Os caminhos que a vida leva são impressionantes, às vezes para situações lindas e maravilhosas mas em algumas vezes para situações bem tristes.
Depois de ter tido momentos bem deliciosos com Caio, volto para o meu escritório para poder continuar meus afazeres quando meu telefone toca, assim que atendo era a voz de uma mulher, se identificando como Cintia, dizendo ser da empresa que Ricardo era representante comercial.
Ouço atentamente o que aquela mulher me falava no telefone, conforme vou ouvindo tudo o que ela me dizia vou sentindo minhas pernas ficarem moles, meu coração acelerado e sem conseguir me conter começo a chorar copiosamente.
Não conseguia acreditar, mas Ricardo tinha sofrido um grave acidente e estava em estado grave na UTI.
Continuei a ouvir atentamente as orientações de Cintia e logo depois fui até o quarto de Caio onde contei o que tinha acontecido, poucas horas depois eu já estava em um avião para a cidade onde Ricardo estava.
Chego no hospital, já conversando com os médicos, Ricardo estava em estado crítico, teve várias fraturas e estava em coma induzido, mas mesmo com todos os esforços que os médicos fizeram para salvar a vida de Ricardo, às 20:37 horas daquele mesmo dia, eu havia perdido meu marido.
Sozinha em uma cidade que eu não conhecia, senti no corredor daquele hospital e chorei muito, não sei por quanto tempo, mas depois que me levantei, tirei forças da onde eu não tinha para poder resolver todas as coisas necessárias.
48 horas depois o corpo de Ricardo chega na nossa cidade onde é velado por amigos e familiares, recebi muita força de todos e apesar de triste, Ricardo recebeu várias homenagens.
Os dias e semanas foram passando, fui resolvendo toda parte burocrática, como eu ele éramos casados no cartório eu tinha alguns direitos, contratei advogados para auxiliar nos bens, teve alguns parentes sanguessugas querendo coisas sem ter o devido direito e foi uma pequena guerra no mês que se estendeu.
As coisas foram se resolvendo aos poucos, Caio permaneceu morando comigo na casa, sem nenhum tipo de objeção pelo lado da mãe biológica dele, que acredito eu queria se livrar de Caio e dos problemas que teve no passado com ele.
Não tinha nenhum tipo de clima sexual naquela casa depois que Ricardo se foi, Caio e Bia continuaram a namorar enquanto eu resolvi ficar na minha. Seguia minha vida profissional cuidando das minhas coisas, como falei, não sou rica, mas tinha uma vida confortável com Ricardo e depois de conseguir vender algumas coisas consegui deixar tudo a juros. Complementando a minha renda.
Caio ficou com parte das coisas também, onde o orientei a fazer o mesmo que eu para ter uma renda passiva. Nada do tipo “ nunca mais vou ter que trabalhar” mas o suficiente para não deixa-lo no aperto.
A única coisa que não vendemos era a casa onde morávamos, Caio trabalhava home office para uma empresa de Software e eu continuei a trabalhar na construtora, Bia praticamente morava lá, pois o namoro com Caio estava firme e forte.
Os meses foram passando e meu luto foi aos poucos doendo menos, incentivada por Bia comecei a sair com eles novamente, ir para barzinhos mas sem envolver uma atividade sexual, eu não tinha nenhuma cabeça para isso.
Era mais para não ficar deprimida em casa.
Certa noite, Caio chamou alguns amigos para nossa casa, para fazer um churrasco e tomar umas cervejas, era o pessoal da academia de Judô, foi bom ter eles em casa, pessoas jovens, divertidas nunca tinha dado tanta risada depois que Ricardo tinha partido, foi ótimo para mim, não me embriaguei mas fiquei bem alegrinha com as cervejas e algumas doses de tequila.
Saio de onde estava e vou até o banheiro, vou caminhando em direção ao meu quarto quando ouço uns barulhos vindo do corredor, assim que olho, vejo Caio aos beijos com uma outra moça, fico um pouco sem graça, mas passo rapidinho para não ser percebia, enquanto eles nem me percebiam pois estava em uns amassos bem quentes.
