Brinquei de espada com um parceiro só de zoação, ele emocionou e gozou na minha pica

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2111 palavras
Data: 05/10/2024 16:41:23
Última revisão: 09/10/2024 15:24:32

Meu nome é Thiago, tenho 25 anos, pretinho do cabelo loiro, cavanhaque fino e braço tatuado. Corpo grosso, 1,75m, forte, mas não exatamente bombado ou musculoso, sou apenas braçudo, com barriguinha de beberrão e pernas grossas. Meu porte meio atlético se deve ao fato de ter sido soldado no Exército, nada exagerado. Na minha visão, sou aquele típico carioca que trabalha de segunda à sexta e gosta de deixar o cabelinho na régua pra dar o merecido rolé no fim de semana. Tem que tá apresentável pra gata, tá ligado?

Trampo praticamente o dia todo no CEASA carregando e descarregando caminhão, às vezes eu e a fiel passamos uns dias longe por conta da correria, mas quando a gente se encontra é só sacanagem. Ou pelo menos era, porque mês passado minha mina viajou pro Espírito Santo pra cuidar de uma tia dela, a distância aumentou de uma hora pra outra e eu devo ter ficado, sei lá, papo de duas semanas inteirinhas sem dar uma gozada sequer.

Meu saco ficou do tamanho da minha mão fechada, esse lance de bater punheta nunca foi minha praia depois que comecei a comer buceta e foi por isso que entrei numa de esperar minha namorada voltar pro Rio, sendo que nem ela sabia quando ou se ia retornar. Resultado: eu acordava todo dia já galudão e cuspindo baba grossa, tinha vezes que a piroca continuava envergada mesmo depois de mijar e, em vez de me masturbar e dar logo fim ao tesão, eu acumulava mais vontade de foder, ficava imaginando como seria quando encontrasse com a gata de novo.

- “Porra, vou amassar essa safada quando ela voltar pra cá, papo reto.” – eu pensava comigo.

- Opa! Porra, tá perdido aí, Thiagão?

Virei pra ver quem era e dei de frente com o Emerson no vestiário. Quando acontecia de sair tarde do trampo, eu tomava banho no banheiro público do CEASA, que não era público, era só pros funcionários, mas ninguém vistoriava, então todo mundo usava. Meu encontro com o verdureiro foi numa noite quente de sexta-feira e após um dia cheio de trabalho pesado. Eu tava na maior seca de buceta, doido pra foder, viajei nos pensamentos e não vi quando o Emerson esbarrou em mim perto dos chuveiros.

- Tá perdido, parceiro? – ele esticou a mão grossa e me cumprimentou.

- Podes crer, paizão. Pô, mó saudade da minha mina, tá foda.

- Ih, tá carente? Que barra, irmão.

- Nem fala.

- Caralho, tu tá com a mesma roupa que eu? Hehehe! Que bagulho torto. – foi Emerson que percebeu a similaridade dos nossos trajes e riu, até nossas cuecas e meias tinham cores iguais.

- Pois é. – tirei a roupa pra entrar no chuveiro, joguei no banco do vestiário e meu colega fez o mesmo.

A gente foi tomar banho, batemo um papo sobre o quanto nossas vidas estão agitadas recentemente e ele também desabafou sobre a falta de sexo com a esposa depois da chegada dos trigêmeos.

- Mas dá o papo, mano Emerson, como é que tu faz pra sobreviver sem foder? – puxei assunto.

- De vez em quando dou umas fugida pra comer puta, senão não tem como. – ele respondeu com sinceridade.

- Saquei, saquei. Sei se tenho coragem não.

- Ah, para de caô. Tu é homem que nem eu, Thiagão, nós é macho. Sexo é vida, faz parte, tem que foder.

- É foda. – minha pica só faltou chorar ao ouvir tanta consolação.

Emerson é um maluco parrudo, branco, forte de corpo e todo peludão, ele parece um ogro. Deve ter uns 34, 35 anos, é pai de família casado, trabalha como verdureiro no CEASA e joga capoeira todas as terças e sextas, o que explica sua energia e boa disposição. Pra tu ter ideia, ele trabalha pra caralho, cuida dos cinco filhos que tem, joga bola, vai pra praia, frequenta estádio nos jogos do Fluminense e ainda arranja tempo pra trair a mulher, o cara não para. Como de costume, o trintão saiu do banho, se despediu, vestiu a roupa e meteu o pé pra mais uma putaria com piranha na rua antes de voltar pra casa.

