Chris a Bancária tímida dando o cuzinho!

Um conto erótico de 916LittleBull
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 04/10/2024 23:42:54

A história desse conto, aconteceu um pouco antes da história com minha cunhada Nara. É uma continuação da minha história com a Chris, bancária magrinha safada.

Pra entenderem, melhor toda a cronologia leiam meus contos.

Após nossa primeira trepada, onde enchi ela de com meu gozo, marcamos de toda semana nos encontrar pra transar. Elegemos no quarta ou quinta, dependendo da minha disponibilidade, pois eu estava namorando a Mara, mas como ela não sabia disso eu não eu inventava q estava às voltas com o trabalho e a faculdade. Meus dias realmente eram intensos, de manhã eu dava aulas, a tarde trabalhava na prefeitura e a noite era faculdade. Como eu estava no segundo semestre eu pude organizar minha grade e deixava dois dias livres.

Íamos toda semana a um motel que ficava ali próximo à Av. Rio Verde em Aparecida de Goiânia, quem é da grande Goiânia sabe do q eu estou falando. Lá pela segunda semana, eu estava meio curto de grana e falei q tinha a fantasia de transar no carro. Ela riu e disse q não tinha estudado tanto pra passar no concurso e transar no carro como uma adolescente. Ela falou q sabia q vida de universitário solteiro não era fácil. É q aquele dia no motel ela pagava. Me senti um garoto de aluguel. Mas eu fudi ela tão gostoso aquele dia, que de acordo com ela ela gozou duas vezes só comigo chupando ela. É mais uma vez meti o dedo no cuzinho enquanto comia ela de quatro. Outra coisa boa, foi q ela começou a tomar anticoncepcionais e por isso abrimos não da camisinha.

Nesse dia específico após transarmos ficamos pelados abraçadinhos como ela gostava, e ela disse q se eu continuar a fazer ela gozando daquele jeito ela pagaria todos os motéis daí pra frente (realmente ela pagou). Rimos disso, é nós beijamos, durante o beijo, apertei a bunda dela. Ela parou e olhou sério no meu olho, e perguntou pq toda vez q eu tô comendo ela de quatro eu coloco o dedo no cú dela. Eu perguntei se ela não gostava, ela então disse seria: “Responde minha pergunta!”

Eu disse q eu ficava morrendo de tesão vendo o cuzinho dela rosinha, e q eu tenho muito tesão em sexo anal. Mas como ela nunca tinha feito, eu não insistia, e q se ela estivesse incomodada eu pararia.

Ela então me confessou, que teve um namorado q insistiu pra fazer, mas ela não conseguiu sentir prazer e bem relaxar, por isso nao houve penetração. Disse q doeu muito. Mas q desde a primeira vez comigo toda vez q eu coloca o dedo no cuzinho dela ela sentia muito tesão é gozava mais rápido, ela disse q adorava é q muitas vezes depois q começou a sair conigo ela se masturbando colocava o dedo no próprio cuzinho pra dar mais tesão. Aquilo deixou eu com o pau duro. Beijei ela e ela sentiu meu pau duro. Ela segurou nele e disse q podíamos tentar, se eu quisesse, mas q não podia ser aquele dia. Ela queria se preparar e relaxar antes.

Eu falei q seria no tempo dela e quando ela quisesse.

Continuamos a nos beijar, e logo eu estava por cima dela, meu pau instintivamente procurava aquela bocetinha melada é macia, dos quais os pelinhos ela deixava só pra me agradar.

Fizemos um sexo gostoso, básico, mas gostoso, enquanto metia nela não parava de pensar no dia q ia comer aquele cuzinho.

Logo q terminamos fomos comer algo e ir embora. Eu fui pra casa com a vontade daquele cuzinho, mesmo gozando duas vezes com ela, bati uma punheta antes de dormir pensando no dia q comeria o cuzinho dela.

A oportunidade veio duas semanas depois.

