Eu sou uma putinha, mas ninguém precisa saber.
Meu nome é Anne, trabalho em uma loja de presentes, sou viúva, moro com a minha mãe, gosto de ler, tenho poucas amigas e adoro namorar. Mas é tão difícil.
As vezes fico com alguém, mas eles não me satisfazem, não sinto o tesão dos meus sonhos. Os homens só pensam em futebol e querem sair com os amigos. Eles não gostam de falar de sexo, preferem uma foda rápida e pronto. Eu sou intensa e gosto de uma putaria.
Eu tive um ficante diferente. Era virtual. Era bom!
Ele morava longe, a mais de mil quilômetros de distância. Quando nos conhecemos eu ainda era casada. A gente se falava por telefone ou trocava mensagens pelo WhatsApp. Tudo que se pode imaginar de sexo a gente fazia por telefone, através de fotos e de mensagens. Eu sentia um tesão da porra. Ele também. Eita, homem tarado. Eu telefonava e a gente fazia uma rapidinha. Ele era casado. Também tinha tesão de me escutar. Quando tocava o telefone dele, eu tirava a calcinha para não molhar. Era certo que eu iria ficar com tesão.
Ele era atleta, tinha coxas grossas e duras, era um home bonito e mais velho do que eu. E o pau dele, era maravilhoso. Ai, que pau da porra. Fiquei apaixonada. Quando tínhamos chance fazíamos um sexo virtual. Eu me molhava inteira.
A nossa imaginação fluía à vontade. Valia tudo. Eu pensava naquele macho em cima de mim, bem molhado de suor, socando aquela rola deliciosa. Depois, enchendo a minha boca de leite. Hum, era tão bom! Ele era tarado para me enrabar.
A gente nunca tinha se visto pessoalmente, até que combinamos de se encontrar em uma praia. Começa aí uma história interessante e com muito sexo. A nossa ideia era de passar um fim de semana só fazendo sexo, sem sair do quarto. Eu estava maluca de desejo e ele também. Reservamos um hotel na beira da praia. Eu pensava em dar uma trepada na praia, à noite, rolando na areia.
Bom, mas as coisas nem sempre acontecem como a gente quer. Sonhamos de um jeito e a realidade foi diferente.
Eu estava com os hormônios a flor da pele e super ansiosa. Me depilei toda, fiz as unhas, peguei a minha bolsa que já tinha um biquini, uma calcinha e uma camiseta. Afinal, para quem não iria sair do quarto já seria muita roupa. Eu fiquei toda lisinha do jeito que ele me pediu. Estava pronta para o crime e cheia de tesão.
Saí de casa no meu carro e segui para o aeroporto para pegá-lo. Eu estava com um vestidinho vermelho, bem curto, sem sutiã, sem calcinha e de óculos escuros. Meus peitos estavam soltos e com vontade de receber um bom trato. É assim que uma putinha experiente deve fazer. Quem sabe no caminho, a gente pudesse comemorar o nosso primeiro encontro. Minha buceta estava latejando.
Chegando ao aeroporto, o Lu estava me aguardando na calçada. Ele era um homem lindo, um tesão. Fazia calor, ele estava com uma camisa branca, pouco molhada. Os seus mamilos estavam durinhos. A calça jeans agarrada já mostrava uma saliência que me interessava. Fui chegando devagar para apreciar o material que eu iria aproveitar por 2 dias. Até o meu cuzinho estava piscando.
Quando parei o carro perguntei para ele: — quer uma carona?
Ele se assustou, logo reconheceu a minha voz e respondeu — estou esperando uma putinha linda e gostosa que viria me pegar. Como ela ainda não chegou, eu topo a carona.
Mal ele fechou a porta do carro, fui para cima dele experimentar a sua boca e apalpar o seu pau. Eu estava louquinha de tesão. Depois, após escutar a buzina de um outro carro, nos ajeitamos e seguimos em direção a estrada. O tempo estava ruim, ameaçando um temporal. Dei o carro para ele dirigir. Não sou boba, abri o zíper da sua calça e fui pegar o que me interessava. Beijei e chupei o seu lindo pau. Ele babava. Que tesão!
Após meia hora de viagem uma chuva forte nos pegou. Resolvemos parar em um posto de gasolina. Descemos do carro e fomos correndo para a lanchonete. Antes de descer pedi para ele me beijar e chupar os meus seios. Eu continuava com muito tesão. Era um lugar simples e pequeno onde tinha apenas uma única mesa ocupada por 2 mulheres sentadas, tomando cerveja.
Pedimos um café e uma água. Quando olhamos para a mesa, as 2 mulheres sorriram e nos convidaram para nos sentarmos com elas. Estranhei, ambas nos olhavam como se fossemos uma caça indefesas. Uma era ruiva, se chamava Kelly, bem novinha, pele clara, seios grandes, lábios carnudos e olhos castanhos, já a outra, se chamava Luna. Ela era mais alta, do tamanho do Lu, pele morena, cabelos castanhos, ombros mais largos do que o normal e uma voz anasalada. Elas vestiam biquinis pequenos, quase imperceptíveis.
A simpatia das duas aparentava uma armadilha. Mas, o local era pequeno e a chuva continuava forte. Nos apresentamos e elas queriam saber se éramos casados etc. Falei que estávamos namorando, indo para praia passar um final de semana. Elas, eram amigas que estavam voltando da praia e, como nós, pararam lá devido à chuva. Por ter um dos pneus do carro furado, não queriam arriscar seguir a viagem nesse tempo. Iriam passar a noite em um quarto de hóspedes que existia no posto de gasolina.