- Esse cara é uma figura. Heheheh! – eu ri sozinho no vestiário.

Terminei meu banho, fui no banco buscar a toalha, comecei a secar o corpo e só pensei no quanto precisava de um sexo bolado pra abaixar o fogo. Vesti a roupa, pus a mochila nas costas, saí pra pegar o ônibus e fui andando por 10min até chegar no ponto na Avenida Brasil, onde tive que esperar mais um tempo até pegar a condução lotada. Esse trajeto a pé me fez suar e a transpiração exalou um cheiro diferente do que eu tava acostumado a sentir, minha pele chegou a inflamar na roupa e o pau de repente entulhou na cueca.

- “Caralho, que porra é essa?!” – minha mente esquentou junto com o restante do corpo.

A suadeira não parou por nada, senti como se estivesse com febre, meu caralho em ponto de bala na bermuda e até as solas dos pés incendiaram nas botinas sujas do trabalho. Lá estava eu, enfurnado num buzão lotado, espremido em pé, meu corpo reagindo a estímulos desconhecidos e um medo fodido de esbarrar com a pica em alguém, porque a peça não abaixou por nada.

- “Será que eu tô ficando doente? Que neurose.” – pensei.

Mais suadeira depois que desci no ponto final e caminhei até em casa, aí comecei a sentir vontade de mijar e corri pra chegar a tempo, o que me fez suar ainda mais. Quando finalmente parei na frente do vaso sanitário e botei o garotão pra fora, um puta cheiro quente subiu e só então eu me dei conta do que tava acontecendo.

- Caralho, eu tô com roupa do Emerson! Aquele filho da puta pegou minhas coisas sem ver, que merda.

Logo de imediato bateu uma espécie de nojo, talvez por estar agasalhado e mergulhado no suor diário de outro cara, mas o foda é que minha piroca não conseguiu mijar, de tão dura que ficou. A única conclusão possível é que tudo não passava de abstinência sexual, considerando que duas semanas sem gozar estavam dominando minha mente e meu corpo. Vestir a roupa de outro homem mexeu com meus sentidos de um jeito que nunca esperei, a rola não sossegou em paz.

- Né possível que isso tá acontecendo. Puta merda...

Me olhei no espelho do quarto e não deu outra, todas as peças de roupa que eu tava vestindo eram do Emerson. O suor do esforço braçal impresso na blusa, a testosterona do saco pentelhudo retida na cueca amarelada, o cheiro de pica da bermuda, até a chulezada nas meias e nas botinas bicudas eram inteiramente do meu colega verdureiro, e tudo isso deveria me deixar puto ou pelo menos com nojo, mas a verdade é que meu caralho empenou de um jeito que eu jamais havia visto.

- SSSSS! Se controla, Thiago. Não bate punheta, espera a gata voltar.

A fragrância salgada das axilas do trintão inebriaram não só as costuras da blusa, como também minha respiração e meu peitoral. O melhor de tudo foi quando comecei a tirar a roupa e o cheiro da cueca suada subiu forte no ambiente, aí virou praticamente uma nuvem de testosterona bruta que empesteou o banheiro de casa e que me deixou no grau da ereção.

- Hmmmm! Caralho, que bagulho zoado...

Tive que sentar no chão pra apreciar o momento. Tirei as botinas com cuidado e o chulé do paizão se misturou com o meu ali dentro, fazendo minha vara apontar pro teto e expelir pré-porra grossa das bolas. Minha saca chegou a entrar em turbulência quando percebi que tava compartilhando do mesmo tempero suado e quente dos bagos do Emerson, nós dois dividindo o mesmíssimo frescor salgado através das dobras da roupa íntima usada ao longo de 9h de trabalho pesado. Impossível não ficar ereto.

- UUURFF! Preciso fuder urgente, que isso! Tomar no cu. – falei sozinho.

De repente misturei dois tesões diferentes e comecei a me imaginar comendo minha mina, porém vestido com as roupas do Emerson. Pensei no meu corpo transpirando o suor do verdureiro trintão e capoeirista, eu socando na buceta dela e a safada pedindo mais, sem desconfiar da minha fantasia oculta de trajar a roupa alheia. Pra ser sincero, nem eu tava ligado que tenho tesão nisso, descobri graças à confusão da troca de roupas.

- Amanhã mesmo vou desfazer essa porra. Tem como não. Tá maluco... – jurei.

Tirei as roupas suadas do Emerson, guardei tudo junto e misturado numa sacola à parte e levei pro trabalho no dia seguinte, na esperança de encontrar o paizão de família e devolver.

