Namoro de cantora promíscua, e casada

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 05/10/2024 11:33:42

Tudo começou quando tentei namorar sério, agora aos 38, e depois de casada já com um bebê. Sou a Samantha Sobral, e sempre fui muito promíscua com vários amantes, antes e apóe, um casamento com um empresário.

Arrumei um gatinho para ser meu namorado, de apenas 22 aninhos, um pouco esquentado, e sensualmente sem noção, daqueles que acha normal, ficar transando no cinema, enquanto a película é exibida no telão. Na verdade, todo mundo sabe e não pode falar nada, pois cada mulher tá com o seu falo na boca, ou com alguma tora no cu, desde que classificação seja 18 anos.

Saí com o Yago pela primeira vez, debaixo das barbas do meu marido, e foi durante uma festa de meu aniversário de 38 anos. Como sempre, e em consonância com a vagabunda que sou, transei com ele dentro do banheiro da festa. E ele ficou “se achando”, já que os caras entravam para mijar, e ele lá, me enrabando toda. No fim ainda, gozou na minha boca e me pediu em namorado, mesmo com a nossa imensa diferença de idade. Eu aceitei, mas não falei que aquele cara, a cujo eu chamava de “papai” era na verdade, meu marido. E que o bebê da festa, lindo e sorridente, é meu filho e não meu sobrinho.

Então, foi um tempo assim: ele inocente, e eu muito safada e vagabunda. Logo no inicio do meu namoro, eu já traía ele demais, com seus colegas de faculdade, por exemplo. Fui em um desses inferninhos que eles fazem, e já que me apresentei como cantora de saia curta, dois deles me levaram para o banheiro, e foi num momento em que meu gato não estava por perto. Eles arrombaram meu cu numa dupla só no traseiro, e eu gritava feito uma cadela, mas o som estava alto e não perceberam. Foi um deslize da minha parte, pois sou muito volúvel, e depois dessa, falei pro meu peguete que não desejava mais, frequentar essas festinhas de subúrbio. Ele aceitou, pois acho que viu algo estranho escorrendo pela minha boca, e não era leite condensado.

Começou um período muito chato do nosso namoro, em que eu fazia os meus showzinhos de cabaré, e depois botava o bebê para dormir num boquete qualquer, e ia para casa louca de tesão por rola de verdade. Numa noite até, e depois de ligar para meu marido e ele dizer que estava tudo em ordem, passei em uma favela de amigos meus, quando fui abusada em todos os meus orifícios. Eles ainda, gozaram muito na minha boca e no meu rosto me enchendo de porra. Quando eu olhei para o espelho, ainda no banheiro, estava escorrendo porra da minha boca, nariz melecado, e a maquiagem borrada. Cantarolei uma música, achando tudo lindo, mas só limpei a metade, pois que queria dirigir daquele jeito, parecendo uma vadia doida. Não deu outra, e dois playboyzinhos a pé me viram no sinaleiro desse jeito. Eles me olharam e pediram carona. A minha pepeka ensopou dentro da calcinha, e subi a saia do vestido de festa, que era pra me concentrar. Eles entraram no carro, e passei a noite com eles em um motel, foi quando aguentei mais duas toras no cu, e me deixaram lambuzada de porra até nos ouvidos. Liguei pela manhã para o meu corno, dizendo que o carro quebrou, mas que não era nada sério, e apenas uma falha na injeção de combustível. A injeção que não falhou foram as duas gozada na minha boca, que entrou fervendo na úvula – esses garotos são tão enérgicos!

Mas completei 3 meses de namoro com o Yago, e apesar da aliança que botei no dedo dele, desconfiou que eu sou casada, acho que pelas constantes ligação ao meu “papai”. A desconfiança se acirrou quando eu recusei ir com ele para a praia, onde ficaríamos vários dias. Qualquer história eu poderia inventar para meu marido, mas sem que não resistiria aos machos de sunga. Mas ele me flagrou beijando uns carinhas, antigos colegas meus da faculdade e,...

Esperando todos saírem, mas não os dois colegas que chegaram com ele, carimbou a minha face com uma bofetada. Mal eu endireitei e... PAA, me deu outra do mesmo lado. Adorei ser humilhada na frente dos parças, já dando chance dele se mostrar “o machão”.

Saiu e me deixou com os dois colegas. Já ajoelhei e pedi:

− Depressa! Quero que gozem na minha boca, porque ele vai voltar.

Retiraram as rolas, que já estavam espumando de tanto tesão. Dei umas lambidas rápidas, de modo que já fiquei toda melada. Um deles foi gozar, errou o alvo e me soltou a porra rente à orelha. O outro achou engraçado, mas esse não errou e soltou o jato na minha boca.

Yago entrou e viu o líquido na minha língua. Sorri e pisquei para ele antes de engolir e receber os aplausos dos outros dois. Ele perguntou:

− Então é assim, Samantha?

− Claro, querido! Você não acaba de me liberar?

Os aplausos continuaram, e um dos colegas perguntou:

− Dona Samantha, tem dois amigos meus que são loucos para gozar na boca da senhora!

Respondi:

− Corta essa de senhora, garoto! Manda virem!

Como dois era pouco, eles começaram a ligar para amigos e parentes. Dali a pouco, tinham 28 homens naquele salão de festas. Acenderam a churrasqueira e trouxeram uns 10 quilos de picanha. A cerveja rolou solto, e eu só de salto e calcinha chupando rolas de desconhecidos. Yago estava maravilhado, e já com a mágoa esquecida, tratou de incorporar à festinha.

Fiquei de quatro a cinco horas chupando rola, e o mais lindo foi no final: gozaram em uma taça e me pediram para engolir. Não sou muito boa nisso, mas pelo Yago eu fiz. Bebi a porra de 28 homens, ou 80 ml’s se preferirem, que desceu-me gosmenta pelo esôfago. Me senti a maior puta, e satisfeita por agradar meu namoradinho.

Ele aceitou continuar comigo, mas volta e meia eu posava com ele no cortiço onde mora. E já saía de madrugada pelos corredores, só usando fio-dental e chapéu; raramente um topzinho, se estava mais frio. Tudo isso para turbinar os beija-flores que apareciam. Daí, eu ficava mamando rola e sendo enrabada quase a noite toda. Para todos os efeitos, meu marido achava que eu estava fazendo shows nestes fins-de-semana.

Só que no mês passado, o Yago me deu a notícia de que está namorando firme uma guria da faculdade. Ainda fiquei investigando se era verdade, e era. Em todo caso, estou ficando com o pai do Yago. Ele é um safado que faz eu lamber o seu saco enquanto o corpo do seu pau está na minha garganta.

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