Ivete, uma mulher fogosa com 38 anos de idade, não estava mais nem aí com reputações de boa esposa. Casada com um marido fanfarrão, e pervertido que ela sabia, queria mais era aproveitar essa nova fase – Estava tendo amante.
Quando a mulher tem amante, tudo muda de figura: o verde fica mais verde, e o azul mais vívido. Tudo tendia a acreditar-se que o marido sabia. Ele é o administrador da empresa, mas na verdade, ela tem muito dinheiro, que herdara de seu pai.
“A mulher que chupa o cu do marido, segura este até o fim, mesmo com relatos de traições da mesma”, Ivete leu numa revista, que relatava a técnica do beijo grego. Mas será que ela queria mesmo segurar o Rubens? E se fugisse com o André? A filha já é maior de idade, então...
Mas o Rubens estava colaborando, e mais gentil do que nunca, estava merecendo bons tratos. Ivete tomou uma vodca para criar coragem, a pretexto de ser aniversário daquele um, e chegou dizendo:
− Amado, nosso casamento está em crise, e resolvi passar revista na rapaziada. Já chupei várias toras por aí, mas nada se equivale a isso aqui – pegou no majestoso do marido.
Ele a pegou pelo queixo, e parecendo querer beijar, disse:
− Sério, querida? Você anda chupando picas desses calouros?
Ivete balançou a cabeça, e o marido foi encarnando a fantasia. O membro queria estourar, e já pulando para fora da sunga, nem se lembraram que estavam no salão de festas. A esposa se jogou a seus pés, e ajoelhada, já fazia o melhor dos boquetes ao maridão – estava louca de tesão por ter conseguido contar a traição, mesmo nas entrelinhas.
Abocanhou o cacete, que começou a babar instantaneamente. Este pau que andava meio ausente da sua boca, agora estava diferente. A empregada percebeu o lance do fim de festa, e falando de longe, perguntou se já poderia ir. Ivete tentou responder qualquer coisa, mas com a boca cheia, quem falou foi o marido:
− Pode ir querida, que a festa vai começar agora!
Ivete empurrou Rúbens para a poltrona, a ficar de costas. Agarrou aquela bunda e começou a lamber o orifício peludo. Ah, como é bom ser mulher despudorada! Corria a língua pelo ânus do marido, e sem vergonha de ser censurada, só achava que devia fazer isso com ele mesmo, quer dizer, antes do amante. Com aquele, até já sentia certo vínculo, e com receio dessas práticas. Na verdade, tudo estava meio invertido agora. Com esse aqui, o que viesse era lucro, então...
Girava a língua na bunda do felizardo, que fechou os olhos para curtir. Nem a secretária-amante conseguiu o levar às nuvens como a esposa estava fazendo agora. Com uma mão, a milf apoiou para continuar no rimming ao cônjuge; com a outra, já enfiou os dedos na já ensopada vulva, por dentro da calcinha minúscula. Logo mais com essa, passou por dentro, e começou a punhetar o pau do dito-cujo, mas sem deixar de castigar-lhe o cu com a língua. Pareceu mesmo, ser o caminho mais curto para obter o perdão do corno, que logo mais gozou na mão da esposa.
Empurrou-o de lado, que parecia querer dormir ali mesmo, e nem se importando quando a mulher disse que iria sair, em plena uma da manhã – É que essa chupada ao ânus do marido, reacendeu a saudade e vontade de ver o amante André. Passou um papel-toalha na mão para limpar a porra, ajustou o vestidão-sobretudo sobre o conjunto langerie sexy, passou o cinto de amarrar, pegou as chaves do carro e foi – Estava louca para acordar o bonitão com uma gulosa.
Continua...