Por um momento eu fico espantada, mas lembro que Caio e Bia possuem um relacionamento aberto, uso o banheiro rapidinho e vou saindo novamente para ir até onde todos estavam, ao passar pelo corredor observo que Caio e a moça não estavam mais lá.
Depois que chego lá, vejo Caio ao lado de Bia e a moça ali conversando como se nada tivesse acontecido.
Pessoal vai indo embora conforme a noite vai passando, ficando apenas essa moça com o nome de Carla e Diego, um amigo de Caio e eu ali de vela, digamos assim.
Começo a levantar falando que eu iria entrar e vou caminhando em direção ao meu quarto, assim que entro em casa, quase virando o corredor ouço uma voz feminina me chamar, era Bia, perguntando se eu estava bem, falo que sim e ela sorri para mim e pergunta se tudo bem o Diego e a Carla dormirem ali naquela noite, eu falo que sim, não via problema algum eles passarem a noite, dai Bia me diz:
E se eu te falar que o Diego ficou afim de você?
Eu fiquei sem graça e falei:
Ele é gatinho … mas sei lá …
Bia :
Tem quase 6 meses Manu, acho que você pode se divertir um pouco.
Eu olhei pra ela, fiquei um pouco séria, ainda usava a aliança na mão, brinco com meu polegar nela, esfregando enquanto olhava para a Bia e ela diz:
Vamos lá, vai ser legal e se você não se sentir bem pode voltar, o Diego é gente boa e ele vai entender.
Eu respiro fundo, eu sabia que Ricardo iria querer que eu seguisse com a vida, entre sentimos confusos e uma vontade de ver o que ia dar, aceito o convite de Bia e digo que ficaria com o rapaz.
Então volto para area de lazer de casa, Caio estava aos beijos com Carla, enquanto Diego me olhava chegando com a Bia, assim que chego, Bia vai de encontro de Caio e me deixa ali sozinha com Diego.
Eu estava um pouco envergonhada e então falo pra gente ir mais pro cantinho, longe dos olhares deles, Diego me acompanha para o canto do muro, na lateral da casa, começamos a nos beijar, o beijo dele era calmo e aos poucos ganhava intensidade, me envolvendo, meu corpo já dava sinais de excitação, sentia o bico de meus seios durinhos, enquanto ele me abraçava e me beijava.
Eu estava excitada e gostando de ficar com aquele rapaz, depois de um tempo de amassos, resolvo voltar para onde todos estavam, Diego não faz objeção, voltamos até a area de lazer, mas não tinha mais ninguém lá, provavelmente já estavam no quarto.
Diego:
Esse povo é rapido, já sumiram.
Eu dou uma risada e falo:
Acho que estraguei sua noite né? Acredito que você estaria lá com eles agora.
Diego:
Eu não vou com a cara da Carla, provavelmente eu estaria ficando com a Bia agora.
Eu dou uma risada e falo:
Nossa, que coisa louca né, não sei o que é pior, minha nora e meu enteado transando a 3 , eu ficando com o amigo do meu enteado ou o fato de eu achar isso a coisa mais normal do mundo .
Diego ri e fala:
Mas você já fez coisas assim?
Digo:
Meu passado me condena e muito eu já aprontei um monte quando eu era mais jovem. Fui amadurecendo e ficando mais tranquila, mas sei muito bem o que é viver assim.
Diego me olhava e chegava bem proximo a mim, levando a mão na minha cintura e diz:
Adoraria ter conhecido a Manu safadona …
Eu ri para ele e começamos a nos beijar, as mãos dele apertavam minha bunda, me fazendo arrepiar e eu podia sentir aquele membro roçar em mim, duro por baixo da bermuda que ele vestia.
