LEIA: PORRA, JEAN! EU VÔ GOZAR!!! VÔ GOZAR DENOV...ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4528 palavras
Data: 05/10/2024 10:11:20
Assuntos: bbc, Gay, negão, Travesti

Depois de ter seu cuzinho finalmente arrombado e esporrado pela rola grossa de tio Gil, e de ter gozado pela primeira vez como fêmea, punhetado por mamãe Gilda enquanto o tarugo do titio ainda o empalava, Bruninho agora lia muito atentamente o texto mandado para ele.

Era o anexo de um e-mail. E não era qualquer texto!

A viada-madrinha compartilhara com Bruninho trechos selecionados de seu diário pessoal, nos quais contava como ela, a linda, poderosa e gostosona travesti Leia, conseguira vencer o alcoolismo e reconstruir sua vida amorosa, depois da dramática separação entre ela e o incestuoso casal Gil e Gilda.

A separação de Leia, desfazendo o trisal, e seu encontro com o atual marido, o haitiano Jean, eram eventos de muito tempo atrás, de quando Bruninho ainda era um bebezinho. Mas Bruninho lia atentamente, revivendo a narrativa da trans, agora iniciando o trecho escrito por Leia um dia depois da ida de Jean à sua casa e seu cuzinho.

**

Querido diário. Não escrevi ontem à noite, porque Jean saiu lá da casa dos fundos, todo sujo do início da arrumação e pedindo água. E eu, de novo, dei pra ele muito mais do que água.

Mas vamos voltar ao início disso tudo, que aconteceu ontem, pela manhã.

Madalena mandou que Jean chegasse na minha casa às nove em ponto da manhã, supostamente para que eu mostrasse a ele a “casinha dos fundos” e todo o material da empresa que está lá. Mas eu tinha uma forte intuição de que Jean viria pensando só em me comer e tentar me fazer apaixonar por ele. Então, eu acordei muito nervosinha com a expectativa da visita.

Tomei um bom banho, fiz a chuca, enchi meu rabinho de lubrificante e hidratei a pele como não fazia há tempos. Eu estava muito dividida. Metade de mim tinha vontade de me vestir de puta e de devorar aquele negão magro e alto, assim que ele entrasse aqui em casa.

Mas a outra metade de mim tava puta de ser manipulada por Madalena e foi essa a metade que me fez começar a beber cachaça de Jambu, antes do Jean chegar. Bebi mesmo de estômago vazio. E bebinha, eu já fiquei puta comigo mesma por ter em parte me permitido achar que era uma boa a visita ordenada por Madalena. Daí, apesar de me ter preparado pra dar, me vesti sobriamente: calcinha preta de renda, mas velha e comum, sutiã da mesma cor preta e camisetão básico preto que seria ideal para a limpeza da casa dos fundos, sobre uma larga bermuda marrom, de ficar em casa.

Nove em ponto a campainha tocou e eu fui abrir assim dividida: meio indignada com os abusos de Madá; meio pronta para ser a putinha de mais um macho; e inteiramente precisada de rola. E foi ali que meu dia começou!

Abri a porta da rua e dei de cara com o sorriso largo do Jean. Foi ontem, mas aconteceu tanta coisa desde o segundo em que vi aqueles dentões brancos dele, que quero escrever cada detalhe com medo de esquecer. Parece que foi há muito tempo!

Antes que eu falasse qualquer coisa, Jean entrou, me agarrou e me beijou na boca como em filme de cinema. A boca dele tinha gosto forte de hortelã e a língua era áspera, comprida, uma lixa dando voltas na minha língua. E a pegada? As mãos finas e compridas dele afundavam na minha bunda me puxando pra ele, de um jeito que eu não sentia há uma eternidade.

Não tenho a menor ideia de quanto tempo nosso primeiro beijo demorou. Eu, viada velha, puta calejada de rua, me entreguei todinha e me pendurei no pescoço comprido de Jean como se fosse um viadinho novinho se entregando ao primeiro macho, doidinho pra virar mulherzinha. Nem vi, nem escutei, o portão da rua ser fechado. Ele deve ter fechado com o calcanhar.

