca de Bruna.

“- Anda! Chupa! Engole esse piru grosso pra eu pintar essa carinha de branco de novo!!”

Bruna já abria bem a boca, recebendo toda aquela massa de pica gosmenta de volta a garganta.

“- Oooooohhh... Isso, assi-”

O vídeo terminava ali, cortando a fala de Rafael, e com Bruna encostando os lábios no talo grosso e novamente tendo seu esôfago invadido. Parecia ter sido filmado algumas horas atrás, pois estavam no quintal com o sol ainda no alto. Não tinha nenhum perigo deles serem pegos pois os muros eram altos, e nossos vizinhos quase nunca estavam em casa. Mas fiquei apreensivo com o barulho que estavam fazendo. Este pensamento foi logo reprimido por uma luxúria espantosa e um tesão de corno imenso, com todos os sentimentos inclusos: medo, ansiedade, desejo, admiração, inveja, raiva, e por aí vai.

No estacionamento do escritório, vendo aquele vídeo em loop, bati três punhetas, vendo cada detalhe de cada segundo. Fechava os olhos e me imaginava ali naquele jardim vendo tudo aquilo ao vivo e em cores. Replay atrás de replay eu me deliciava vendo Bruna também se deliciando naquela tora escura e roliça.

Na terceira punheta eu já estava mais calmo e tomava meu tempo. Foi então que recebi mais uma mensagem. Era uma foto da traseira de Bruna, sua pele branquinha toda vermelha de tapas e investidas brutas. Ela estava deitada na cama com a bunda para o alto, mostrando o estrago que seus garanhões fizeram. A buceta bem aberta e arrombadinha, toda vermelha e com um suco transparente escorrendo e pingando. O seu buraquinho havia se transformado em uma gruta, toda arrombada e bem lasseada, dando a impressão de que eu poderia facilmente colocar todos os meus dedos da mão com facilidade, talvez até mais. E penduradas sobre a montanha de bunda e quadril largo, estavam várias camisinhas exageradamente cheias, como aquelas que Bruna havia me mostrado na noite anterior.

Recebi outra foto, agora com o foco no rosto de Bruna, todo rosinha, meio avermelhado. Ela ainda estava deitada na cama, com a boca um pouco aberta. Ela parecia exausta, talvez já tivesse até desmaiado, mas não dava para ter certeza, já que Rafael segurava uma das lotadas camisinhas com a ponta dos dedos, deixando cair sobre o rosto de Bruna, escondendo seus olhos. Em baixo da foto vinha a mensagem:

“ja tamo vazando

deixei essa aq em cima do teu travesseiro

presentinho pro corno

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK”

Nem pensei muito no que ele tinha escrito e passei a ver os detalhes da foto. Fui provocado com total sucesso, meu tesão foi a mil e comecei a bater uma punheta frenética. E como das duas primeiras vezes, saiu praticamente nada, apenas algumas gotinhas transparentes.

Como não tinha quase nada para limpar, eu nem me vesti direito e sai voando para casa. Estava ofegante, com o coração acelerado, parecia que ia infartar. Dirigi a viagem inteira com o pinto para fora e nem percebi, apenas quando cheguei na frente de casa. Os dois já haviam ido embora, fui vagarosamente entrando em cada cômodo até chegar no nosso quarto. Olhei para a cama e vi Bruna naquele mesmo estado do dia anterior, totalmente acabada. Dessa vez ela dormia de bruços, mas mantinha suas pernas abertas. Fui chegando perto e percebi que tinham várias camisinhas espalhadas pelo lençol. E lá estava o presente de Rafael, em cima do meu travesseiro como ele mesmo tinha prometido, muito mais cheia do que as outras. E parecia que eles tinham cumprido com a promessa que me fizeram naquela manhã. Menos marcas de tapas e pegadas fortes.

