Após terminar o ensino médio e fazer um ano de cursinho pré-vestibular, finalmente consegui entrar na faculdade que eu queria. Faculdade pública, na capital do estado. Como eu morava no interior, ia ficar na casa de uma tia, que morava na capital, até conseguir alugar um apartamento pra mim. Minha tia morava bem longe do centro, o que me fazia perder muito tempo no trânsito pra ir e voltar da faculdade.
Ainda assim, eu era só alegria. Muitas festas, pessoal bem legal na turma. Estava vivendo um sonho. E pra melhorar, estava ainda fazendo testes para entrar no time de futebol da faculdade. Eu jogava bem no colégio, posso dizer que era o craque do time. Mas era um colégio pequeno, então não tinha muitos bons jogadores.
Após algumas seletivas e vários meses de treino, acabei sendo admitido no time, o único calouro que entraria esse semestre. Tudo estava dando certo, tudo estava perfeito.
Naquele dia, o treinador avisou que precisaria sair mais cede e Roberto, o capitão do time, tocaria o treino até o final. Tudo correu normalmente e, com o treino acabado, fui convidado para ir para um bar próximo, para comemorar minha admissão no time.
- Mas, antes do bar, você precisa passar pelo batismo do time! – falou Roberto, o capitão, para mim – Todo mundo pro vestiário!
Obedeci e fomos todos para o vestiário. Chegando lá, fiquei no meio de uma roda. Roberto falou:
- Agora, tira toda a roupa, sobe no banco e bate uma punheta pra todo mundo ver!
- O quê? Como assim? – falei, inconformado.
- Isso mesmo que você ouviu. Todo mundo aqui fez. Até o Beckham passou por esse batismo no primeiro time dele!
Foda-se o Beckham, pensei. Eu era muito tímido, nem banho tomava no vestiário. A maioria dos caras tomava banho lá, ficava todo mundo pelado numa boa. Eu tinha vergonha de ficar pelado, de acharem que meu pau não é grande o suficiente, medo de ficar de pau duro. A única pessoa que tinha me visto pelado depois de adulto foi minha ex-namorada.
- Vai logo! – continuou Roberto – Veterano manda e bixo obedece! Quer ou não entrar no time?
Não tinha jeito, não tinha como fugir. Tentei enrolar um pouco, mas Roberto ameaçou:
- Bom, se você preferir, ao invés de você bater punheta, a gente bate e todo mundo goza na sua cara. Prefere assim?
- Não, calma! Vou obedecer...
E aos poucos fui tirando a roupa. Tirei a camisa do time, as chuteiras, as meias, o calção. Todos assoviavam, falavam gracinhas. Enfim tirei a cueca e tentei cobrir meu pinto com as mãos.
- Pode tirar a mão! – falou Roberto.
Obedeci, claro. Tirei as mãos do pinto, que agora era observado por todo o time.
- Sobe no banco... – alguém gritou.
- Isso, sobe no banco, dá uma voltinha pra todo mundo ver direito! – ordenou Roberto.
O time todo me zoou. Ouvi assovios e gracinhas das mas variadas. “Que bundinha”, “comia fácil”, “raspa esse saco”, “que pau pequeno”. Esse último foi o único que doeu.
E meu pau nem é pequeno. Não é grande, eu sei, mas não é pequeno, não. É só normal, não sou um ator pornô.
Eu achei que não ia ficar de pau duro de jeito nenhum, com todo mundo olhando. Mas, ao contrário, fiquei de pau duro instantaneamente. Nem precisei encostar a mão no meu pinto. As zoeiras só aumentaram.
“Ele tá gostando”, “acho que vai ter show todo treino, desse jeito”. Mas gostei mesmo do que ouvi de Roberto:
- Não achei pequeno, não. Você gosta de jeba bem grande, Du? Tamanho normal não te satisfaz? Tá largo, hein?
- Sai fora, Beto! – falou Eduardo – Só tava zoando, curto pau não...
- Sei... – falou Roberto – Vai, bixo, começa essa punheta logo.
Obedeci e comecei a me masturbar na frente de todos. Todo mundo assistindo. Olhando para minha mão fazendo movimentos de vai e vem no meu pau. Meu saco balançando.
Todos estavam muito perto. Tanto que alguém falou “nossa, mó cheirão!”. Também falaram: “avisa quando for gozar”. E não demorou. Logo avisei:
- Vou gozar!
Eles saíram da frente, pra ninguém ficar na mira da porra. Gozei o chão todo. Acho que nunca tinha gozado tanto, foi muita porra.
Todos vibraram, deram tapinhas nas minhas costas e bunda. Roberto falou:
- Parabéns, bixo! Mandou bem! Bem-vindo ao time!
Todo mundo começou a tirar a roupa pra tomar banho. Fui para um chuveiro, com um misto de vergonha e orgulho. Todos me cumprimentavam, alguns até me abraçavam. Notei que alguns deles estavam com o pau meio duro, meia bomba. Roberto entre eles. Aliás, o dele estava mais que meia bomba, tanto que ele tentava disfarçar. Mas ninguém comentava nada, como se fosse normal.
Eu não tinha sabonete nem xampu, não tomava banho no vestiário, só tirava o uniforme e colocava uma bermuda e camiseta limpas. Roberto ficou no chuveiro ao meu lado, me emprestou xampu e sabonete. Achei bacana, ninguém que eu conheço emprestaria o sabonete para outro cara esfregar no corpo, no pinto, no cu... Roberto assistia enquanto eu me ensaboava. Devolvi o sabonete e ele usou no corpo dele. O pau dele estava quase duro por completo quando lavou o pinto.