Jean separou nossas bocas, foi me virando de costas pra ele segurando minha cabeleira pra ir mordendo minha nuca e daí as mãos compridas agarraram meus seios, enquanto uma coisa dura e pontuda que ele tinha dentro da calça jeans cutucava deliciosamente meu bundão. Eu já gemia que nem a puta que eu sou.

No meu jardinzinho, entre a casa e o muro alto da frente, tenho um jogo rústico de banquinhos de madeira, e um banco de três lugares fica encostado do lado de fora da parede da sala. Quando vi, eu tava encostada de frente nesse banquinho enquanto Jean, que já tinha descido minha bermuda e estava de cócoras, tirava meu pezinho dela, segurando meu tornozelo com firmeza mas sem ser bruto.

Eu não tinha domínio nenhum de mim mesma. Aquele negão haitiano, com quem até a véspera eu só tinha falado pra pedir cerveja e a conta do almoço, colocou meu joelho esquerdo no banco, me pondo toda arreganhada com a perna direita apoiada reta no chão, e me empurrou as costas suavemente, até eu, meio de lado, apoiar uma mão na parede e outra no banco.

Eu ia tomar rola e tava feliz e ansiosa por isso! Eu queria muito que ele me comesse, quando senti um dedo ossudo afastando minha calcinha pra fora do rego. Não teve cuspida, lambida, preparo, nada. Ele sentiu com o dedo que meu anelzinho tava lubrificado, encostou a cabeça da pica e começou os movimentos de entra e sai, curtinhos e muito devagar. Aquele tarugo me abria!

Jean meteu em mim desse jeito todo dele. Metia um pouquinho de nada e tirava, depois metia mais um milímetro do que antes e tirava e assim até entrar tudo! Dá uma angústia danada e das primeiras vezes parece que é uma enrabada nova a cada pirocada, mas é muito bom! Pelo menos achei muito bom! Eu sei que eu tava muito precisada, mas a pica dele tava muuuito dura e era bastante grossa também e foi maravilhoso ela me alargando!

Eu fiquei ali, gemendo que nem a piranha que sou e achando tão bom que nem rebolava no caralho do negão, pra não atrapalhar. E ele, depois que meteu toda a rola em mim, começou a bombar, o sacão pendurado batendo nas minhas popinhas. Mas o pior era por dentro! Por dentro, a cabeça daquele caralho que eu nem tinha visto ainda, cutucava minha próstata direitinho. Perfeita! No alvo! Eu ia me acabar!

Era de manhã cedo e eu já suava muito. As mãos dele me agarrando forte, o saco espancando minhas popinhas, a cabeça da cobra batendo em cheio no meu útero de viado e eu toda espremida de lado contra a parede, que nem bicha-lagartixa. Não tinha nem dez minutos de visita e eu ia gozar. E sem que avisasse nada, gozei.

Jean sentiu que eu gozei. Gritei que nem louca, meu cu mordeu a rolona dele e ele segurou a tora todinha enfiada em mim, enquanto eu me acabava. Depois, quando eu parei de gozar, ele ainda me segurando forte com uma mão, enfiou a outra por dentro da cintura da minha calcinha e a deslizou pela minha pele até meu luluzinho murcho, conferindo que eu tinha me esporrado.

Foi aí que eu ouvi a voz grossa dele, pela primeira vez no dia:

- Mademoiselle gozou... teve uma pequena-morte... que gostoso...

- E-eu... aaaiiinnnhhh... gozei... teu doido...

- Doido por esse corpão da Mademoiselle... há muito tempo...

Amei ouvir aquilo, mas a tora ainda estava todinha dentro, dura como aço e ele não tinha gozado. Que puta que eu sou se deixo um macho desses me fazer gozar e não arranco leite dele? Comecei a tentar sair da piroca, pra dar um boquete agradecido no negão, mas ele de novo afastou minha calcinha pro lado, que devia estar incomodando a rola dele, e me puxou me carcando.

- Vem cá, Mademoiselle... foge não! Temos muito o que “conversar”...

