Teste para atriz pornô: Tal mãe, tal filha

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 05/10/2024 09:47:24
Última revisão: 05/10/2024 09:56:47

Primeiro foi a Luma Hort (nome artístico), que retornou à agência, acompanhada do marido empresário, e barrigudo, Felipe Rangel.

- A senhora ainda acha que está em forma? - perguntava o espinhento recepcionista.

- Viu aquilo? - o punheteiro nerd virou-se para a aquário e, PAA tomou um tapinha na cara - Claro que estou! Mas agora, eu trouxe a minha filha Christie para avaliação.

Os olhos de Tiago, o recepcionista testosterudo, foram para aquele bumbum redondinho, e perfeito, da moça que entrou.

- Sério, dona Luma? Como foi que se deu essa decisão?

Luma ajeitou o degote, pois senão, o rapaz iria cair dentro da sua blusa, e respondeu:

- Foi o seu professor do colegial, que disse que ela está perdendo tempo com Química e Matemática.

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Christie entrou, totalmente nua, e se posicionou para as fotos. Além do rapaz fotógrafo, negro que não disfarçava a ereção, tinham os dois auxiliares que não paravam de passar as mãos na moça, em todas as oportunidades.

Em um dado momento, e distraída com aqueles flashes, ela agarrou e começou a beijar um dos atrevidos. O borburinho começou, e o outro sacou a rola, mas o fotógrafo negro continuava batendo fotos.

Christie agora, recebia dedadas no cu, enquanto tinha a garganta invadida por uma rola. Virou sessão pornô, e talvez fosse essa, a intenção desde o princípio.

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Luma Hort foi para a sala do diretor negão, um senhor meio velho, mas viril na sua maneira de ser. Dirigiu-se ao marido e solicitou:

− Amor, você não me deixa a sós com ele? Preciso convencê-lo de que ainda “dou para o gasto”!

Mal o corno saiu, e o vestido foi para o chão. Estava só de fio-dental da cor da pele. O diretor chegou, e PAA, deu-lhe uma no pé do queixo, dizendo:

− Eu sabia que era sacanagem! A senhora resolve se casar com um mauricinho bonitão, “embarriga” ele de tanto meter, depois vem aqui se desculpar.

Luma massageava o queixo, e sabia que era tudo papo furado, que a rola do diretor estava acesa de tanto deseja-la. Girou na cadeira giratória, e simplesmente se jogou na rola, que já tinha sido libertada por ele.

Colocou os quase 30 centímetros goela adentro, começando a salivar e a lacrimejar. Aos poucos, foi ficando lubrificado e o seu queixo já chegou no saco. Sempre chupou como mestra, e agora próximo dos quarenta ninguém iria suportar.

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Christie sabia que não deveria pedir arrego, e uma rola lhe invadia as pregas do cu, enquanto o outro lhe beijava, abafando os gemidos, e carcando-lhe a rola na buça. Ter os dois buracos preenchidos ao mesmo tempo era uma satisfação, ainda mais que a sessão de fotos continuava. Já pensou a galera do colégio, quando tivesse acesso a esse material? É claro que já tinham-na visto nessa situação, e ao vivo, mas seria delírio total, emplacando de vez, uma fama de perversa.

O fotógrafo neguinho fez o material, não se aguentando de tanto tesão. Esperou cerca de um ano por esse momento, e era agora, a vez do diretor de filmagens. Logo que os moços gozaram na DP, desligou a câmera e pediu para ficar sozinho com Christie.

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O diretor estava frenético. Pegou no pescoço de dona Luma, e aprofundando aquele deepthroat, soltou a esporrada, que desceu pelo esôfago da puta experiente. E do jeito que fez, merecia ter uma filha estrelando as filmagens pornôs. A loira coroa continuou nos movimentos como se nada estivesse acontecendo, como se a porra não estivesse descendo até o estômago.

Retirou e deitou-se na namoradeira, quando a loira já sabia o que deveria fazer. A segunda gozada iria demorar, e os 28 centímetros de pau negro deveria adentrar o seu reto. Sentou-se na vara do negão, que experiente como é, já impulsionava nova ereção. Ele pegou pelas ancas de Luma, mas depois sem gentileza nenhuma, entrou rasgando nas pregas da loira casada.

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Christie sabia que devia chupar aquela rola como sua mãe tinha-lhe descrito. Sabia também, que se tinha chegado nessa fase, é porque havia passado no teste. Lambeu desde o saco até o orifício do meato, e continuando, o pau do fotógrafo começou a espumar e a dar sinal de que logo gozaria. Agarrou pelas nádegas do rapaz, de modo que o cacete ficou bem aconchegado onde deveria ficar, e que Christie tinha pego as coordenadas com a mãe. O líquido veio quente, já na região das amigdalas, de modo que não havia outra opção senão a ingestão do produto.

Christie adorou ser abusada desse modo, e já pensando: “Será que os bichinhos sobrevivem ao ácido do estômago? De qualquer forma, não quero engravidar, então está tudo bem!”. Quando terminou, ela já se sentia apaixonada pelo fornecedor de porra, mas lembrou de que a mãe dizia: “Pega, mas não se apega! Querida, isso é tudo profissional.”

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O namorado de Chistie chegou e tirava um papo com o futuro sogro no saguão. Estava com um ramalhete, e disse que entraria de surpresa na sala principal.

− É a minha senhora que está nessa sala. – disse o empresário.

− Sério? E o que ela está fazendo?

− Ajustando os ponteiros com o diretor. A sua mina está no fim do corredor, mas também não aconselho ir até lá, porque está negociando com o fotógrafo-mor.

Na sala referida, Luma estava com o total da pica do diretor encaixada no reto, de modo que chegava até o intestino. Gemia feito uma égua, e chamava o carrasco de amor, totalmente esquecida do trouxa que estava do outro lado da parede.

Também no fim do corredor, a filha Christie já dava conta de engolir até a última gota de porra do fotógrafo, morto de tanto gozar. A garota aspirante a atriz pornô deixou a rola limpa, e colocando o roupão, foi encontrar o namorado, e fingir encanto com as flores recebidas.

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Na semana seguinte, Luma Hort recebia a notícia de Tiago, o sardento da recepção, desta vez sem o maridão do lado:

− O vídeo de estreia estourou nas mídias, claro que em sigilo absoluto, e proteção do nome da sua princesa. Mas com aquela bundinha dela, não poderia ser diferente e...

Foi interrompido com um tabefe vindo de dona Luma, que disse:

− Não cansa de bolinar com a minha filha?

Desceu as calças do rapaz, e pegou naquela rola branca, que não dava nem metade do estivador de outro dia. Ainda com o traseiro dolorido, sentou-na banqueta, deixando as pernas à mostra para impulsionar a ereção do boqueteado. Comprimiu até o talo, e girou a língua ao redor da glande, enquanto fazia os movimentos de sucção.

Não aguentou, o punheteiro, que já soltou a porra na língua da atriz aposentada. Sorveu até o fim, e o tesão da sua bunda aumentou, desta vez querendo duas picas em simultâneo. Pensou em correr para o colégio de Christie, para passar uma amostra do vídeo e insinuar-se aos professores.

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