Ele ficava de costas para todos, para que não notassem, mas isso fazia com que ele ficasse de frente pra mim, que estava no chuveiro do canto. Nunca tinha visto um cara de pau duro tão de perto. Aliás, nunca tinha visto um cara de pau duro que não num filme pornô.
Não conseguia parar de olhar para o pinto dele. Tentava olhar para outros lados, mas meus olhos voltavam. Até entendi porque ele me defendeu antes. Seu pau era do mesmo tamanho do meu. Aliás, era muito parecido com o meu. A única diferença era o fato de ser todo depilado.
Ele notou que eu olhava o seu pinto e sorriu. Deu uma punhetada de leve e uma piscada para mim, sem parar de sorrir. Desliguei o chuveiro logo, já tinha acabado o banho, e meu pau já começava a endurecer de novo. Precisava sair dali. Só então notei que não tinha toalha!
- Pega minha toalha no banco, lá, bixo... – falou Roberto – É a roxa.
Fui o mais rápido possível e logo enrolei a toalha ao redor da cintura. Me enxuguei rapidamente e coloquei um calção limpo. Não tinha cueca limpa, então fiquei sem cueca.
- Me passa a toalha? – pediu Roberto. Fui até ele, que agora estava no chuveiro do canto, o que eu tinha usado. Entreguei a toalha e notei que ele continuava de pau duro.
Todos terminaram seus banhos e se vestiram. Fomos para um bar próximo. Roberto sentou ao meu lado. Falou:
- Bixo, disseram que você tava procurando um lugar pra morar. Tamo com uma vaga na nossa república. Eu ia aproveitar para enfim ficar com o quarto só pra mim, mas você parece ser um cara legal, e aí eu volto a pagar menos no aluguel, também.
- Puxa, ia ser incrível! – falei – Tô morando com a minha tia, mas é muito longe, perco muito tempo no transporte.
- Beleza. Vamos pra lá depois do bar, pra você conhecer. Se estiver tarde, pode até dormir lá, pra ir acostumando.
- Nossa, Roberto, valeu mesmo!
- Roberto, não, que você não é minha mãe. Beto, Bob, mas Roberto, não.
- Tá bom, Beto.
- Mas já vou avisando que os caras vão te zoar, te explorar. Botar pra limpar a casa, lavar cueca suja...
- Depois de bater punheta na frente de todos, acho que vai ser fichinha... Nossa, que vergonha!
- Nem pareceu. Ficou duro rapidinho.
- De vergonha! Nunca tinha ficado pelado na frente de ninguém, só da minha ex. Imagina bater punheta na frente de vários caras.
- Todos gostaram. Você viu que eu curti bastante o seu show... – falou, olhando para a direção do próprio pinto.
Meu pai do céu, será que ele tá dando em cima de mim? Ele não parece nada gay, tão másculo. Capitão do time. E eu já vi ele ficando com várias garotas em festas da faculdade.
- E, pelo jeito, você gostou de saber que eu gostei... – falou, olhando agora em direção ao meu pinto.
Eu estava de calção de futebol e sem cueca. Não deu pra esconder que estava de pau duro. Que vergonha, de novo.
- Relaxa, bixo. Tudo natural...
Tentei ao máximo me concentrar na minha cerveja. Roberto passou a falar com um cara que estava sentado do outro lado. Aos poucos, meu pau foi acalmando.
Fomos embora já era umas onze da noite. A república do Roberto ficava num prédio bem perto, então fomos para lá a pé. Ele morava com mais dois caras do time, Gabriel e Diego. Estes dois dividiam um quarto, e eu dividiria o outro com Roberto, pelo jeito.
Não era um apartamento grande, mas tinha uma sala legal, com uma pequena sacada. Na sala tinha dois sofás de dois lugares, uma mesinha de centro bem velha e um móvel com TV e um Playstation. Tinha ainda uma mesa de jantar com quatro cadeiras, perto da pequena cozinha americana, integrada com a sala com um balcão. A pia estava cheia de louça suja, como era de se esperar.
- A louça é sua, bixo. Estamos acumulando pra você lavar... – falou Gabriel.
- Finalmente vou deixar de ser o lava-louça da casa! – falou Diego.
- Pode deixar! – falei.
Nunca tive problema de lavar louça, sempre lavei em casa. E, pra morar com eles, do lado da faculdade, lavava a louça, as roupas, as cuecas sujas de todos, sem qualquer problema!
- Mas amanhã! – falou Roberto – Todos temos aula cedo amanhã, então vamos dormir. Vem, vou te mostrar nosso quarto.
Fomos para o quarto.
- A cama perto da janela é a minha, a sua é essa aqui, próxima do banheiro.
Roberto falou, fechando a porta do quarto e tirando a camiseta.
- A gente paga um pouco mais que eles, porque nosso quarto é uma suíte, mas vale a pena. Quando tem festa, aquele banheiro fica nojento, o nosso fica de boa.
Nisso, tirou a bermuda e a cueca e jogou no chão, junto da camiseta, ficando completamente pelado.
- Pode ficar à vontade, eu fico pelado aqui o tempo todo...
- Já falei que sou meio tímido... – falei, tentando não olhar novamente para o pinto dele, mas sem sucesso.