Jean recomeçou a foda, me comendo muito devagar e muito gostoso e eu alucinei. A-mi-ga! Que caralho era aquele? Depois de gozar a primeira vez, consegui me acalmar e analisar a trozoba pelo cu, ainda sem tentar rebolar pra não estragar, porque tava ótimo! A pica era grande, porque sentia bastante o delicioso deslizar pra dentro e pra fora. E era bem grossa, me dilatando direitinho o cu e o reto. E aquela piroca devia ser curvada pra frente, pra me acertar em cheio na próstata, daquele jeito, arrancando um primeiro orgasmo de mim sem nem um “bom dia”.

- A Mademoiselle... tá... gostando, tá?

- Aiiinnnhhh... que doido... me come... come tua puta!... me fode muito!

Foram mais de quinze minutos com o haitiano me comendo intensamente. Pode parecer maluquice, mas agora escrevendo, o que me lembro desse momento é que parecia que ele ia acelerando durante todos esses quinze minutos, sem parar, desde um ritmo muito lento até um bate-estaca alucinante. Mas isso é impossível, né?

- Aiiinnnhhh... Jean... isso... fode... tu é muito gostoso...

No final, eu me desfazia em suor. As roupas se encharcavam e eu via gotas grossas pingando do meu rosto no banco de madeira. A calcinha era uma preta de rendinhas já velha e meio esgarçada, porque eu tinha optado por não me produzir pra ele. E molhada de suor, a calcinha começou a me incomodar. Daí, sem conseguir pensar, mas de jeito nenhum querendo interromper a foda, eu tontinha de tesão dei uns três ou quatro puxões fortes na tira do rego e rasguei a calcinha. Agora ela só tinha cintuta e trapos pendurados.

- Ohhh... Jean... porque parou?

Acho que Jean se assustou com os puxões que dei na calcinha e parou de bombar no meu cu, graças a Deus sem tirar a piroca de mim. Mas logo ele me viu tentando rasgar a cintura da calcinha e entendeu que eu fazia força pra tirar a calcinha sem tirar a rola de dentro de mim. Daí ele me ajudou partindo o elástico e a renda como se fossem de papel.

- Isso! Tô livre! Agora vem! Me fode!

Fiquei só de camisetão e sutiã pretos e o negão me comendo gostoso mais uns bons minutos. Mas a minha camiseta estava pesada de tão encharcada, e começou a me incomodar também. Daí, eu consegui me erguer um pouco pra tirar a camiseta e isso foi a minha perdição!

- Peraí, Jean... eu... AIIINNNHHH... O QUE... EU VOU...

Empinando minhas costas pra trás, a pressão do pauzão dele contra minha próstata aumentou muito e quando eu passava a gola da camiseta pela minha cabeça, pra tirar, gozei violentamente, com os braços pra cima e as mãos do negão me puxando com força pelo quadril.

- ÁÁÁÁÁÁIIIIII... ÁÁÁIII... GOZEIiii... aiiinnnhhh...

Eu gritei ainda mais alto do que no primeiro gozo. Acho que de prazer e de surpresa. Não esperava gozar de novo tão rápido. E nem ele esperava. Ele de novou passeou uma mão ossuda pelo meu corpo até pegar no meu trocinho, mas agora, sem calcinha, a maior parte da minha porrinha tinha se despejado na minha coxa esquerda.

- Mademoiselle gozou de novo? Teve outra pequena-morte?

Eu sabia que era pergunta retórica. Ele tinha sentido meu cu morder sua rola. Mas confirmei e fui saindo daquele engate, segurando a jeba dele com uma mão pra trás. Quando me soltei, quase nuazinha, só de sutiã, bati o cabelo e me virei pra ele, me pendurando de novo em seu pescoço comprido. Achei que a comilança de rabo tinha acabado e eu devia a ele!

- Muito obrigada, Jean...

Sorrindo cinicamente, ele me interrompeu com um “por nada”, mas eu continuei o que ia falar, empurrando ele suavemente pra que ele girasse e sentasse no banco. Jean estava com a camiseta levantada pela metade e com a calça jeans surrada pelo meio das pernas. Mas a calça era tão larga para seu corpo estreito e comprido que não o atrapalhava em sentar de pernas arreganhadas. E só naquele instante percebi que ele não usava cuecamas isso não é jeito de agradecer a uma visita tão prestativa... sentaí...