O Lu ficou sentado de frente para a Luna e eu fiquei sentada de frente para a Kelly. Conversamos sobre várias coisas. Elas foram percebendo que os nossos olhos brilhavam tesão de sexo. Elas perguntaram se eu não estava sentindo frio. Perceberam que eu estava somente com um vestidinho e mais nada por baixo dele. Minhas tetas estavam durinhas. A chuva não parava e os olhos delas começaram a ficar em cima do Lu.
A Kelly elogiou o meu esmalte e pegou na minha mão, delicadamente como se quisesse fazer um carinho. A Luna começou a elogiar a boca do Lu e, de repente ele se mexe um pouco. Era a Luna encostando o seu pé na perna do dele. Ele foi ficando diferente. Ela subiu o seu pé até o pau dele, percebendo que ele estava duro. Ele estava excitado com o harém que estava sendo formado. Ele realmente era um tarado. Pus a minha mão por debaixo da mesa, no seu pau e dei um beijo em sua boca.
A conversa foi ficando mais quente sobre sexo, quando a Kelly nos convidou para irmos até o quarto reservado, porque tinha um banheiro melhor e poderia empresar um agasalho para mim. Olhei para o Lu, ele concordou e disse que era melhor. Já estava escuro. Teríamos que aguardar a chuva passar. Dentro do quarto a gente ficaria mais à vontade.
Quando nos levantamos, pude ver que elas tinham um corpo atraente, mas a Luna era grande. Falei para o Lu: — a Luna é uma travesti, você percebeu? Ele respondeu que já tinha sacado. Aquilo mexeu comigo. Nunca tinha visto ou tocado em uma travesti. Fiquei curiosa e ansiosa. O Lu passou a mão na minha bunda e me deu um beijo no pescoço. Notei que o seu olho estava vidrado de tesão.
Assim que entramos no quarto, eu tropecei e cai em cima da única cama de casal, onde ficaríamos sentados. Adivinha o que aconteceu? O meu vestido levantou e elas viram que eu estava sem calcinha.
Uma olhou para a outra e sorriram. A Luna perguntou: — quer usar a minha calcinha? Em seguida ela tirou a calcinha do seu biquini. Ela não poderia mais esconder o seu tesão, aquela calcinha era pequena para o tamanho do seu cacete. Apareceu o seu pau, grosso e grande. Estava duro. Eu fiquei de boca aberta olhando para aquele pau duro. Ela então, perguntou afirmando: — quer mamar um pouquinho, o Lu não vai achar ruim, você mama os dois. Minha dúvida durou pouco tempo. Olhei para o Lu e ele disse para ir em frente. Cai de boca.
A Kelly disse: — aqui vai ficar quente. Vou tirar a roupa do Lu. Quero te pegar. A partir daí, começou uma pegação louca. Eu puxei o Lu e fiquei fazendo o que mais eu gosto, que é chupar rola. De repente ganhei duas rolas. Foi bom demais. A Kelly se despiu e veio abraçar o Lu por traz e a passar a mão na bunda dele. Começou a beijar a sua boca e a se esfregar em seu corpo.
Eu disse para ela, passar a sua língua no cuzinho dele. Queria sentir o pau dele bem duro. Depois a Luna agarrou o pau do Lu e começou a fazer um boquete como uma louca. O Lu não estava mais se aguentando quando o chamei para foder bem forte a minha buceta que estava latejando e toda molhada. Subi em cima dele e me sentei no seu pau duro.
A Kelly, me vendo de costas, veio chupar o meu cuzinho, depois que ele ficou molhadinho e mais largo, ela chamou a Luna para enfiar o seu caralho no meu cú. Vi estrelas, mas estava bom. Quando eu descia o meu corpo, levava pica do Lu, quando eu subia, levava rola da Luna. Fiquei no céu por uns 5 minutos.
Depois a Kelly roubou o Lu e pediu para ser chupada. Ela tinha um bucetão e estava com muito tesão. Fui logo passar a língua no cuzinho do Lu. Ele respondeu, mexendo sua bunda. A Luna enfiou a sua rola na minha boca dizendo que ia gozar e falou para que não deixasse cair uma gota na cama.
Depois de o Lu foder a Kelly, a Luna falou no ouvido dele para ele não gozar. Ela também queria ser enrabada por ele. Ela ficou de frango assado e disse para o Lu ir fodê-la. Ela continuou — Quero que as duas segurem na minha rola para a gente gozar juntos. Comecei a beijar a Kelly e esfregar os meus peitos na boca da Luna. O Lu avisou que ia gozar, então nós duas pusemos a boca perto da rola da Luna, que também começou a gozar. Foi leite para todo lado e em nossos rostos. Que delícia!
Quando demos por conta, estava no meio da madrugada. Deitamo-nos um ao lado do outro. Eu não conseguia ficar sem pegar na rola do Lu. Dormi com ela na mão. Ele ficou fazendo carinho no meu peito. Quase que eu não durmo.
Quando acordamos, a Kelly e a Luna não estavam mais. O frentista do posto de gasolina nos disse que elas saíram 2 horas atrás. Aí, sabe o que fizemos? Voltamos para o quarto e demos mais uma bela trepada. O Lu chupou os meios peitos, esfregou o seu pau gostoso no meu corpo, eu chupei o saco dele e mamei muito a sua rola. Eu chupava e ele dizia que ia gozar e parava para segurar. Eu queria ganhar muita porra na boca. Foi maravilhoso.
Com o tempo bom, seguimos viagem e fizemos muito sexo durante o final de semana. Fiquei com a minha buceta assada e o meu cuzinho ardendo.
Não tivemos mais notícias das 2 vadias. Elas deixaram saudades.