Mas logo que olhei para seus peitos vi quatro marcas de mordidas, duas em cada seio. Eram bem visíveis, avermelhadas e tinham até a marca certinha dos dentes. Imaginei que aquilo devia ter doido demais nela. Pensei na hora em acabar com aquilo, eles apenas trocaram os tapas por mordidas! Fiquei puto e já estava preparando um discurso na cabeça para quando visse eles novamente. Todavia, fui pego de surpresa por um longo suspiro vindo de Bruna. Um suspiro calmo, sem pressa, e com um tom de satisfação. Era o tipo de coisa que só quem vive com a pessoa consegue entender nos detalhes.

O suspiro parou meus pensamentos de raiva e indignação, e me fez lembrar que eu estava ali por ela e não por mim. Se ela estava satisfeita com aquilo tudo, então eu só podia ficar feliz. Sentei-me na cama e segurei sua mão esperando alguma reação, mas Bruna não mexeu um centímetro, nem abriu os olhos, estava num sono profundo. Aproveitei para checar seus buraquinhos, mas novamente apenas achei buracões, os dois arrombados e avermelhados. Eu queria cair de boca, ficar a noite inteira chupando sem parar, lambendo todo seu corpo e lhe levando a intensos orgasmos. Mas não queria atrapalhar seu sono, ela merecia descansar depois de ter que aguentar dois grosseirões acavalados o dia todo.

Na manhã seguinte, Bruna me acordou com um abraço forte.

- Bom dia, amor da minha vida!!!

Nos beijávamos muito, tanto que até senti um gosto diferente na boca dela.

- Vem tomar banho comigo, vem... Quero passar água fria pra tirar esse vermelho da pele.

Fomos juntos e ela levou suas loções e pomadas. No meio do banho Bruna começou a narrar sua tarde do dia anterior. Eu ficava todo alegre vendo-a contar tudo com tanto deleite e satisfação, foi mais uma tarde cheia de sacanagem e tesão. Mas no meio lembrei das fotos e vídeo que Rafael havia me mandado, logo acabei mencionando isso para ela.

- Relaxa, amor. Eu já tive uma conversinha com ele sobre isso. Junto do Marcos, também. Ele vive puxando a orelha do menino. Depois ele até me disse: “Quem esconde jogo, come de novo.” Hahahaha, ele disse que foi o pai dele que ensinou. Acredita?

Bruna virou para mim com um olhar devasso.

- Ele também me disse que iria guardar aquelas fotos e vídeos pro resto da vida, que ele tem uma coleção de vídeo dos “troféus” dele. Então falei para ele mandar para você, que eu sei que você ama receber presentinho assim...

Ouvir aquilo me excitou demais, ela não tinha perdido o jeito mesmo, sempre pensando no nosso prazer coletivo. Meu pintinho subiu na hora lembrando daquilo tudo. Então, Bruna aproveitou e me pressionou na parede fria do banheiro, ergueu uma das pernas e tentou encaixar o meu pintinho em sua buceta.

- Olha, amor, o jeito que eles me deixaram... tô toda aberta de novo... Mete, vai, põe aqui dentro.

Apontei o pinto para a entrada e inseri com demasiada facilidade. Meu curto pênis praticamente dançava dentro da buceta de Bruna, fiquei muito tesudo com aquilo, eu amava a fuder daquele jeito, depois do amante dotado alarga-la bem. Naquele caso eram dois amantes muito bem dotados, então, daquela vez ela estava muito mais que larga, estava completamente arrombada pelo tamanho monstruoso que recebeu nos dois últimos diasJá colocou, amor?

Fiz sim com a cabeça e Bruna começou a mexer o quadril, sentia meu pintinho raspar nas paredes da buceta, entrava e saia totalmente sem mira. Bruna acelerava os movimentos e o bilau escapava várias vezes. Apontei novamente ao buraco largo, mas havia vezes em que Bruna apenas não parava com o quadril, sem perceber que meu pinto havia escapado. Por causa dos movimentos acelerados e fortes de Bruna, eu nem conseguia colocar de volta. E pra piorar a situação ela até tinha seu rosto voltado para o teto, com uma feição de puro tesão, com os olhos fechados e mordendo os lábios.