Eu peguei uma almofada pras minhas rodilhas e me ajoelhei no chão, junto aos pés do negão. E só então eu reparei nos detalhes do caralho desconhecido que me tinha feito gozar duas vezes sem nem dar “olá, como vai?”.

- Nooossa! O que, que é isso daqui?

O pauzão dele passa dos 22cm fácil e é quase todo da grossura de uma lata de Red Bull, terminando numa cabeçorra da exata largura da tora. Mas o que mais me impressionou foi a cor e o formato.

- É todo seu, Mademoiselle. Pode fazer com ele, tudo o que a Mademoiselle quiser.

Ahhh, e eu queria! Mas comecei só pegando rola e colhões, que são grandes, caídos e sem nenhum pentelho. Fiquei mexendo com as pontas dos dedos e admirando.

- Posso mesmo? Tudo isso, aqui, é pra euzinha?

O cacetão dele é todo de um preto lustroso, todo por igual, da mesma exata cor do corpo de Jean. Um preto retinto, acetinado, que parece seda. Ao contrário de outras pirocas negras que já peguei por aí, com Jean não tem diferença de cor entre a pele do corpo dele e a da genitália, nem entre o couro de pica e a glande, e nem mesmo entre a glande e seu colar. Ao invés de, por exemplo, um cacetão negro com cabeça avermelhada (meu famoso sorvete preferido de chocolate com morango), eu vi foi esse piruzão all black.

- É grande, viu, Jean? Nem sei por onde começar.

- A Mademoiselle tem todo o tempo do mundo. Fique à vontade!

Além da cor de ébano daquele caralho, o que me empolgou mais foi a forma da trozoba. Ele é grande, grosso e torto pra frente! Por isso gozei duas vezes com ele me comendo! A pica de Jean, quando tá toda tesa, começa retinha pra cima, quase colada no púbis dele, e daí vai fazendo uma curva pra fora. O último terço da manjuba fica direitinho na horizontal, apontando pra frente.

- Que coisa poderosa!

Vendo que eu mais olhava do que mexia na jeba, Jean me provocou:

- A Mademoiselle gostou do que viu, foi?

“Gostar” não era bem a palavra. Aquela cabeçorra apontando pra mim é o que tinha cutucado meu ombro, há poucos dias. E aquela carne dura tinha me realizado como fêmea, me levando aos céus duas vezes. Eu tinha que retribuir!

- Eu a-mei esse teu pauzão, Jean! Mas agora deixa ver se consigo fazer uma coisa com ele.

O “deixa ver” foi só charminho. O torpedão negro apontando pra mim me deu a ideia de um garganta profunda. E com aquele formato de rola torta pra frente, e na posição que eu fiquei, ajoelhadinha, eu tinha certeza de que conseguiria. E consegui!

- Senhorita! Huuummm... que gostoso!

Eu segurei a cobra pelo meio, abri bem a boca com a minha língua por baixo da jeba, e comecei a engolir a vara preta como se eu fosse uma muçurana engolindo uma jararaca. Não foi fácil mas também não foi a garganta profunda mais difícil que já fiz na vida. Só sei que o negão amou!

- Huuummm... Madem.... Mon Dieu!... huuummm... que coisa gostosa...

Eu me entusiasmei com aquela rola. Ela saiu da minha garganta toda coberta da minha baba grossa, e dura como um gigantesco anzol de aço. E o anzol tinha pescado essa piranha, aqui.

- Ah, Jean! Que coisa gostosa!

Com aquele tamanho e formato de pica e comigo ajoelhada, eu fiquei um tempão mamando o caralho preto e batendo punheta no talo da jeba com as duas mãos, enquanto olhava para o dono da piroca. Só as meninas que já experimentaram uma tora em que a gente consegue mamar e punhetar com as duas mãos sabem da felicidade que dá. A gente mama com alegria, lembrando ou imaginando o que, que aquele rolão de carne dura faz dentro de nosso cuzinho!

- A Mademoiselle... Mademoiselle é muito boa nisso!

