A mini cunhada

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 04/10/2024 17:23:40

Vamos lá então...

Como é meu primeiro conto, vou me apresentar, meu nome é Gustavo, tenho 28 anos, porte físico normal, faço academia mas não sou "no shape", trabalho, estudo, sou de Porto Alegre.

O conto que irei narrar aconteceu há alguns poucos anos, na época era casado com a Gabriela, começamos a ficar junto ela tinha 19 e a minha cunhada, Maria Eduarda, tinha 16 anos.

Desde o início, a Maria sempre me tratou bem e eu nunca a vi com outros olhos, tratava ela como se fosse minha irmã, volta e meio algum amigo mais idiota perguntava dela, dizia que ela era "gostosinha" e eu achava ridículo por causa da idade dela e por tratá-la como irmã, de verdade mesmo.

Enfim, a Gabi (minha esposa na época) havia transado com 3 caras antes de mim mas só sexo normal sem nada demais, tudo foi comigo. Ela fudia muito bem, nos dávamos bem na cama e sempre fantasiavamos troca de casal e transar com amigos.

Eu tenho uma condição financeira boa, quando a Maria fez 18, dei a carteira de habilitação de presente e consegui um estágio bom pra ela, eu e Gabi morávamos num apartamento que recém havia comprado. Mesmo morando em cidades vizinhas, a Maria veio ficar um tempo com a gente, porque ela e a irmã sempre foram muito próximas e eu me dava bem com ela e não havia com outros olhos mesmo falando putarias direto, de brincadeira, contando histórias e etc.

Enfim, um dia tomamos um porre, a Maria estava na sala vendo uma série e chegamos em casa, tomos banho de casal e fomos pra cama, a Gabi estava com um fogo enorme, entramos na cama e ela já veio me mamando, a porta estava entre aberta, não escancarada mas não estava fechada. Ainda disse: "Hey, tua irmã pode ver". Eis que ela responde: "Assim ela aprende a ser uma putinha". Tesão a milhão e com mais isso, fui pra cima. Transamos sem pudor, gemia muito e falava no meu ouvido que ia chamar ela pra olhar mas não chamou, só depois de gozar na boquinha dela, fui ao banheiro e ela chamou a Maria pedindo um copo d'água até que a Maria gritou da sala: "Água gelada ou da torneira, qual é a melhor pra tirar o gozo da porra do Gu?" A Gabi não respondeu e ela disse: "Não te faz, ouvi tu pedindo pra gozar na boca". Rimos e acabou assim.

No outro dia a Gabi estava com dor de cabeça e foi dormir cedo, fiquei com ela olhando série, eu sentado na ponta do sofá e ela deitada com os pés em cima de mim. Até que começou a rolar uma cena de sexo na tv e fiquei duro e ela sentiu com os pés e meio que deu umas mexidas.

No outro dia, perguntou se podíamos olhar série de novo ou se ela poderia olhar sozinho, disse que queria olhar tbm, ela brincou que parecíamos um casal falando assim, eu disse que praticamente éramos um trisal, só não transavamos. Ela riu, ficou sem jeito até que disse: "A Gabi nunca toparia, mesmo eu sendo de maior agora" mal sabe ela que na foda a irmã dela fantasiava eu fudendo ela.

Os dias se passaram e ela com roupas mais ousadas sempre, ah deixa eu apresentar a Maria, ela é bem baixinha, tem 1,52, peitos pequenos (hoje tem piercing num, na época não tinha), bundinha normal, bucetinha pequenininha, raspadinha.

Eu tirei uns dias de folga e era feriado na cidade que ela trabalhava, a Gabi trabalhou normal. Acabamos ficando em casa, almoçamos, conversamos futilidades mas tinha um clima de algo proibido ali.

Enfim, era de tarde, tomei um banho e coloquei uma bermudinha de futebol, sem cueca pra provocar. Eis que ela vai tomar banho e me deu um estalo na cabeça, pensei: "Hoje eu como ela". Quando ela entrar no chuveiro, lembro que o disjuntor é na sala, deixei ela entrar, esperei um pouco e desliguei o disjuntor do chuveiro. Na hora ela grita, dizendo que havia queimado, ela diz que precisa terminar o banho, digo pra ela se enrolar na toalha que entro pra tentar arrumar, subo numa cadeirinha e fico fingindo que tô olhando, ela segue no box e meu pau na altura do rosto dela, até que fico duro e ela vê e diz: "Nossa Gu, pra que tudo isso?", fingi que não havia visto e disse: "]Meu Deus, perdão. Não vi, por favor não conta pra Gabi" e ela diz: "Não vou contar mas fiquei curiosa" daí eu disse, se tu não contar, prometer nao falar mesmo mato a tua curiosidade. Ela riu e disse melhor não. Que balde de água fria tomei, entristeceu na hora. Enfim, fingi que arrumei, liguei o chuveiro e deu. Ela sai do banho e coloca um short bem curtinho e uma blusa de tecido fino com os bicos do peito praticamente aparecendo, daí também acha que não ia rolar nada e disse que era melhor ela trocar pois se a irmã dela chegasse daria problema, ela disse se tu não contar, eu não conto.

Eu falei pra ela parar e meu pau dando sinal de vida, ela viu e disse: "Tá, falando em não contar, quero ver só"

Tirei pra fora e ela nem falou nada, não pediu nem nada só pegou e botou pra cima e pra baixo umas duas, três vezes e parou, disse pra continuar e ela se fazendo disse melhor não.

Eu disse que agora queria vê-la também, ela mostrou os peitos e perguntei se podia pegar, ela disse que se fosse segredo. Peguei e bem pequeninho, rosinha, comecei a chupar e ela gemia passando a mão nos meus cabelos, abaixo e tiro o shorts e começo a chupar aquela bucetinha bem molhada enquanto enfio uns dedos, ela gemia muito até que pede para me chupar, levantei e ela mamou com maestria. 18 aninhos e tão perfeita mamando.

Coloquei ela de quatro e enfiava bem gostoso, ela gemia e pedia pra arrombar a cunhadinha, depois virei ela de ladinho, ela por cima cavalgava muito até que gozou.

Coloquei ela na cama e voltei a chupar, ela pediu pra parar que estava sensível, disse para transarmos disse que não aguentava mais. Então ela volta a me chupar até eu gozar, a cada chupaada falava putaria que eu sempre poderia fuder ela, pra gozar na boquinha. Na hora que fui gozar ela tirou da boca e deixou eu gozar no rosto, tampei o rosto dele de porra.

Depois disso seguimos transando de vez em quando, ela sempre bem putinha, paramos pq ela começou a namorar um soldado novo do exército.

Mais adiante contarei novas histórias

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