- Pode perdendo essa timidez, logo! A gente vai dividir o banheiro, e não vou ficar esperando você tomar banho pra entrar e dar uma mijada... – falou Roberto, entrando no banheiro e se postando na frente do vaso sanitário – Porta fechada, aqui, só pra cagar, que aí ninguém merece.
Nisso, começou a mijar. Eu tirei a camiseta e coloquei nas costas da cadeira. Tinha uma escrivaninha entre nossas camas. Eu deitei na que seria minha. Continuava ouvindo Roberto mijar.
Eu imaginava a imagem de Roberto mijando. Não sei o que estava acontecendo comigo. Não sou gay, não gosto de caras. Mas não conseguia parar de pensar no pinto do Roberto. Duro, lá no vestiário. Mole, agora no quarto. Queria entrar no banheiro pra assistir ele mijando. Claro que meu pau voltou a endurecer. Deitei de barriga pra baixo, pra esconder a ereção.
Roberto saiu do banheiro e eu não conseguia parar de olhar para o pinto dele. Ele falou:
- Aceita as regras de convívio, bixo?
- Claro. Mas vou fechar a porta, porque cerveja me dá vontade de cagar...
Corri para o banheiro e fechei a porta, na esperança que ele não notasse que meu pau estava duro. Nem tinha vontade de cagar, mas tinha que fazer força pra algo sair. Bom que eu já ia ter que mijar sentado, de qualquer jeito. Depois de mijar, meu pau foi amolecendo. Tentei pensar na minha mãe, na minha tia, nas provas que logo chegariam, pra manter meu pau mole. Consegui cagar um pouco e logo voltei para o quarto.
Roberto estava deitado em sua cama, pelado, barriga pra cima, pernas abertas, mexendo no celular.
- Tem um carregador extra na gaveta da escrivaninha se você precisar.
- Vou precisar sim, obrigado.
Peguei o carregador, coloquei meu celular pra carregar e me deitei, novamente de barriga pra baixo, porque meu pau voltou a dar sinal de vida.
Demorei para conseguir dormir. Só conseguia pensar no Roberto pelado, ao meu lado. Depois de um bom tempo, adormeci. Acordei de um sonho, onde eu batia uma punheta pra Roberto. Meu pau estava pulsando, estava perto de gozar. Olhei para o celular, era cinco e meia da manhã. Era o horário que costumava acordar na casa da minha tia. Roberto tinha avisado que o despertador dele estava ajustado pra seis e meia, que era o suficiente pra chegar a tempo da aula.
Decidi que precisava ira para o banheiro, bater uma punheta, que eu estava quase gozando sem mesmo tocar meu pau. Ao levantar, notei que Roberto estava de barriga pra cima, de pau duro. O quarto já começava a clarear, então dava pra ver bem o suficiente. Peguei papel higiênico no banheiro e voltei para o quarto. Me coloquei ao lado da cama do Roberto, abaixei o calção até os joelhos e comecei a me masturbar, olhando para o pinto dele.
Gozei logo, no papel que tinha pego. Joguei o papel cheio de porra na minha mala que estava nos pés da cama e peguei meu celular. Eu sabia que estava fazendo loucuras, que Roberto ia me matar se me pegasse, mas decidi tirar foto dele. Chequei que o flash estava desligado e então tirei a foto. Na verdade, várias fotos. Só do pinto, do corpo todo, com e sem rosto. De vários ângulos. Quando notei que ele se mexeu um pouco, fui para o banheiro. Mijei, sentado novamente, e voltei para o quarto.
Ele estava deitado de bruços. Que bunda bonita. Tirei foto, também, claro. Me deitei na cama, olhei as fotos e as transferi para a pasta secreta, para não serem descobertas por ninguém. Fiquei mexendo em redes sociais até que o celular do Roberto despertou. Ele logo levantou, ainda de pau duro.
- Já está acordado, bixo?
- Já. Tô acostumado a acordar mais cedo. Fiquei quietinho pra não te acordar.
- Valeu, mas não precisa. Vai pra sala, os caras costumas passar um café esse horário.
Ele foi para o banheiro e eu saí para a sala. Preferia ter ficado no quarto e assistido ele se vestir, mas isso ia fazer com que eu ficasse de pau duro novamente, o que não seria bom pra mim.
Realmente, já tinha um café pronto. Eles me ofereceram e eu aceitei. Enquanto tomava o café, Roberto apareceu, já vestido com uma bermuda. Pegou um café e voltou para o quarto. Logo, todos saímos para a faculdade.
Ao final da aula, voltei para a casa da minha tia e arrumei minhas coisas. No final da tarde, já estava com minhas malas na república. Eles me passaram as regras. Cada dupla limpa seu próprio quarto e banheiro. Quando tinha festa, cada vez um limpava o banheiro do corredor, que era normalmente utilizado por Gabriel e Diego. A sala e a cozinha eram limpas uma vez por semana, todos faziam junto. Mas a louça seria sempre minha.
- Aliás, já pode ir lavando a louça, que não tem mais prato nem copo limpo... – falou Gabriel – Hoje a pizza é por minha conta. Alguém pede cerveja.
- Eu peço a cerveja dessa vez – falou Diego.
Quando eu já ia me dirigindo pra cozinha, Roberto falou:
- Mas tem mais uma coisa. Como o bixo falou que é tímido, a gente tem que ajudar a resolver esse problema. E nada melhor que terapia de choque. Então, bixo, aqui na República, você tá proibido de usar roupa. Até se acostumar e achar normal ficar pelado.
- Boa! – concordou Gabriel.