Foi um final de semana pronlongado, não me lembro qual. Só sei q foi entre os meses de setembro a novembro. A Mara iria viajar pra cidade do interior os familiares dela tem fazenda e onde um tio era prefeito. Me chamou pra ir, mas eu não podia ir, tinha muita coisa pra fazer, provas pra elaborar, trabalhos pra terminar, e quatro dias seria excelente pra isso, aos finais de semana a Mara me esgotava sexualmente, e bebíamos muito. Queria um fds sóbrio e focado. Ela completamente me entendia. Pois ela tinha sido a responsável por me por nos estudos novamente.

Então ela pegou uma semana de folga (privilégios de cargos de chefia no serviço público), desses dias ela tirou um pra conseguir uma promoção pra mim dentro da prefeitura, onde eu dobraria meu salário por conta de uma comissão é né tornaria chefe de um programa social na secretaria de assistência social da cidade de Goiânia, lugar onde ela tinha conseguido o cargo de assessora jurídica. Então naquela quinta feira seria nosso último dia trabalhando como funcionário de Mara, porém me colocava num cargo q eu decidiria minha carga horária. Facilitaria meus estudos ela dizia.

Na quarta ela viajou antes passou a noite lá em casa e transamos gostoso a noite toda, ficamos a noite toda transando de todas as formas e jeitos, meti na buceta é no cu, gozei no cu na boca nos seios, e na buceta dela. É no final ela disse: “Espero ter sugado toda sua porra, é não sobrar nada pra essas safadas do mercado da 74!” Lugar q eu gostava de ir às quintas feiras pra tomar uma escutar música ao vivo. Ri, mal sabendo ela q estava planejando q naquela quinta ia dar uma com minha bancária.

Mas infelizmente, na quarta a noite ela me falou pelo MSN q não poderia nem quarta e nem sexta. Por causa do pai dela, alguma coisa q eles tinham q fazer juntos.

Mas ela disse: “sexta é feriado pq não passamos juntos?”

Eu pensei, pensei, pensei…. E disse, que sim. Mas q teria q ser na casa dela, q teria q trabalhar enquanto ficávamos juntos. Ela disse q me ajudaria.

Na quinta porém ela no MSN a noite me disse q tinha uma proposta pra me fazer.

Eu ri e disse, fala!

Então ela escreveu:

“Eu sempre quis passar uma noite no motel dormir lá, mas tem q ser aquelas suítes q tem piscina, pista de dança e tudo!”

Eu ri, e disse q precisava fazer provas e terminar alguns trabalhos. Ela disse q me ajudaria, q não precisamos ficar o tempo todo transando, mas podias passar um dia juntos. Eu falei, q um motel com aquelas condições seria muito caro. Ela então disse q ela pagaria tudo. Desde o motel até a comida é quantas bebidas eu quisesse. E se eu aceitasse poderíamos tentar o sexo anal.

Eu me animei. Ela então disse q não estava prometendo nada, q poderíamos tentar, mas q ela tinha q gozar primeiro pra relaxar.

Então aceitei.

Naquela época só existiam dois motéis em Goiânia com essas coisas todas . Um na saída pra São a Paulo e um no bairro Ipiranga. Ela escolheu o do bairro Ipiranga q era mais novo, e tinha um cardápio de comida melhor, afinal iríamos fazer no mínimo 3 refrações lá. Resolvemos economizar na bebida, iríamos comprar algumas cervejas e um vinho pra levar. Ela pediu pra eu levar meu notebook pra trabalhar la. Eu pensei q talvez ela iria querer ficar olhando, q poderia aparecer uma mensagem da Mara ou até mesmo uma foto nossa. Nao podia perder minha vida dupla, nao queria naquele momento ter q decidir entre ninguém.

Decidi q nao levaria nada, mas q no sábado e no domingo eu focaria 100% do meu tempo pra terminar tudo q precisava.

