Eduardo, 22 anos, 1,79m 78kg, olhos azuis como o oceano, cabelos negros como a noite, e uma pele, apesar de branca, bronzeada de praia.
Era um homem charmoso e sedutor, conhecido por sua beleza e charme irresistível, fama de pegador... nenhuma menina que ele desejasse escapava de seu charme e de sua rola.
Certa noite, saindo de uma boate nos arredores da rua Augusta, em São Paulo,foi abordado por dois policiais que falsamente o acusaram de estar portando drogas. Sem hesitar, Eduardo foi algemado e levado para a delegacia.
Na delegacia, os policiais, Kleber um moreno alto e forte, e Jorge um careca bombado de academia, começaram a revistar Eduardo, apertando suas partes íntimas com força enquanto o intimidavam com seus cacetetes. Eduardo ficou tenso e nervoso, sem saber o que fazer diante daquela situação constrangedora.
Os policiais então decidiram interrogar Eduardo de uma maneira mais agressiva, tirando suas roupas e expondo suas partes mais íntimas. Eles começaram a brincar com as bolas de Eduardo, apertando-as com força enquanto faziam comentários obscenos sobre sua bunda redonda e lisinha.
Eduardo tentou resistir, mas os policiais eram fortes e implacáveis. Kleber, o moreno, abaixou as calças e exibiu para Eduardo um caralho grande, cabeçudo e cheio de veias, e curvando Eduardo começou a bater a rola em sua boca e a forçar em direção a sua boca.
- Por tudo que é mais sagrado, me soltem! Implorou Eduardo sem ser atendido.
Kléber, com um forte tapa na cara forçou Eduardo a abrir a boca e fazer um boquete forçado.
- Se morder, vai levar um tiro nessa sua carinha de bebê... cala a boca, e chupa, eu sei que você é um viadinho que deve estar adorando - Disse Kléber em tom ameaçador.
Enquanto isso, o outro policial segurava a bunda de Eduardo com força, enfiando dois dedos no até então cu virgem de Eduardo, preparando-se para estuprá-lo.
A violência e a brutalidade dos policiais deixaram Eduardo em estado de choque, sem palavras para expressar sua angústia e desespero.
Jorge posicionou a cabeça rosada de sua rola de 26cm e muito grossa na entrada do cu de Eduardo, que prevendo oque aconteceria sentiu um calafrio correr por todo seu corpo.
Em uma só estocada forte, Jorge penetrou o cu de Eduardo, que reagiu com um urro de dor.
Ele gemia, e pedia para pararem, e enquanto Jorge bombava forte, rápido e violentamente em seu cu, para abafar os seus gritos Kléber enfiou mais uma vez a rola em sua boca, dessa vez até a garganta. Ele chorava enquanto os policiais o fodiam e davam tapas em sua bunda e decidiram usar uma mordaça para abafar seus gemidos de dor.
Eles o sodomizaram com violência, socando fundo e sem parar, enquanto Eduardo implorava por misericórdia, e em certo momento começou a ter prazer, oque atiçou ainda mais os policiais.
A cena era chocante e perturbadora, com os policiais se revezando para foder a bunda e a boca de Eduardo sem piedade. Eles o humilharam e o dominaram, mostrando seu poder e controle sobre ele através de atos de violência e abusos sexuais.
Finalmente, os policiais atingiram o clímax, despejando suas porras em Eduardo e deixando-o exausto e violado. Eduardo estava arrasado e traumatizado, incapaz de compreender o que acabara de acontecer com ele.
Os policiais o liberaram, sem mostrar nenhum remorso ou arrependimento por seus atos desumanos. Eduardo saiu da delegacia cambaleando, com porra escorrendo por suas coxas e a sensação de ter sido usado e abusado de maneira inimaginável.
Aquela noite mudou para sempre a vida de Eduardo, deixando marcas profundas em sua alma e corpo. Ele nunca mais seria o mesmo, carregando consigo as cicatrizes de uma experiência traumática e devastadora, e prometendo para sí mesmo que se vingaria de Kleber e Jorge, nem que isso custasse sua vida.
CONTINUA em "Fodido pelos Policiais parte 2 - Seguindo em frente após o Estupro".
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Nota do autor:
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