Eu aproveitava e massageava os fartos seios de Bruna, que ainda tinham marcas de mordidas.

- Não tá doendo?

- ...O que? - Voltou a olhar para mim.

- O seu corpo, tá todo marcado...

- Ah, isso é só por que eles têm a pegada bem intensa, amor. - Falava aquilo na maior tranquilidade, com um sorriso na cara. - Mas nenhum outro me deixava assim, né? Isso sim que é pegada de Macho de verdade. Firme e forte, querendo marcar o território deles. - Pegou nas minhas mãos e colocou na sua bunda avermelhada e me fez apertar. - Sssssss, aaaiin! Arde tão gostoso, amor!! - Apertava bem suas nádegas sensíveis e a beijava ardentemente.

- E os seus peitos? Com essas marcas de mordida? Não estão doloridos? - Falava entre beijos.

- Ah, isso é coisa do Rafael. Ele diz que ama meus peitos, diz que são os maiores que ele já viu. - Sabia que era coisa daquele moleque. - Dói bastante, mas nossa como esse guri morde gostoso, eu até grito de tesão amor... Hmmmmm, uuuiii!! - falava tudo aquilo sem parar um instante com o quadril. - Ssssssss... Eles não têm medo de me tratar que nem uma cadelinha tarada. Que nem uma putinha de rua. Aaaaiiihhnnn... Que nem a esposinha viciada em rola grossa que eu sou!

Minha intuição da noite anterior estava certa, ela realmente estava amando ser tratada daquele jeito.

- Hhmmf, Pedrooo!! Você viu as fotos, né? Eles não têm dó de mim, ficam empurrando aquelas piroconas em mim como seu fosse feita de borracha. - Ela não parava com os movimentos, falando bem pertinho do meu ouvido, e meu pintinho servia de brinquedo para ela, raspando no seu grelinho sem parar, provocando uma grande estimulação para ela. - ...Você viu o vídeo também, né? O jeito que o Rafael abusou de mim? - O movimento do quadril só aumentava. - O Marcão não fica pra trás... ele adora maltratar a sua esposinha puta também... Óóóoohhff!

Nos beijávamos apaixonadamente, ao mesmo tempo que eu apertava seus seios, torcia de leve os mamilos e passava as mãos por todo seu corpo. Até comecei a acompanhar o quadril dela, dando leves impulsos, enquanto ela macetava o meu.

- Aaaaainnn, o Marcão, Pedro! Que caralhão grossoooo!! Me abre toda, me arromba gostoso demais... E chega tããooo fundo... Fica me socando o útero sem parar! SSSssss, aaaahhh!! - Ela falava meio atrapalhada, se movimentando rápido. - Óóóóhhhnnnn!! Aaaaiiihhh, que tesão! Tô gozandoooo!!

Com o atrito das genitálias, e só de lembrar das suas tardes carnais com os dois pedreiros, Bruna ficou tão tesuda, que inevitavelmente gozou. Eu não me segurei e gozei sem me tocar, sujando a virilha de Bruna com meu sêmen transparente.

Estávamos ofegantes, olhamos um para o outro e sorrimos, Bruna abaixou a perna e nos beijamos muito. A água fria continuava a cair sobre nós e ajudava a lavar o corpo de Bruna da sujeira que eu tinha feito. Quando parecia que Bruna ia me falar algo, ouvimos a campainha tocar, e voltamos a realidade. Bruna olhou para mim com a carinha de gatinha pervertida que ela fazia bem demais, me abraçou debaixo do chuveiro e sussurrou no meu ouvido.

- Hoje eu vou dar um bom descanso, recuperar minhas energias... Pra depois deixar aqueles dois caralhudos me arregaçarem na nossa cama. - Ela mordeu de leve meu ouvido e continuou. – Mas o que eu queria de verdade... era você aqui com a gente, assistindo sua esposinha sendo usada e abusada bem de pertinho...

Fiquei atordoado com aquela proposta.

- Que tal, hein? Eu recupero minhas energias, e você pega uma folga do trabalho... quando você chegar nós vamos estar prontos pra começar o show...