Entao, na sexta de manhã, tomei um banho, depilei o saco, pq eu sabia q ia esfolar ele de tanto meter. Tomei dois gatorade.

E fui me encontrar com ela na praça cívica. De lá partimos pro motel, a pernoite começava ao meio dia e ia até as 11 do outro dia.

Ela usava um macacão de tecido fino e folgado. Tava muito bonita pelo jeito tímida e ela tinha. Usava seus óculos e cabelo preso.

A suíte q ela escolheu era realmente grande e bonita.

Tinha uma piscina com cascata e um teto solar retrátil, uma cama gigante, pista de dança com pole dance e jogo de luzes. Uma banheira de hidro enorme. Uma suíte feita pra putaria!

Passado os momentos de conhecer a suíte começamos a nos beijar. Já me ascendeu, pois estava ansioso pelo cuzinho dela. Mas tinha q fazer ela gozar antes de tentar. Eu coloquei na minha cabeça ia fazer gozar duas vezes antes de tentar.

Fui tirando a roupa dela no meio da pista de dança, e quanto eu percebi q ela tinha ido sem calcinha somente com vestindo o macacão. Aquilo me deixou louco. Levei ela pra cama, me livrei da camiseta e da bermuda, joguei ela nua na cama r comecei a chupar ela. Ela gemia gostoso, ela tinha aparados os pelinhos da buceta, deixando o grelo saliente exposto pra eu chupar. Segurando meu cabelo ela me puxava pra mais perto da buceta, enquanto minha língua penetrava lambendo dentro da sua xana.

Aproveitei um momento q ela se contorceu e segurei uma das suas nadegas com uma mão e fui apertando enquanto chupava, logo já estava forçando o dedinho naquele cuzinho virgem. Ela gemia mais alto, se contorcendo mais, a respiração ficou mais ofegante… enfim gozou, estremeceu o corpo todo senti seu gozo na minha boca. Fui subindo beijando seu corpo, chupei seus seios, beijei sua boca com a minha boca ainda com seu gosto.

Fui ao ouvido dela e disse, vc acaba de ter sua primeira gozada. Ainda vai gozar mais uma vez antes de me dar seu cuzinho hj! Então ela tentou falar “Vamos tent…hummm” mas a frase foi interrompida por um gemido. Eu a penetrei naquela bucetinha toda melada…

Fiquei alguns momentos beijando a sua boca e metendo lentamente até ela poder recuperar a força pós orgasmo. Quando percebi q ela sentia prazer novamente enquanto a penetrava, a puxei pra cima de mim, queria ver ela cavalgando no meu pau enquanto, eu apertava a bunda dela com uma mão e a outra segurava as bunda dela abrindo aquele cuzinho.

Foi delicioso demais ver ela gemendo é olhando pelo espelho aquela buceta engolir meu pau enquanto o cuzinho piscava. Não demorou muito ela gozar pela segunda vez. Deixou o corpo trêmulo cair sobre mim, enquanto meu pau duro ainda pulsava dentro da sua buceta.

Ela ofegante me perguntou se eu não ia gozar? Eu disse q queria tentar gozar no cuzinho é q podíamos tentar já q ela tinha gozado duas vezes. Ela riu e falou pra pegar na bolsa dela o gel q ela tinha comprado.

Era um lubrificante de marca famosa. Ela pediu pra eu ser cuidadoso.

Beijei a boca dela falei q não ia machucar.

Virei ela de costas comecei a beijar as costas dela, a coloquei de quatro na cama e comecei a beijar sua bunda. Senti ela tensa entrai abri e dei um beijinho naquele cuzinho rosa, senti ela tensionando, pensei q não ia dar certo, mas lembrei q quando eu comia ela de quatro e colocava o dedo no cuzinho ela gostava.

Então, foi o q fiz, me afastei e mirei na bucetinha ela achou q eu ia meter no cuzinho dela sem passar o lubrificante. Mais uma vez a frase dela foi interrompida por um gemido.