Poucos dias após toda essa confusão da troca de roupas no vestiário do CEASA, eis que tornei a trombar com meu colega novamente. Era uma noite calorosa e suada de terça-feira, Emerson chegou de surpresa no banheiro, bateu no meu ombro e puxou assunto, como sempre fazia quando acontecia de tomar banho antes de meter o pé. Dessa vez aproveitei pra devolver as roupas dele e tive que comentar do ocorrido.

- Fala aí, irmão. Se liga, da última vez tu confundiu e trocou nossa roupa.

- Papo reto? Sem querer, Thiagão, não prestei atenção. – ele se desculpou.

- Tem caô não, tudo nosso. Tuas coisa tão aqui na bolsa. – entreguei.

- Valeu. Pera aí que eu já devolvo tua roupa, só um minuto.

- Relaxa, não preci...

Mas ele foi mais rápido, tirou a roupa e me deu. Meu parceiro ficou peladão na minha frente, colocou a roupa suada em meus braços e, por último, a cueca recém tirada e temperada com sua testosterona diária ficou bem em cima das outras peças. A ambrosia do saco dele penetrou nas minhas narinas, subiu aquele vapor diabólico que tanto deixou minha piroca inchada nos últimos dias e minha pica estalou de tesão no ato, foi tiro e queda. Emerson vestiu a calça da capoeira, viu que eu tava paralisado e sem reação, aí me zoou.

- Ih, caralho! Que porra é essa aqui, irmão? Hehehe! Tá armado, tu?

- Pô, paizão... Essa parada de ficar sem foder tá me matando.

- Tem certeza que é só isso mesmo, Thiagão? – o desgraçado sacudiu a cueca na minha frente e espalhou o nevoeiro masculino, parecia que era de propósito.

- Bagulho doido. Sei lá... Acho que é o cheiro, cuzão.

- Gostoso, né? – o próprio Emerson concordou.

Ele olhou pros lados pra ver se estávamos a sós, chegou pra frente, segurou o volume da piroca na calça da capoeira e sarrou no meu pacote crescendo na bermuda. Nossas genitálias se tocaram de zoação, bagulho de sacanagem entre amigos mesmo, a gente até riu, só que a falta de sexo me atropelou, o cheiro de suor do meu colega me cobriu e meu caralho tremeu no contato com a pica dele.

- Caralho, Thiago! Teheheh! Garotão tá animado, hein. – levou na esportiva.

- Aí é foda, covardia. Tô mó tempão sem foder, pô. Quem resiste?

- É zoação, comédia. Tá maluco? Se controla. Beheheh! – Emerson disse uma coisa, mas fez outra e voltou a roçar espada na espada através das roupas.

Apesar de ter me gastado, eu também senti a madeira dele pulsar contra minha caceta, olhei pra baixo e fiquei muito instigado com a cena do pacotão do sem vergonha embolado por cima do meu. Daí pra frente foi complicado esconder o tanto de tesão que eu tava sentindo por estar naquele sarro escroto.

- Cruzinha, cruzinha. Hehehe! – ele riu e roçou vara com vara de novo e de novo.

- Essa parada é boa demais, tá maluco... Sssss! – fiquei manso.

O cheiro da cueca temperou o ambiente, nosso suor misturou no ar quente, a sarração evoluiu pra uma encoxada frente a frente, a rola dele engrossou no atraque com a minha e pesou ereta no comprimento do meu salame. Nós dois esfregando cintura sem pressa de sair, uma adrenalina tentadora por estarmos no vestiário do CEASA, mas quem disse que alguém quis parar? Nem eu e nem ele.

- Que porra é essa, maluco? Curto essa parada não. – tentei resistir.

- Tem certeza que não curte? Ó. – ele encoxou a cintura na minha, roçou glande com glande e eu simplesmente não consegui sair do engate, foi puro tesão.

- PUTA MERDA, EMERSON! UUURSSS! SE FODER, MANO!

- AAARGH! Delícia, né não!?

- PRA CARALHO, TOMAR NO CU!

- Mas é só zoação, brincadeira de amigo.

- Briga de espada, pô, relaxa. Hehehe! SSSSS!

Com a gente foi pulsada com pulsada, ereção na ereção, vibração de um cantando na vibração do outro, com direito ao vai e vem afobado e suado dos ventres. Quando achei que era impossível melhorar, Emerson abaixou meu calção, arriou a calça da capoeira e botou nossos...

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