Minha filha divorciou aos 24 anos do marido, e voltou para minha casa.
Num dia de recorde de calor em São Paulo, voltei para minha casa e estava minha filha deitada de bruços na minha cama, dormindo pelada, com as pernas abertas, com a genitália dela em direção de um ventilador do lado da cama. Fui acordar ela.
- Ei, ei. Vai dormir na sua cama.
Ela olhou sonolenta para mim, não cobriu os seios.
- Tá doida? filha. Andando pelada pela casa...
Chamei atenção dela e fui tomar banho. O dia foi longo e muito quente e estava ansioso para descansar.
Só que para minha surpresa, minha filha entra nua no meu banho, e chorando. Não tive como reagir, ela veio me abraçando e não consegui fazer mais nada do que consolá-la. A abracei com força enquanto ela chorava.
- Pai, só você me ama.
- Claro. Filha.
- Se eu te contar um segredo, você não fica bravo. Promete?
- Claro que não
- Você foi o primeiro cara que eu vi pelado.
- Filha?
- Você disse que não ia ficar bravo
- Mas...
- Quando eu era mais nova, eu abria a porta do seu banheiro e ficava vendo o tamanho do seu pau, pai.
- Por que você tá me dizendo isso?
- Queria que soubesseAcho que nunca superei esse desejo por você.
- Filha?
- Não era pra ficar bravo.
- Mas filha?
- É tipo uma conversa de reunião de família, pai.
- Olha filha, eu entendo que você tá muito abalada com tudo que aconteceu, mas... – me interrompeu.
- Seu pau tá duro, pai.
- Filha?
- Mas é verdade, pai– fiquei mirando sem reação;
- Você ficou excitado comigo, pai.
- Filha?
- Ninguém vai ficar sabendo
- Ficou louca?
- Seu pau que me deixa louca, pai.
- Ah é? Você tá querendo assustar seu pai? Então vai lá. Duvido. Você não é a tal? Vai.
Ela voou na minha pica, e eu me desvencilhei.
- Tá louca?
- Acha que eu to brincando? – e foi aí que ela encaixou a boca certinho, enquanto eu tentava me desvencilhar. Botou a boca no meu pau.
Foi aí que eu sai de mim e deixei ela continuar. Não conseguia acreditar que eu via minha filha naquela situação comigo, mas por outo lado não deixava de estar tão impressionado com a ousadia dela, e principalmente que quando ela abocanhou meu pau parecia que um anjo estava fazendo isso.
Ela me fez sentar e começou a salivar meu saco, mas não demorou muito, ela já sentou a buceta dela no meu pau. Tudo aconteceu na base do susto. Ela ficou cavalgando no meu pau, falando as maiores das obscenidades. O que me deixava cada vez mais estimulado.
Até que eu tomei a iniciativa, virei ela, deixei ela de quatro e continuei a comer a buceta dela, e ela falava cada vez mais sacanagem, falando que amava pau grande, que queria que eu a comesse para sempre, e me chamava o tempo todo de paizinho com uma voz fininha.
- Vai paizinho, me come, vai.
E eu comia, foi a vez que eu mais me sentia bem transando com alguém na vida. A culpa tinha parado de bater. Só fui metendo nela, virei ela de frente e diquei olhando para ela enquanto eu empurrava meu pau para dentro. Com a situação acabei gozando dentro dela.
Ela levantou, ligou a televisão e colocou em canal pornô. Ela voltou a me chupar enquanto assistíamos uma cena de sexo anal. Não falamos nada. Eu já tinha gozado, mas ela ficava lambendo o esperma melado do meu pau, mesmo esperma que eu tinha colocado dentro dela.
- Só você me ama, pai
Ela me abraçou e ficamos juntos com corpos entrelaçados. Ela se levantou, se limpou no banheiro e voltou a ficar abraçada comigo até dormir. Ficamos a noite toda com um ventilador mirado para nós, com sons sexuais do canal pornô que tocava na televisão.
Quando era umas três da manhã, acordei, desliguei a televisão e fui comer alguma coisa, pois estava faminto. Afinal quando minha filha me abordou eu praticamente tinha acabado de chegar em casa. Coloquei uma marmita para esquentar e jantei. Enquanto comia, eu tentava refletir sobre o que aconteceu, mas não conseguia, meus pensamentos bloquearam.
Terminei de comer, fui ao banheiro e voltei para o quarto. Quando voltei, a televisão estava novamente ligada, e minha filha estava se masturbando. As palavras se faziam desnecessárias: ela deixou o corpo dela posicionado de ladinho, e eu me deitei e voltei a comer a buceta dela naquela noite.
Ela gemia com uma voz fina, me dizendo o quanto me amava. O mundo parecia desaparecer enquanto transava com ela. Os ruídos úmidos da vagina dela sendo comida por mim ficaram muito intensos no quarto. Aquela sonoridade me hipnotizava.
A pele dela era macia e gostosa. Enquanto eu empurrava meu pau para dentro dela eu ficava alisando seus seios e cheirando seus cabelos sedosos. Era mesma sensação de estar transando com um anjo. Não podia negar que era uma experiência sexual única na minha vida.
Senti vontade de gozar novamente e retirei meu pau de dentro dela. Ela foi rapidamente com sua boca em direção a minha pica e coletou toda minha porra que saia de mim.
Palavras ainda se faziam desnecessárias novamente, e fomos dormir. Eu deixava para o outro dia tentar conviver com o que eu tinha feito. Nunca tinha imaginado que um dia eu faria algo assim com minha filha.