“Passa o ge…hmmmm”

Falei pra ela ficar tranquila.

E comecei a meter.

Comer ela de quarto ela gostoso e ela ficava louca, jogava o cabelo pra trás e dava tudo como uma puta.

Foi numas dessas arrebitadas dela q melei meu dedo no lubrificante e coloquei o polegar no cuzinho, ela gemeu …

Continuei fazendo isso, até q decidi colocar dois dedos, percebi q ela está gostando e não mais tensa.

Lambuzei então o cu dela com bastante lubrificante e meus dedos já escorregavam fácil dentro dela. Enquanto eu metia ela gemia. Então decidi arriscar.

Tirei meu pau de dentro todo melado, e coloquei na entradinha do cuzinho, ela tensionou novamente, mas joguei meu corpo sobre o dela, dei um beijinho pescoço, e disse pra relaxar, com esse movimento a cabeça do meu com dificuldade entro no cuzinho.

Ela travou. Gemeu alto disse q doeu. É eu beijei novamente e disse calma. Vou ficar parado quando vc se acostumar meche o quadril.

Fiquei beijando a nuca dela, logo ela começou a se mover.

Foi a deixa pra eu vagarosamente começar a bombar dentro dela.

Logo meu pau estava todo dentro dela ela empinou a bunda, a safada estava gostando.

Disse pra ela se masturbar enquanto eu metia nela aumentei a velocidade das estocadas logo eu sentia ela gemendo de tesão. Ela se masturbando é eu metendo naquele cuzinho q não era mais virgem.

Eu tava louco pra gozar, mas estava me segurando. Queria fazer ela sentir prazer dand o cuzinho.

Ela gemia, e falou sussurrando, tá gostando safado de comer meu cuzinho?

Eu enlouqueci aumentei a velocidade, segurei firme na cintura dela, estoquei mais forte. Ela aumentou a velocidade da masturbacao. Eu avisei q ia gozar, ela pediu pra eu encher o cu dela de porra. É assim foi.

Gozei!

Acho q ela tbm, não sei. Tinha segurado muito tempo o gozo, foi muita porra. Tirei o pau de dentro do cu, vi sair uma imensa quantidade de porra jorrar pra fora, o cuzinho piscando.

Deitei curtindo meu orgasmo.

Ela se aninhou ao meu peito e disse:

“Matou sua vontade?”

Eu disse q sim, e perguntei como ela tava?

Ela disse q foi muito melhor q ela imaginava. Q doeu um pouco no começo, mas q gostou muito. É q poderíamos repetir quando quiséssemos. Ficamos assim deitados por alguns minutos. Logo ela levantou pra beber água e disse q queria tomar banho na piscina pelada.

Nós divertimos o dia todo naquela suíte, tomamos banho na piscina, transamos na piscina, na banheira, debaixo da chuva no fim de tarde.

Foram horas de sexo. Dormimos tbm. Fomos embora no outro dia pela manhã. Com ela dizendo q quando ela mudasse da casa do pai ela iria ter problema com os vizinhos. Pq iríamos transar muito.

Ela adorou a dar o cu pra mim.

Existem outros contos q ela vai aparecer.

Minha história com a ela sofre um plot twist no ano de 2013.

*** Aos leitores da Casa dos Contos.

Meus contos são 100% reais e contam histórias reais q aconteceram comigo quando eu morava em Goiânia.

As histórias q seguem após esse conto. Estão em uma outra conta da qual eu perdi o acesso. Nao posso republica-lós aqui.

Porém pra quem quiser saber leiam os seguires contos

A Gordinha Loira da Prefeitura 1,2,3

Professora Loira 1,2

A dona da Locadora.

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Comentários

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Adorei o seu conto e a minha namorada adora também dar e ser minha submissa. Adoraria ver uma foto dela onde posso mandar da minha, vamos conversar? melembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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