- Isso! – incentivou Diego.
Eu novamente fiquei paralisado, não sabia o que fazer. Quer dizer, sabia, mas não queria.
- Vamos, vai tirando essa roupa, bixo! – ordenou Roberto.
Tirei a roupa e joguei no quarto, na minha cama.
- Agora, sim, pode ir lavar a louça.
Tinha muita louça, mesmo. Fiquei um tempão lavando tudo. Os três sentaram no balcão da cozinha americana e ficaram me zoando.
- Que bundinha bonitinha! – falou Roberto
- Quadradinha, durinha... – disse Gabriel.
- Um pouco peluda pra mim. – falou Diego.
O interfone tocou. Era a cerveja.
- Olha como a gente é legal, bixo. Nem vamos te mandar buscar a cerveja pelado... – falou Roberto.
- Até porque não queremos mais problemas com o condomíno! – falou Gabriel.
Diego foi buscar a cerveja. Logo chegou a pizza e Diego foi buscar novamente. Eu ainda lavava a louça.
- Lava o resto depois. Vem comer pizza – falou Roberto.
Eles não foram para a mesa, mas colocaram as pizzas na mesinha de centro. Roberto sentou e falou:
- Senta aqui, bixo.
Eu sentei ao lado dele e ele falou:
- Pega uma de calabresa pra mim, bixo.
Me levantei para pegar e Roberto deu um tapa em minha bunda.
- Bundinha boa!
Eu entreguei a pizza dele e peguei outra fatia para mim. Voltei a me sentar ao lado dele. A gente assistia um filme que passava na TV e tomava cerveja. Notei que Roberto olhava mais pra mim que pra TV.
Um pedaço de cebola caiu da minha pizza, indo parar em meus pelos púbicos. Roberto pegou e comeu o pedaço de cebola. Na hora que ele levou tocou meus pelos eu tomei um susto. Gabriel e Diego não notaram o que aconteceu. Mas Roberto falou:
- Tomou susto, é? Não tem nada de mais pegar no pinto do outro, não é pessoal?
E, nesse momento, colocou a mão sobre meu pinto e deu uma chacoalhada. Agora, Gabriel e Diego olhavam.
- Nada de mais... – falou Gabriel.
Diego só concordou com a cabeça.
Mas sentir a mão de Roberto no meu pinto fez com que meu pau endurecesse imediatamente.
- Parece que você gostou! – falou Roberto, tirando a mão de cima.
- Acho que o bixo vai ter que bater uma punheta de novo... – falou Diego.
- Sim, mas depois... – falou Roberto – Deixa ele desfilar de pau duro um pouco. Vai buscar uma cerveja pra nós, bixo. Mas uma de cada vez...
E eu obedeci. Fui para a cozinha, peguei uma cerveja, voltei e entreguei para Roberto. Fiz novamente para Gabriel e depois para Diego. Tudo de pau duro, balançando enquanto eu caminhava. Por fim, peguei uma cerveja pra mim, eu estava precisando.
Aos poucos, meu pau foi amolecendo, e eu acabei me acostumando a ficar pelado. Já era bem tarde quando acabou a cerveja e todos fomos deitar. Ao entrar no quarto, Roberto já tirou a bermuda e a cueca, deitando pelado na cama.
- Tô precisando bater uma punheta pra relaxar e dormir...
- Fica à vontade, faz de conta que o quarto é seu! – tentei brincar.
- Não quer bater uma também?
- Acho que é uma boa... – falei, não sabendo de onde tirei a coragem.
- Quer sentar aqui do lado e ver um vídeo comigo.
- Não quero correr o risco de sujar sua cama, eu vejo um vídeo no meu celular, mesmo.
Na verdade, eu tinha medo que algo mais pudesse acontecer se eu estivesse do lado dele. O pior é que eu queria que algo mais acontecesse, mas não tinha coragem.
Deitei na cama e coloquei um vídeo no celular. Pela primeira vez, coloquei um pornô gay. Um cara chupava o pau do outro. Mas, na verdade, eu olhava mais pra o pinto do Roberto do que pra a tela do celular. Notei que Roberto também olhava mais pra mim do que pro seu celular.
Ele logo gozou, e eu gozei na sequência. Ficamos os dois deitados uns minutos, cheios de porra no peito, mão e pau.
- Vem tomar banho, não vai dormir sujo, né? – Roberto falou.
- Pode ir, eu vou depois... – falei.
- Larga de frescura e vamos logo! – Roberto falou, me puxando pelo braço.
Entramos os dois no box. Não era grande, mas cabia dois. Porém, todo momento o pau dele esbarrava em mim ou o meu nele. Precisei de muito controle pra não ficar duro novamente, mesmo tendo acabado de gozar. Quando voltamos pro quarto, ainda dava pra sentir o cheiro de pinto e porra.
Na manhã seguinte, eu novamente acordei cedo e bati uma punheta observando Roberto dormir pelado.
Na hora do almoço, decidiram fazer uma festa com todo mundo do futebol, pra comemorar minha entrada no time e minha mudança pra república.
Novamente, o time todo me vendo pelado de um lado pro outro, já que a proibição de me vestir continuava, independentemente de ter mais gente na república. Novamente, eu era o centro das atenções. Mais de uma vez durante a noite, Roberto pegou no meu pinto, me fazendo ficar de pau duro. Nesses momentos, me mandavam subir na mesinha de centro da sala, pra me expor, ou deitar na mesa da cozinha, ou sentar no balcão.