Vou deixando me envolver, caminho com ele para dentro de casa e vamos para a sala, com as luzes apagadas, começamos a nos despir, ficando completamentes nus, sinto o corpo daquele rapaz colado no meu , seu pau roçando em mim e nossas bocas se beijando intensamente.
Diego me colocava sentada no sofá, eu fico com as pernas abertas, ele se abaixa e cai de boca na minha buceta, foi uma bela de uma chupada que eu recebi de Diego, me fazendo gozar de forma intensa poucos minutos depois.
Claro que eu precisava retribuir, com ele em pé na minha frente, começo a mama-lo, chupando e punhetando aquele rapaz de 1,80 de altura aproximadamente, com um pau médio, porem grosso e gostoso , cabendo direitinho na minha boca, onde eu o engolia todo, fazendo sumir na minha boquinha em uma garganta profunda.
Me deixando de 4 no sofá, logo depois, Diego vem por trás e mete em minha bucetinha, socando fundo até o talo dentro de mim, iniciando um vai e vem e uma sequencia de socadas intensas dentro da minha buceta. Me arrancando gritos e gemidos altos, eu estava tão entregue ao prazer daquele momento que não lembrava que havia mais gente ali, eu apenas gemia, gemia alto, forçava a bunda para trás, empinada para Diego que me fodia com força, socando sem dó aquele pau gostoso em mim.
Depois de um tempo, mudamos de posição, Diego senta no sofá e eu vou por cima, encaixando minha buceta no pau dele e começo a quicar, sentando com força , novamente com aqueles movimentos deliciosos, com minha bucetinha engolindo o pau de Diego, começo a gozar intensamente, com meu corpo todo se arrepiando e minhas pernas bambas, vou gemendo alto de tezão em um goso intenso.
Eu estava ofegante, toda mole no colo de Diego que ainda estava com a rola dura, dentro da minha bucetinha, fico ofegante, deitada nos braços de Diego, que me alisava as costas, enquanto eu respirava depois daquela gozada.
Trocamos caricias e beijos e aos poucos eu volto a me movimentar, sentando novamente na rola de Diego, ele me pede para gozar nos meus seios, então eu saio de cima dele e volto a mama-lo, pouco tempo depois Diego começa a gozar jorrando a porra em mim, eu não engulo, mas deixo aquela porra toda lambuzar meu rosto e meus seios.
Depois chamo ele para tomar um banho e depois do banho nos vestimos e eu estva bem cansada, pensei em falar para ele passar a noite, mas para isso ele teria que ir para meu quarto, mas eu não queria isso por enquanto.
Voltamos para a varanda, beliscar um pouco da carne assada que tinha ficado ali na churrasqueira, já bem seca pelo tempo que estava ali.
Logo depois que chegamos, Bia, Carla e Caio aparecem dando risada, Carla precisava ir embora e Diego aproveita e vai também.
Assim ficamos só Bia, Caio e Eu ali na varanda, comendo e tomando o resto da cerveja, e Bia fala:
Pelo jeito foi ótimo né? Deu para ouvir lá do quarto e olha que a Carla é escandalosa kkk.
Eu fiquei vermelha na hora e sem graça, Caio deu uma risada e veio até mim, me dando um abraço falando que estava feliz por eu estar me divertindo.
Eu sorria e ficamos ali abraçados um pouco e Bia logo veio e se aproximou da gente, nos abraçando e diz:
Sogrinha vamos para o Funk amanhã com a gente? Digo, hoje né? Já é 4 da manhã, kkk.
Eu olho para ela e digo:
Há … vamos sim, acho que vai ser legal. Só não fica me chamando de sogrinha, pq se não eu vou parecer uma velha kkk.
Rimos daquilo e cada um foi para o quarto. Eu para o meu e eles para o quarto de Caio.
Deitei e dormi bastante, acordando no outro dia com Bia me chamando na porta do quarto:
Manuuu, ja é 15h da tarde, vamos no shopping comigo? preciso comprar uma roupa para hoje a noite.
Continua ….