- Obrigada... chup, chup, chup, chup...

Eu já me vi chupando rola em muito filminho, desde os antigos feitos por Davi e Edinho, até os mais novos, do celular de Gil e de outros machos. Modéstia à parte, eu sei que fico linda mamando uma tora. E sabendo disso, caprichei nas expressões de prazer e sorrisos de alegria, felatando a piroca de Jean e olhando ele nos olhos. Mas nada do negão me dar leitinho! E com aquela ferramenta dura como aço, eu não resisti mais. Eu quis o tronco de ébano me empalando de novo!

- Tá dura, Jean! Tá muito dura!

Jean estava sentado no banco rústico, recostado na parede externa da minha casa, com as coxas magras bem arreganhadas e o sacão derramado no assento. Ainda com a glande preta na minha boquinha, imaginei dar uma surra de cu, sentando de costas pra ele, até ele me esporrar todinha. Daí, abandonei o cacetão e fui me levantando devagar e mandando ele ficar paradinho.

- Eu fui muito mal educada contigo, Jean!

- Mademoiselle foi?

- Fui... sabe o que é?

Eu, de pé e só de sutiã, já virava de costas mostrando meu bundão gostoso pro negão, quando expliquei.

- É que tu é visita, mas até agora foi tu que fez todo o trabalho...

- Eu adorei fazer todo o trabalho, Mademoiselle!

De costas pra ele, eu já pegava na tora preta e segurava firme, enquanto abaixava com cuidado meu rabão, pra encaixar a cobra direitinho na minha olhota.

- Que bom que tu adorou... mas agora... aiiinnnhhh... tu fica quietinho... assim... que a tua chefa é que vai... aiinnnhhhh... tá entrando... é que vai fazer tu-di-nho... ái, Jean... espia... espia esse teu pauzão... sumir... aiiinnnhhh... dentro deuzinha...

Eu imaginava Jean, com aquele sorrisão enorme e branco, vendo de olhos arregalados a minha raba rebolando e engolindo cada centímetro da torta manjuba dele. Tenho certeza de que ele gostou muuuito do que viu, e o que me deu essa certeza foi a dureza da trozoba na qual eu me empalava feliz.

- Aiiinnnhhh... comé graaande, Jean... parece que não acaba é nuuunca...

Comecei meu show de bunda e surra de cu, rebolando enquanto ia pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo, na pirocona do negro. E devo ter levado quase uns vinte minutos, porque minhas pernas, que seguravam todo o meu peso, começaram a cansar da posição. Mas, apesar dos músculos cansando, eu não parava.

- Aiiinnnhhh... Jean... comé bom... putaquepariu...

A minha ideia era fazer ele gozar, mas eu é que me deliciava com a manjuba preta me alargando o reto até cutucar deliciosamente minha próstata, a cada sentada minha na trozoba. Eu sentava, ficava massagendo a próstata na cabeçorra da rola, e depois tinha que ter muito autocontrole pra tirar um pouquinho e recomeçar a sentada rebolante.

- Ái, que eu me acabo nesse teu caralhão!

Tudo isso era do lado de fora de minha casa, nós separados da rua e das pessoas passando, só pelo muro alto coberto de plantas e pelo portão de aço. Era excitante dar prum quase desconhecido bem ali, na minha antiga casinha com Gil. Era uma vingança. E ainda por cima, me excitava dar o rabo ouvindo as pessoas passando e eu gemendo alto sem me importar com elas.

- Aaahhh... Jean... comé bom rebolar na tua pica!

Mas, mesmo cansando as pernas, comecei a perceber que eu é que tava me aproximando do terceiro gozo dando pra Jean, sem que ele desse nenhum sinal de que ia gozar. Então eu quis tirar a pirocona preta do meu rabinho e falei que ia levantar. A ideia era ajoelhar de novo e fazer ele gozar na minha boquinha sedenta, antes que eu gozasse.

- Aiiinnnhhh... Jean... preciso alevantar...

- Não, não, Mademoiselle!

A negativa foi falada com carinho e as mãos ossudas dele me puxaram pelo quadril pra sentar no colo do negão engolindo toda a trozoba.