Vários caras, em algum momento, colocaram a mão no meu pinto ou deram tapa no meu pau duro. Mais de uma vez, sugeriram que eu batesse punheta na frente de todos, como no vestiário. E sempre o Roberto falava que era só no final da festa, pra eu ficar me exibindo de pau duro pra perder a timidez.
As pessoas foram indo embora aos poucos e acabou que não precisei me masturbar na frente de todos. Mas bati punheta com Roberto, como no dia anterior. Cada um em sua cama, fazendo de conta que olhava o celular, mas assistindo o outro.
Domingo tivemos que limpar a casa. Meu dever foi limpar todo o chão. Fizeram isso pra que eu ficasse agachado, de quatro. Os três, em algum momento, deram tapas na minha bunda. Roberto chegou a acariciar minha bunda, passando um dedo em meu cu, quando os outros dois lavavam a cozinha e o banheiro do corredor. O pior é que eu gostei!
Fomos dormir cedo, dia seguinte tínhamos aula cedo. Mas bater punheta com Roberto já tinha virado um ritual. Dessa vez, nem pegamos os celulares. Ficamos cada um em sua cama, mas encostados nas paredes, de frente um pro outro. Estávamos assistindo a punheta um do outro sem disfarçar mais.
Dia seguinte acordei só com o despertador do Roberto. Ele foi para o banheiro e eu fui também. Estávamos os dois escovando os dentes juntos, ambos de pau duro. A tensão estava clara, mas os dois faziam de conta que tudo estava normal. Ele saiu do banheiro para se vestir e eu sentei pra mijar. Tomei um café puro e me vesti. Fomos todos para a faculdade.
Assisti às aulas, almocei no bandejão e voltei para a república. Notei que tinha uma meia na maçaneta do quarto. Era o sinal combinado pro outro não entrar no quarto, que alguém estava transando lá. Fiquei na sala e logo Roberto e uma garota saem do quarto. Ele usava só uma samba canção. Ela estava vestida. E eu estava sentindo ciúmes!
- Bixo, o que você tá fazendo de roupa?
- Achei que você não ia querer eu pelado na frente de sua garota...
- Não, não, não... Pode ir tirando a roupa!
- Bom, o bixo tá certo! – falou a garota – Eu não preciso ver isso. Vou embora, nos vemos depois.
Beijou Roberto e saiu. Tão logo ela fechou a porta, eu tirei a roupa, como ordenado.
- Fazia um tempo que não comia uma buceta. Tava precisando... – falou Roberto.
Queria dizer “então bater punheta comigo não é suficiente?”, mas consegui me controlar. Fui lavar a louça do domingo e do café.
Logo, Gabriel e Diego chegaram.
- E aí, comeu? – perguntou Gabriel.
- O que você acha? Claro, né! – se gabou Roberto.
- Você é o bichão, mesmo, hein? – falou Gabriel.
- Porra, e eu nessa seca. Tô quase me aliviando no cu do bixo... – falou Diego.
- Se alguém aqui for comer o cu do bixo, esse alguém sou eu! – falou Roberto.
- Então come logo ele e libera o cuzinho dele pra gente... – pediu Diego.
- Acabei de gozar, tô de boa. Quem sabe outro dia...
- Porra, podia liberar a boquinha dele, só um boquete.
- Igual o cu, eu tenho preferência!
- Caralho, Betão, mó egoísta você.
- Cala a boca e respeita o veterano, calouro, senão eu acabo comendo você aqui no meio da sala! – disse Beto a Diego.
- Calma aí, Betão!
Eu continuei lavando a louça, fazendo de conta que não tava ouvindo nada.
Passei a tarde estudando no quarto, ia ter prova no dia seguinte. À noite, na hora de dormir, perguntei pro Roberto, antes da nossa tradicional punheta:
- É brincadeira essa história de comer meu cu, né?
- Eu tô morrendo de vontade de te comer, bixo. Você sabe disso!
- Beto, eu não sou gay, não!
- Quem tá preocupado com isso de gay ou hétero? Aqui, a gente transa com quem tem vontade.
- Você já transou com um cara?
- Vários. Já comi metade do time! O Gabriel e o Diego, várias vezes. E eles não estão na seca, vivem transando. São meio que namorados, no sigilo. Não vê que estão o tempo todo juntos?
- Nossa, nunca imaginei.
- E os dois tão morrendo de tesão em você, do mesmo jeito que eu tô. Tô com tanto tesão em você que até deixava você me comer se esse fosse o preço pra eu comer você. E olha que eu nunca dei o cu, sempre fui ativo.
- Cara, eu não tô acreditando no que eu tô ouvindo...
- Bixo, o problema é o preconceito, essa coisa caipira sua. Eu sei que você morre de tesão por mim, também. Desde o dia do vestiário, você não tira os olhos do meu pinto. E eu já te vi mais de uma vez se masturbando olhando pra mim, achando que eu tava dormindo. Mas eu tava acordado. Preciso pedir pra você mostrar as fotos que tirou de mim pelado?
Eu gelei. Sentando na cama, ele falou:
- Por que você não senta aqui, bate uma punheta do meu lado dessa vez?
E eu obedeci, me sentando ao seu lado, bem perto dele, pernas encostando. Claro que, com essa conversa, nós dois já estávamos de pau muito duro. Ele começou a se masturbar e eu fiz o mesmo. Depois de um tempinho, ele tirou a mão do pau e olhou pra mim. Eu sabia que ele queria que eu pegasse no pau dele. Mas eu não queria ser o que obedece. Eu só tirei a mão do meu pau e olhei pra ele.
