Cheguei da balada bêbada e meu vizinho me comeu no sofá dele

Um conto erótico de Castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1430 palavras
Data: 06/10/2024 13:02:19

A noite estava quente e eu sentia cada batida da música eletrônica pulsar nas veias enquanto saía do clube. Meu nome é Isabela, tenho 29 anos, e minhas pernas tremiam sob o curto vestido preto que aderira ao meu corpo como uma segunda pele. Os saltos altos mal tocavam o chão irregular da calçada, me fazendo cambalear a cada passo.

"Você está bem?" A voz rouca vinha de Henrique, meu vizinho, que por coincidência ou destino, cruzava seu caminho com o meu. Ele era um pouco mais velho, 35 anos, com um olhar penetrante emoldurado por cabelos negros e desgrenhados, e uma barba por fazer que lhe dava um ar selvagem. Seus braços eram fortes e quando ele se aproximou, pude sentir o calor que emanava de seu peito através da camiseta branca colada ao corpo.

"Estou... só um pouco tonta," murmurei, tentando me concentrar na frieza da noite para dissipar a vertigem que ameaçava dominar meus sentidos.

"Deixa que eu te ajudo," disse ele, enquanto envolvia meu braço sobre seus ombros largos. Henrique tinha um jeito protetor que, em outra situação, eu teria considerado invasivo, mas naquele momento parecia ser exatamente o que eu precisava.

Ele guiou meus passos incertos com uma paciência que eu não esperava, mantendo-me próxima à solidez de seu corpo. Não sei se era a bebida, mas a proximidade dele acelerava minha respiração e fazia meu coração bater tão forte quanto antes na pista de dança. Minha mente girava, não apenas pelo álcool, mas pela estranha antecipação que a presença de Henrique despertava em mim.

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A escuridão do corredor parecia girar ao meu redor, mas Henrique era meu ponto de ancoragem. "É aqui," murmurei ao chegarmos em frente à minha porta, mas o movimento continuou, e percebi que ele me conduzia para além do meu umbral.

"Melhor você descansar um pouco no meu apartamento antes," ele sugeriu, e embora as palavras soassem razoáveis, uma parte de mim sabia que algo mais estava implícito naquele convite.

O calor do seu apartamento me envolveu, contrastando com a frescura da noite lá fora. Henrique fechou a porta atrás de nós, e o som da tranca ecoou como um prelúdio do que estava por vir. Ele me guiou até o sofá, sentando-se ao meu lado com sua proximidade inabalável.

"Você está segura aqui," Henrique disse, sua voz um sussurro grave que vibrava contra o silêncio da sala. Antes que eu pudesse processar suas palavras, senti seus dedos traçarem um caminho hesitante sobre o tecido

do meu vestido, aproximando-se dos contornos dos meus seios com uma audácia crescente.

"Não, eu..." comecei, mas o protesto morreu na minha garganta quando ele encontrou o ápice do meu seio, apertando

meu mamilo levemente por cima do tecido. Uma onda de sensações contraditórias se espalhou pelo meu corpo — a vontade de repelir aquele ato ousado e, ao mesmo tempo, a curiosidade ardente pelo prazer prometido por aqueles dedos insistentes.

Henrique observou minha reação, os olhos escuros brilhando com um misto de desejo e desafio. Baixou a cabeça e, através da barreira das minhas roupas, senti a umidade quente de sua boca cobrindo o bico do meu seio, sugando-o com uma intensidade que arrancou um gemido surpreso dos meus lábios. Minha resistência começou a esmorecer, o calor em meu ventre crescendo enquanto ele alternava entre carícias e sucções, cada toque despertando um anseio que eu não sabia possuir.

"Você gosta disso, não é?" Henrique murmurou contra a pele sensível, e a única resposta que consegui oferecer foi um aceno tímido e um suspiro que confirmava o que meu corpo já sabia: eu estava começando a gostar daquilo muito mais do que deveria.

O ar pesado do apartamento de Henrique parecia carregar a promessa de algo mais, um segredo compartilhado nas sombras da sala mal iluminada. Eu mal conseguia processar os pensamentos que borrifavam minha mente como as luzes turvas do clube de onde tinha vindo. Ele

tirou o meu vestido tão rápido que nem consegui protestar e me deitou no sofá com mãos firmes, mas gentis, e senti o couro frio contra a pele das minhas costas.