- Uuuhhh... entrou tudo, Jean...

- Mademoiselle fica aqui... quietinha... sentadinha... tá cansadinha... precisa de uma boa massagem... deixa que eu faço...

As mãos dele deslizaram por minha pele suada, me massageando desde os quadris até a lombar. Ele fazia tudo com um misto de força e delicadeza, devagar e sensualmente, e só parou os movimentos circulares das mãos para me abrir o sutiã, atrás. E eu, paradinha entubando o caralho preto, só gemia, enquanto ele me tirava a última peça que eu vestia e jogava longe.

- Aaahhh... Jean... tuas mãos... são gostosas... aiiinnnhhh...

- A pele de Mademoiselle... é maravilhosa... uma seda... uma seda cor de mel...

As mãos de dedos longos do negão massagearam bastante os locais das marcas do sutiã nas minhas costas e foram me envolvendo pelos lados até espremerem com paixão os meus seios. Aí foi covardia. Eu ali sentada naquela vara preta e enorme, que me alargava toda por dentro e cutucava exatamente minha próstata, e os dedos de Jean ordenhando meus mamilos, que sempre foram meu ponto fraco.

- Aaahhh... aiiinnnhhh... Jean... assim, não... assim, eu... aiiinnnhhh...

- A Mademoiselle tá sofrendo, tá?

- Aiiinnnhhh... tô... sofrendo de amor...

Eu me contorci pra virar ombros e cabeça, me oferecendo num beijo pra ele, e os movimentos aumentaram a pressão da piroca no meu órgão interno. Era muita coisa! Com ele me beijando a boca e com as mãos dele me ordenhando as tetas, eu comecei a rebolar na trozoba que me recheava. Eu literalmente esfregava minha próstata na cabeça daquela pirocona negra. E não devem ter passado nem três minutos assim, até que alucinei e separei nossas bocas pra gritar, gozando mais uma vez.

- PORRA, JEAN! EU VÔ GOZAR!!! VÔ GOZAR DENOV...ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!! ÁÁÁHHH... ÁÁÁIII...

Dessa vez ele colocou a cabeça pra frente, do meu lado, para me ver gozando e viu meu piruzinho murcho cuspir um pouquinho de nada de porra, que era tudo o que eu ainda tinha de esperma meu. Sei que ele viu direitinho, porque assim que terminei de gozar e as contrações pararam, ele comentou:

- É lindo. Mademoiselle tem um binguelinho bonitinho... que gozou... como a mocinha que é.

Beijei aquele louco na boca de novo e levantei, tirando o pirocão do meu rabinho já assado. Voltando-me pra ele, toda serelepe, finalmente dei as boas vindas à minha casa:

- Bom dia, Seu Jean! É aqui, que eu moro.

- Bom dia, Mademoiselle. Mademoiselle tem bom gosto para casas.

- Para homens, também. Vem! Vamos entrar.

Eu peguei minha roupa do chão, enquanto Jean subia a calça jeans surrada que usava e a prendia com o cinto, deixando a cobra negra de fora pela braguilha arreganhada. Daí, eu abri a porta da sala e entrei, com ele vindo atrás. Mas eu mal disse “essa é a minha sala” e o sujeito me agarrou por trás com uma mão, e com a outra apontou pra baixo a piroca torta, encaixando-a no meu rego.

- Aaahhh... Jean...

- Mademoiselle me desculpe... mas essa sua bunda é linda.

- Tu quer dizer gorda...

- Gorda, não. Linda!

A casa é minha, mas Jean é que me conduzia nuazinha pela sala, me tangendo com sua vara como se eu fosse uma vaquinha, até que eu fiquei de frente para meu próprio sofá. Ali, o negão afastou minha cabeleira da minha nuca e com a rolona presa entre minhas nádegas ficou apertando os bicos dos meus seios, enquanto falava lentamente no meu ouvido:

- Se Mademoiselle se dignar a... se ajoelhar... no sofá... eu gostaria de continuar de onde nós paramos, lá fora.