Ele sorriu. Entendeu o que se passava na minha cabeça.
- Nossa, eu adoro seu pinto! – falou, já passando a mão do meu saco até a cabeça do meu pau, e começou a me masturbar.
- Claro, é igual ao seu. Por isso você me defendeu no vestiário sobre não ser pequeno.
- É do tamanho ideal, perfeito. Só tá muito peludo...
- Deixa eu ver como fica lisinho... – falei, já colocando a mão no pinto dele – É, fica gostoso, talvez eu raspe.
- Então deixa eu experimentar assim antes! – falou, se levantando e ajoelhando na minha frente.
Me olhou nos olhos, abriu a boca e começou a tocar a cabeça do meu pau com seus lábios. Logo senti a língua úmida. Começou a me chupar com vontade. Sua cabeça ia pra cima e pra baixo. Sentia todo meu pau na sua boca, até ele engasgar às vezes. Eu coloquei minha mão em sua cabeça, em seus cabelos. É um cabelo meio comprido, tipo um jogador de futebol argentino de antigamente. Um charme.
Ele me chupava e eu acariciava seus cabelos. Sua mão massageava meu saco, minhas bolas. Nunca tinha recebido um boquete tão bom. Aliás, só minha ex tinha me chupado, e ela não fazia com vontade. Roberto, por sua vez, me chupava com muito gosto.
- Se continuar assim, vou acabar gozando... – avisei.
Roberto não só não parou de chupar, como passou a sugar com mais força. Gozei na boca dele. Ele continuou me chupando. Ele parou, engoliu minha porra e voltou a me chupar mais um pouco. Dava até choquinhos sentir sua língua na cabeça do meu pau agora que tinha gozado.
Depois de um tempo, ele parou de me chupar e se levantou, ficando com o pau pulsando na altura do meu rosto.
- Desculpa, eu acho que ainda não tenho coragem de chupar um pau... – falei.
- Relaxa, bixo. Só faz o que tiver vontade! – ele falou, passando a mão na minha cabeça e sentando ao meu lado.
Voltei minha mão para o seu pau e comecei a bater uma punheta pra ele novamente. Acabei me ajoelhando na frente dele, como ele fez comigo. Mas não coloquei na boca, fiquei masturbando seu pau com minha mão direita e acariciando seu saco com a esquerda. Fui me aproximando aos poucos, sentindo o cheiro do pinto dele. Depois de um tempo, criei coragem e coloquei seu pau na minha boca. Comecei a tentar fazer como ele tinha feito comigo. Certamente, eu não era tão bom quanto ele, mas ele começou a gemer. Também acariciou meu cabelo.
- Tira a boca que eu vou gozar! – ele orientou.
Eu parei de chupar e voltei a masturbar seu pau. Ele gozou muito. Voou porra até seu queixo. Eu continuei acariciando seu pinto até começar a amolecer.
- Escapou do banho hoje, hein? – ele brincou, único que estava cheio de porra sobre o corpo.
- Mas eu até queria tomar banho com você...
- Então vamos.
No banho, perguntei:
- Todo mundo do time é gay?
- Para com isso de rótulo, caixinha. A maioria dos caras só curte mulher, só uma meia dúzia curte transar com caras também.
- Ué, você não disse que tinha comido metade do time?
- Uns eram curiosos, experimentaram comigo, mas depois só curtem mulher.
- E foi assim com todos, você humilha e protege, aí come?
- Mais ou menos isso. Fui eu quem instituí o trote da punheta, que tinha lido que o Beckham tinha sofrido.
- Então você não passou pelo trote?
- Nem eu nem o Pedro, que é quintanista como eu. Os outros, todos meus calouros, passaram pelo trote-punheta...
- E aí você convida o pobre coitado pra morar aqui, com você, e seduz o calouro indefeso.
- Nunca convidei ninguém pra morar comigo. Sempre fui eu sozinho nesse quarto. Só trazia pra cá em festas, e aí, vrau!
- Você é mesmo o bichão, como falaram, hein?
- Mas aí vi você e fiquei doido de tesão por seu jeito caipira, seu corpo perfeito, essa carinha linda. Ninguém antes tinha me deixado de pau duro no meio do vestiário.
- Tá bom que eu acredito que eu sou especial...
- Ué, não falei que até topo dar pra você? É especial, sim.
- Nossa, você não vale nada!
- Assim você só me deixa com mais tesão em você.
- Então todo o time sabe que você quer me comer?
- Ah, com certeza! E todos os que transam com caras também querem transar com você...
- Não sou tão irresistível assim... Você que é irresistível, pelo jeito, Beto.
- Você está resistindo até agora.
- Acabei de chupar você!
- Mas eu precisei te chupar e engolir sua porra antes pra você ceder e me chupar um pouco.
- E se eu não der pra você, você vai me expulsar da república?
- Claro que não! Ainda mais se continuarmos como hoje, punheta junto, oral. Da próxima, vamos fazerAh, então vai ter próxima? – falei, saindo do chuveiro e me enxugando.
- Por mim, todo dia.
- Você tá propondo namorar comigo, Beto?
- Se você deixar eu te comer, caso com você! E você pode me comer quando quiser, também. Acho que consigo me acostumar... – ele falou, enquanto escovava os dentes.
- Você é muito canalha, não acredito em uma palavra que você diz!