Apenas fiquei quieto, não sabia bem o que responder.

- Pedro... que foi? Você anda meio fechado.

- E-eu?

- Sim, as vezes parece que você está gostando de tudo que está rolando. Mas tem horas que não. Fico preocupada em te machucar, sabe? Por que eu... - Pegou minha mão e colocou na sua bucetinhaEstou amando esse presente que você me deu. Não tiro mais da cabeça as pegadas fortes no meu corpo, o cheiro gostoso de Macho rústico e principalmente aqueles tamanhões...

Minha respiração ficou descompassada, puxei o ar e soltei devagar.

- É que eu... sei lá... - Olhava para baixo – Acho que estou me sentido um pouco intimidado, só isso.

- Eles te falaram alguma coisa, Pedro? - Bruna parecia preocupada.

- Não! Não é esse tipo de intimidação! Eu quero dizer é que, do jeito que você fica quando lembra dos dois, principalmente do Marcos, você se transforma... Nunca te vi desse jeito, então estou com medo de você... se apaixonar... e me deixar...

- Mas, Pedro! Você sabe que o único que eu amo é você, né? Te amo mais que tudo, meu amor!! Você entende melhor que qualquer um que estamos todos nos divertindo, eles e nós. Mas nada disso vai fazer as coisas mudarem! Nenhum outro homem mudou como eu me sinto sobre você!

Ela soava muito sincera, sentia que estava falando do coração. Em resumo, Bruna costumava chamar o que ela sentia por mim de “Amor”, e o que ela sentia pelos seus amantes de “Amor de Pica”, um sentimento que não ultrapassava a barreira da sexualidade, do carnal.

- Vem aproveitar tudo isso comigo, vem!... Quero você do meu lado vendo cada detalhe, cada gota de suor... e me ouvir gemer com os tapas gostosos.

Sem esperar uma resposta minha, Bruna se desgrudou de mim e saiu do banheiro, se secando e enrolando uma toalha no corpo.

- Se não quiser tudo bem, mas eu ia amar compartilhar isso tudo com você. Como a gente sempre fazia antes.

Fiquei alguns instantes pensando em tudo aquilo. Sai do chuveiro e me arrumei junto de Bruna. Desci as escadas enquanto Bruna ficava deitada na cama. Ao abrir a porta de casa, os dois gigantes entram e me cumprimentam do mesmo jeito de sempre. Conversávamos com muita casualidade e bom-humor. Marcos tentava explicar por que a obra não tinha dado continuidade desde antes de ontem, ele até parecia meio encabulado de estar fazendo aquilo. Logo, o interrompi.

- Curtiram bastante ontem, né? Hahaha! - Falei alto e sem vergonha na cara.

- Oooooxe, se curtimo, né, não, Rafael?!

- Opa! Curti bem, sim... Gostou do vídeo, seu corninh- Uhh, Seu Pedrinho?

Marcos deu um soco de leve no ombro do garoto, que riu baixo da graça que fez. - Êêê, guri de rua... - Porém, Marcos não parecia tão bravo quanto antes, ele dava um singelo sorriso.

Fiquei encabulado por um momento pensando naquela situação: um moleque novo, de dezesseis, perguntando para mim, se eu tinha gostado do vídeo em que ele abusava da boca de minha esposa, enquanto eu dava duro no trabalho. Aquela carinha de safado cínico, bem sádico, fazia parecer que ele tinha me perguntado bem mais entre linhas.

“Curtiu ver sua esposa boqueteira me engolindo?”

“Viu como ela aguenta tudo bem fácil naquela garganta profunda de puta dela?”

“Você faz assim com ela? Consegue fazer que nem eu fiz?”

“E esse piruzinho, deixa ela daquele jeito?”

“E aí? Bateu quantas antes de voltar pra casa?”

Lembrei das coisas que Bruna havia me falado no banho. Enchi o peito de ar e falei despreocupado

- Gostei sim, Rafa. Você é um ótimo cameraman! Pegou só os melhores detalhes, hahahaha!