Gente! Aquele haitiano me fez gozar três vezes e ainda queria me comer, mais. Apesar de cansada e assada no cu, eu já me sentia fêmea incompetente, por não ter conseguido tirar leitinho dele e por isso não tinha como negar. Me ajeitei com as mãos no alto do encosto e os braços esticados, ajoelhadinha no assento do sofá com as pernocas fechadas e o bumbum bem empinado, pensando na altura de Jean. E ele veio.

- Aaaiiihhh... Jean... aaarde... uuuiii...

O negão arreganhou minha raba com uma mão e realmente retomou a foda, me comendo como da primeira vez, numa série de idas e vindas curtinhas, que cada vez colocavam mais piroca pra dentro de mim. Mas o lubrificante que eu passara, e mesmo minha baba, já haviam sumido do meu cu e eu já estava um pouquinho assadinha. Daí, pedi pra ele aliviar.

- Tira só um pouquinho, Jean. Tira, por favor, que vou dar um trato!

Ele sacou a piroca de mim, delicadamente, e eu me sentei no sofá, antes que ele duvidasse que eu queria ser comida de novo. Sentei, abri o cinto da calça e fiz ele finalmente tirar o jeans, mas tudo rápido porque logo agarrei aquele torpedão preto e torto e fiz uma série de gargantas profundas. Dessa vez chorei bastante com o rosto inchado de recheio de rola espremendo minhas glângulas lacrimais. Mas em compensação arranquei uns bons gemidões dele.

- Ooohhh... Mademoiselle... Mademoiselle é expert... ooohhh... incrível!

Tirei a trozoba da boca pela última vez e com minha mãozinha cheia de baba grossa de goela que ficou pendurada em fios da minha boca, voltei a ficar de quatro, mas por uns instantes de pernas abertas e bunda arreganhada, enquanto molhava meu anelzinho do amor com aquele lubrificante natural.

- Só um instantinho, Jean... só pra preparar meu cuzinho... pronto... prontinho... agora vem...

De novo fechei as coxas pra ficar com o bumbum bem alto pra ele, bati os cabelos e olhei meu novo comedor por cima do ombro, repetindo a frase de Gilda com a melhor cara de piranha que eu podia fazer.

- Veeemmm, Jean! Me come de quatro, por favor!

Puta que pariu! E o macho veio! Senti mais uma vez aquele tronco grosso abrindo caminho dentro de mim, me alargando numa séria de idas e vindas curtinhas e, desde pouco depois que a cabeçorra entrou, forçando meu reto na direção da próstata. Puta que pariu! Aquele caralho abriu uma buceta do meu cu até minha próstata, transformada num útero.

- AIIINNNHHH!!! JEAAANNN...

Acho que eu tava mais sensível com a série de enrabadas e tudo me pareceu muito mais maravilhoso. É verdade que o sofá ajudava, muito mais confortável do que o banco rústico de madeira, lá fora. Mas a minha entrega, depois de três gozos, era bem maior, também. Parecia que meu corpo já conhecia aquele caralhão preto há muito tempo!

- Isso! Assim!... aiiinnnhhh... tá perfeito! Tá me comendo tooodaaa!!!

Eu sentia cada ossinho das longas mãos de Jean se afundando nas carnes do meu quadril. E o plof plof do sacão dele batendo nas minhas popinhas era sensacional. Mas o fantástico mesmo era a rolona cutucando minha próstata no mesmo ritmo. Eu era uma presa daquele negro canibal. Ele era uma onça preta segurando com suas garras o traseirão da vaca que eu sou, e me comendo por dentro!

- Aiiinnnhhh... Jean... comé bom... isso... me fode... me fode muuuiiito!... aiiinnnhhh... caralho... que caralho duuuro...

Foram mais de quinze minutos com o haitiano me comendo maravilhosamente no sofá e eu me acabando. Eu não acreditei no meu próprio corpo, toda molinha e me desmanchando em suor, quando comecei a sentir que ia gozar mais uma vez. Não era possível. Só com Gil eu gozava vezes seguidas assim! Não sei se foi pra preservar a memória do meu ex, evitando gozar pela quarta vez como fazia com ele, mas comecei a pedir pra Jean parar a foda, meio desesperadamente.

- Pára, Jean! Pára! Preciso parar!

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