- Cada vez que você me xinga, tenho mais vontade de beijar sua boca!
Eu só fiquei olhando, ele continuou:
- Posso beijar sua boca?
- Eu nunca beijei um cara...
- Nem tinha chupado um pau antes... Por que não?
Puxei ele pra mim e nos beijamos. Muito diferente de beijar mulher. Tem uma força, uma potência que nunca tinha experimentado. Meu pau ficou duro na hora. Senti que o dele também. Nos beijamos por um bom tempo, não queria parar.
Quando paramos de nos beijar, perguntei:
- Quem você já comeu do time, além do Gabriel e do Diego?
- Você fica tão sexy com ciúmes do meu passado...
- Eu te chupo enquanto você fala os nomes, que tal?
- Ou você é muito fofoqueiro ou eu sou realmente irresistível!
Peguei o pau dele em minhas mãos. Comecei uma punheta de leve. Ele começou a falar:
- Gabriel, Diego, Eduardo, Ricardo, Bruno, Francisco, Caio, Renato, Lucas e Rodrigo. O Bruno e o Francisco só ficam com mulher, agora.
- Ué, não era metade do time? – perguntei, me levantando.
- Tem uns que só fizeram um boquete...
- Então estou nesta lista?
- Por enquanto. Não desisti de comer você! – ele falou, apertando minha bunda com a mão.
- Bom, tá tarde. Vamos dormir que amanhã acordamos cedo, tenho prova.
- Você vai me deixar dormir duro, assim?
- Também tô tudo e vou dormir assim...
- Se quiser, te chupo até você gozar na minha boca novamente...
- Quem sabe outro dia. Boa noite!
Saí do banheiro e fui deitar. Depois de tanta humilhação que ele me fez passar, porque foi tudo coisa dele, estou adorando ver Beto sofrer de tesão por mim.
Dia seguinte, acordei com ele chupando meu pau. Nem sabia onde estava, o despertador não havia tocado ainda.
- Bom dia, lindão! – falou Beto.
- Puta que pariu, como você chupa bem!
- Goza na minha boca... – disse, voltando a me chupar.
Não precisou pedir duas vezes. Só fiquei deitado curtindo aquele boquete maravilhoso e derramei toda minha porra naquela boca deliciosa. Novamente, ele engoliu minha porra. Se levantou, exibindo o pau pulsando.
Me sentei na cama e comecei a punhetar, dando umas chupadas no pau dele de vez em quando. Depois de um tempo, ele falou:
- Deita, que eu quero gozar no seu peito.
Obedeci e ele sentou em cima de mim. Sua bunda estava sobre o meu pau, que estava meia bomba. Ele gozou no meu peito todo.
- Pronto, tá batizado. Agora, você oficialmente não é mais hétero! É um cara que faz sexo com caras.
- E quem é que tá preocupado com rótulos, desconstruidão?
- Você, calouro caipira!
- Bom, vou tomar uma ducha rápida.
Tomamos um café preto que os caras fizeram e fomos pra aula. Na volta, quando cheguei na república, Gabriel e Diego estavam na sala. Os dois pelados, de pau duro, sentados no sofá.
- Bom, a gente sabe de tudo de ontem e hoje de manhã. Pelo jeito, a boca já tá liberada, vem chupar a gente... – falou Diego.
- Qual é, cara? Não vou chupar vocês, não.
- A gente sabe que você já sabe de tudo. Quem Beto comeu, quem quer comer você. E você ouviu o Beto, ele tinha que ser o primeiro. Agora, a boca tá liberada...
Não sabia o que fazer. Não tinha nada pra argumentar, fora o fato de que eu não queria chupar os dois. Achei melhor ceder, logo de uma vez.
Me ajoelhei e os dois se levantaram. Peguei no pau dos dois. Maiores que o do Beto, mas sem dúvida menos bonitos. Comecei a masturbar um e chupar o outro, e fui revezando. Em poucos minutos, Beto chegou.
- Puta que pariu!
Foi a única coisa que ele falou. Tirou a camiseta, a bermuda e a cueca e se colocou no meio de Diego e Gabriel. Seu pau já estava duro. Passei a masturbar os outros dois e chupar o pau do Beto. Ele segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca. Fodia minha boca como se fodesse uma buceta molhada. Quanto mais ele fodia minha boca, mais rápido eu batia punheta pros outros dois.
Beto falou que ia gozar, e não tirou o pau da minha boca ou as mãos da minha cabeça. Gozou no fundo da minha garganta. Gemeu alto enquanto gozava. E não tirou as mãos da minha cabeça. Acabei engolindo sua porra. Os dois gozaram, logo depois que Beto gozou. As porras dos dois caíram na minha cara, no meu cabelo, nas mãos do Beto.
- Vai tomar um banho e escovar os dentes, me espera no quarto que depois eu vou lá chupar você, que você tá merecendo... – falou para mim – E vocês dois, vão dar uma volta, uma volta longa, antes que eu encha os dois de porrada!
Eu fui tomar banho, e acredito que os dois devam logo ter saído do apartamento. Beto entrou no banheiro enquanto eu ainda estava no chuveiro.
- Que porra você fez, bixo?
- Você contou pros dois, o que você queria que eu fizesse? Aliás, era isso que você queria que eu fizesse, óbvio!
- Claro que eu não contei pra ninguém. Eles devem ter ficado ouvindo atrás da porta, esses dois filhos da puta!
- Bom, foda-se! Agora já fiz...