"Relaxa, eu vou cuidar de você," sussurrou Henrique, sua voz um bálsamo quente que se misturava ao frescor da minha embriaguez.

Com um movimento suave, ele deslizou minha calcinha para o lado, e eu senti o ar da sala acariciar minha

buceta exposta. Era um ato tão íntimo, cheio de implicações que meu coração acelerou em antecipação. Eu senti ele posicionar-se entre minhas pernas, a cabeça de seu pau tocando-me com uma leveza quase reverente, antes de começar a pressionar lentamente para dentro.

A invasão inicial foi um choque de realidade, uma conexão carnal que fez cada fibra do meu ser estremecer. Ele estava em mim agora, suas mãos erguendo minhas pernas sobre seus ombros, moldando-nos juntos em uma geometria de prazer que eu nunca tinha explorado.

"Você está bem?" ele perguntou, e mesmo que suas palavras fossem de preocupação, seus olhos estavam repletos de um fogo quase palpável.

"Sim," consegui dizer, surpresa por ouvir minha própria voz tão rouca e carregada de desejo. "Por favor, não pare."

Ele atendeu meu pedido. O ritmo lento e constante que ele havia iniciado começou a evoluir, ganhando velocidade e urgência. Cada

metida era mais profunda e mais deliberada, como se ele estivesse tentando

tocar no meu útero, suas mãso segurando as minhas pernas e o barulho das nossas coxas ecoando no apartamento.

Eu podia sentir cada centímetro de sua presença avassaladora, aquela pica preenchendo-me em um ritmo que crescia com nossos batimentos cardíacos acelerados.

As paredes do apartamento ecoavam nossos sons abafados — minha respiração entrecortada se misturava aos grunhidos baixos de Henrique, criando uma sinfonia de luxúria. Meu corpo respondia ao dele com uma intensidade que me fazia esquecer da inebriação, do mundo lá fora, de tudo, exceto do prazer crescente que ameaçava me consumir por inteiro.

Seus movimentos rápidos se tornaram um ritmo constante, quase hipnótico. Cada entrada e saída sincronizava com o pulsar latejante que começava a espalhar-se por todo meu corpo. A resistência inicial que eu tinha sentido estava derretendo, evaporando sob a intensidade do momento.

"Goza pra mim, sempre quis comer você" ele sussurrou, ofegante, a voz rouca de desejo.

A sensação de prazer era crescente, eu gemia enquanto sentia o pau dele entrando e saindo da minha buceta molhada. Meus músculos internos começaram a agarrar-se a ele com cada penetração, arrancando arquejos e suspiros mais profundos de ambos.

O calor entre nossos corpos se fundia, e a textura do sofá sob mim parecia desaparecer, dando lugar apenas à sensação avassaladora da pica dele que me comia gostoso. Eu me perdia no ritmo, nas mãos firmes de Henrique em minhas pernas, guiando-nos a um clímax iminente.

"Você está me deixando louca," murmurei, entregando-me ao turbilhão de sensações. O prazer era um redemoinho, puxando-me para seu centro sem que eu pudesse — ou quisesse — resistir.

A urgência crescia, transformando-se em desespero, em necessidade. Henrique não diminuía o ritmo, cada investida mais funda, mais decidida. A fricção constante contra meu ponto mais sensível me deixava desesperada por um orgasmo.

"Não pare," consegui dizer entre gemidos abafados,

sentindo o pau dele me abrindo com força. Ele me empurrou com o corpo e se

deitou sobre mim no sofá, minhas pernas entrelaçadas e meus pés nas costas

dele; era o cume do prazer ao alcance dos meus dedos enlaçados nas costas dele.

Então, sem aviso, uma onda colossal de prazer irrompeu sobre mim e gritei seu nome, "Henrique!", enquanto o mundo explodia em cores e sensações indescritíveis. Meu corpo tremia violentamente sob o dele, cada espasmo arrancando outro grito, outra onda, até que a maré de êxtase começou, lentamente, a recuar.

Ofegante, senti Henrique acelerar, seus movimentos se tornando erráticos. Ele enterrou o rosto em meu pescoço, seus dentes roçando minha pele enquanto ele também

gozava. Com um urro abafado contra minha carne, ele ejaculou dentro de mim, o

pau dele latejando e me preenchendo ainda mais.

Eu não sabia se ainda estava bêbada ou fraca, mas quando ele disse que eu

poderia passar a noite na casa dele, aceitei.

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