Os dois se olharam por um breve instante, provavelmente foram pegos de surpresa com a minha resposta tão segura.

- Haha, saquei!... Pena que eu não mandei mais, então. Fica pra próxima...

Aquelas palavras bateram no tímpano e me fizeram coçar de curiosidade. Ele com certeza não teria apenas um vídeo das suas transas. Rafael parecia aquele tipo de Macho que ama reassistir seu enorme membro arruinando buraquinho atrás de buraquinho nas suas performances de sexo selvagem. E Bruna não era exceção, ele deveria ter filmado vários vídeos picantes com ela e tirado inúmeras fotos. Eu queria ver tudo naquele instante, mas me contive naquela hora para não passar uma impressão ruim e arrasar minha confiança recém conquistada.

Depois disso fiquei na entrada de casa conversando com Marcos enquanto Rafael organizava as coisas. Depois de um breve bate-papo, já estava me sentindo bem mais à vontade na presença deles. Estava tão tranquilo que até arranjei coragem para agradecer.

- E muito obrigado, viu? Por terem cumprido com... o que a gente conversou ontem.

- Uai, que isso, sô? - Marcos falou rindo. - Eu e meu fióte, a gente nunca deixou de cumprir um trato. E não seria com ocê que nóis ia começa a titubia, patrãozinho!

- Hahaha, muito bom ouvir isso, Marcos, agradeço. E muito obrigado por estarem cuidando tão bem dela!

Nos despedimos e fui ao trabalho, novamente deixando Bruna na mão daqueles grandalhões. Durante o trajeto, tinha alguns flashbacks do meu banho com Bruna e da fala de Rafael pela manhã. Mas me mantive focado e cheguei ao trabalho sem interrupções. Me voltava a papelada diária e batia papo com colegas. Mas involuntariamente as memórias voltavam.

“...Estou amando esse presente que você me deu. Não tiro mais da cabeça...”

“Quero você do meu lado vendo cada detalhe, cada gota de suor...”

“Pena que eu não mandei mais, fica pra próxima...”

“... quando você chegar nós vamos estar prontos pro show...”

Respirava fundo, várias vezes e deixava o dia seguir o seu curso. Até que o meio dia chegou, e eu precisava almoçar, mas chegando na mesa não conseguia pensar em nada para pedir. Percebi que estava agitado e com o estômago enjoado, embrulhado. Até o garçom percebeu meu estado, me retirei e fui ao banheiro passar água no rosto. Me tremia todo, sentia um frio na espinha e mal-estar. Afirmar que eu estava doente era um equívoco, pois aqueles sintomas eram nada mais, nada menos, que aflição de corno.

Não tinha outra explicação, meus cornos pesavam mais que tudo, sentia minha testa queimar. Entrei em um box e me tranquei. Abri meu celular e fui direto ver se havia novas mensagens de Bruna ou Rafael, mas não haviam notícias. Fiquei revendo fotos e dei replay naquele obsceno vídeo pornográfico umas 10 vezes, mas nada do meu pinto subir, não dava um sinal de vida.

Então a memória falou mais alto, lembrando-me das sugestões de Bruna, querendo que eu estivesse lá com ela, vendo tudo de pertinho, ouvindo tudo, sentindo os cheiros... Talvez fosse por que eu e Marcos já nos conhecíamos, ou por que ver aquele moleque arrogante me humilhando seria demais para mim, ou por causa da discrepância entre as minhas pequenas medidas e as dimensões e proporções volumosas dos dois. Mas a razão real era que eu tinha muito medo de perder Bruna. Que aquele “Amor de Pica” evoluísse para algo mais.

Mas lembrar do que ela me disse antes, sobre como me amava, e sempre me amou mesmo com todos aqueles amantes anteriores, me acalmava o coração. Fiquei mais de meia hora naquele box, pensando em nada mais além de Bruna. Até que recebo uma mensagem vindo dela.

“Venha”

Fiquei atônito.