- Não é foda-se, não. Agora o time todo vai querer que você faça boquete. Até os héteros! Não quero você de puta do time. Quero você só pra mim!
Eu saí do banho e comecei a me enxugar.
- Eu não quero ser a puta do time...
- É, mas eu não tenho tanto poder sobre eles assim. Eles vão fazer sua vida um inferno!
Puta que pariu, o que eu tinha feito? Minha vida estava perfeita. Até isso que estava acontecendo com o Beto estava uma delícia. Mas eu não queria ser forçado a transar com todos os caras do time. Só queira fazer isso com o Beto.
- E agora, o que eu faço?
- Cara, acho que eles só vão te respeitar se você for oficialmente meu namorado. Ninguém teria coragem de mexer com meu namorado, mas com um bixo que eu usei e compartilhei, eles não vão te respeitar nunca.
- E você namoraria comigo? Quer dizer, me assumiria pro time, pra faculdade?
- Já falei que estou completamente louco por você! Te apresento amanhã pra minha família, se você quiser.
Pulei em cima dele. Nos beijamos apaixonadamente.
Sem nos soltarmos, ele perguntou:
- Aceita namorar comigo, André?
- Não sou mais bixo, então?
- Meu namorado merece respeito!
- Então me chama de Deco, você não é minha mãe pra me chamar de André.
- Aceita namorar comigo, Deco?
- Aceito, sim, Beto. Betinho, meu Betinho.
- Então me beija, Dequinho...
Beto me puxou do banheiro de volta para o quarto. Deitou na cama, pegou algo na gaveta mesa de cabeceira dele. Era camisinha e lubrificante. Me entregou a camisinha e começou a passar lubrificante no cu dele.
- Me come!
Quase gozei só de ouvir isso. Beto estava deitado, de frango assado, penas abertas, pau meia bomba, passando lubrificante no cu. Eu coloquei a camisinha no meu pau e fui em direção a ele.
- Só vai com calma. É verdade que eu nunca dei pra ninguém...
- Pode deixar, eu vou colocar devagarzinho, com carinho.
- Isso, soca fofo, bem suave.
Passei lubrificante sobre a camisinha e encostei meu pau no cu dele. Ele fez que sim com a cabeça, e eu comecei a enfiar. Fui bem devagar, mas ele fazia cara de dor.
- Quer que eu pare? – perguntei.
- Não, continua.
Aos poucos, meu pau foi entrando. Quando estava inteiro dentro, comecei a socar. Mas socar fofo, como ele tinha pedido. Mesmo assim, com as contrações do cu dele, não demorei a gozar. Ele já estava de pau duro novamente, se masturbando. Falou:
- Não tira que eu quero gozar com seu pau dentro de mim.
Deixei meu pau em seu cu e ele logo gozou.
Me puxou em direção a ele e me beijou, meu pau ainda dentro dele, amolecendo.
- Te amo, Deco!
- Eu acho que também te amo, Beto.
- Acha? Depois de eu dar o cu pra você ainda acha?
- Calma, meu amor. É tudo muito novo pra mim. Mas, sim, estou apaixonado por você.
- Ainda bem, porque senão eu não ia socar fofo em você, ia meter com toda força.
- Isso no dia que eu for dar pra você, se um dia eu for dar pra você...
- Você não quer dar pra mim?
- Agora eu quero. Mas preciso de um tempo, criar coragem.
- Quando você estiver pronto.
Passamos a tarde toda no nosso quarto, pelados e agarrados um no outro. Conversamos muito. Beto me ajudou a raspar meu saco e aparar os pelos de cima. Fizemos 69, como ele já tinha sugerido. Primeira vez que fiz um 69.
No final da tarde, fomos para o treino de futebol. Gabriel e Diego já estavam lá, com o resto do time. Beto chamou todo mundo, no vestiário. Inclusive o treinador. Anunciou:
- Quero falar pra todos vocês que eu e o André estamos namorando. Não quero saber o que vocês andaram ouvindo por aí, não me interessa. Mas agora ele é meu namorado. Então quero que todos respeitem ele. Não quero ninguém chamando ele de bixo, passando trote. Menos ainda tentando ficar ou transar com ele! Ele tem dono agora!
Todos aplaudiram. Alguém falou:
- Caralho, esse André deve fazer alguma coisa muito bem feita, conquistando o maior conquistador da faculdade...
- Eu não sei dizer o que ele tem... – falou Beto – mas até hoje foi o único cara que fez vontade de dar. E ele come muito bem, por sinal!
Um silêncio sepulcral se fez no vestiário. Ninguém acreditava no que tinha ouvido. Foi preciso o técnico quebrar o silêncio:
- Muito bem. Parabéns ao novo casal. Vocês ouviram o Beto, respeito com o André, mesmo ele sendo calouro. Ouviram até o que ninguém precisava ouvir. Mas agora chega, vamos treinar que a competição começa em vinte dias.
Todos saíram, ficamos eu e Beto.
- Por que você falou aquilo?
- Porque é a mais pura verdade, e só assim eles iam te respeitar de verdade, como homem.
Eu beijei Beto e falei:
- Não precisava. Eu aguentaria. Mas eu te amo! Obrigado!
- Ufa, até que enfim falou que me ama...
- Casal, não é porque vocês estão em lua de mel que eu vou pegar leve com vocês. E você é o capitão, Beto.
- Estamos indo, professor!
E foi assim que eu deixei de ser um caipira nerd hétero para ser o namorado e protegido do capitão conquistador do time de futebol da faculdade.