Esperei por um tempo, para ver se aparecia mais alguma coisa. Mas nada chegou. Esperei mais, e nada. Ela não pedia por favor, ela não explicava nada. Mandou apenas um “Venha” como se aquilo fosse suficiente. Sem saber que do nada aquela única palavra iria me encorajar para conseguir sair do trabalho, dirigir até em casa e chegar à porta de casa e ficar plantado lá por alguns minutos.

E por alguns minutos fiquei lá plantado. Eu não ouvia nada do lado de fora, apenas os carros passando e os pássaros cantando. Me tremia todo enquanto tentava pegar na maçaneta, a mão suada também não ajudava. Demorei mais um tempo, mas abri a porta e me dirigi para dentro.

Encontrei ninguém. Andei devagar pela sala, pela cozinha, pelo primeiro andar inteiro e não encontrei uma pessoa. Olhei pela janela que dava para o jardim e não vi uma alma viva. As ferramentas estavam no chão e a construção parecia que tinha continuado. Subi para o segundo andar e a situação não melhorou. Ninguém a vista.

Achei que tinha ficado completamente louco. Imaginei que quando fosse entrar em casa, os encontraria na sala, com Bruna subindo e descendo em Marcos, com seus seios balançando, enquanto mamava Rafael. Achei que estariam na cozinha, com Bruna revezando um boquete bem pago entre um Macho e outro. Ou os encontraria no jardim, fazendo uma dupla penetração ao ar livre. Mas realmente esperava encontra-los no nosso quarto, aproveitando a tarde quente.

Enfim, sentei no sofá da sala e fiquei lá pensando no que havia acontecido. Pensei que talvez tivessem saído para comprar alguma coisa, já que não havia visto a caminhonete de Marcos na frente de casa, ou talvez algo a mais tivesse acontecido... Fiquei nessa por um tempo, pensei até em ir embora, ficar passeando a esmo pela cidade, mas ao compasso que eu ia me acalmando eu comecei a escutar melhor as coisas, e percebi que ouvia o som de um chuveiro ligado. Estava tão tenso e cheio de preocupações na cabeça, que nem havia prestado atenção direto nos detalhes.

Tentei ouvir melhor, e foi ali que me veio à tona: havia um banheiro com chuveiro no andar de baixo, ele só ficava um pouco mais isolado da sala e da cozinha, só era possível notar que o banheiro estava ocupado se chegasse perto da porta ou ouvisse lá de fora. Olhei para o chão do corredor que dava par ao banheiro e vi a roupa de Bruna espalhada pelo chão. Fiquei mais tranquilizado, ela estava apenas tomando um banho naquele dia calorento. Voltei para a sala e praticamente me joguei no sofá, parecia que tinha tirado um peso gigante das costas. Pensei no meu desespero e até ri um pouquinho, liguei a televisão para me distrair e me ajeitei nas almofadas.

Eu nem prestava atenção no que passava na televisão, ficava imaginando onde estariam Marcos e Rafael. Eles nem haviam mandado mensagem avisando nada, provavelmente saíram para comprar mais material para a obra. Bruna demorava no banho, eu já tinha até pego uma água e uma maçã para enganar a fome. Mas a dúvida ficava na cabeça: por que Bruna havia mandando aquele singular “Venha”? Eu desejava que Bruna não me mandasse mensagens tão crípticas como aquela, fazendo meu coração acelerar tanto.

Mas a vida funciona de forma misteriosa. Tão misteriosa quanto a roupa que acabei achando debaixo dos meus pés enquanto estava sentado no sofá. Me abaixei para pegar a peça que tinha agarrado na ponta do sapato e quando estiquei o tecido, conclui que se tratava de uma cueca. Uma cueca boxer larga demais para ser minha, um pouco suja de poeira e tinta, cheirando forte a suor. Virei a cueca e reparei que tinha uma espécie de espaço elevado, bem volumoso, parecendo que haviam esticado a parte da frente da boxer. A ficha caiu na hora, mas não tive nem tempo de pensar duas vezes, ouvi a porta do banheiro se abrir.

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