Meu cunhado gozou dentro de mim.

Um conto erótico de AmberLovelace
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 06/10/2024 17:25:43

Oi, gente. Meu nome é Lilly e quero dividir com vocês uma história que aconteceu nesse fim de semana. Antes de qualquer coisa, é importante explicar que sou uma mulher casada já tem 6 anos, tenho 28 anos de idade e meu marido tem 34. Sou considerada bonita para a maioria das pessoas, loira, seios volumosos, cintura fina e uma bunda que chama atenção dos homens na rua.

Eu e meu marido temos uma vida sexual muito parada, as vezes transamos uma ou duas vezes no mês inteiro e apesar de me sentir frustrada com isso, já estava conformada com a ideia de que só iria piorar com o tempo.

Esse fim de semana decidimos ir para a chácara da família dele, seria aniversário do pai dele e por isso pegamos a estrada cedo. Chegamos no meio da tarde, eu estava cansada, mas adorava o clima rural, antes que chegasse a escurecer eu disse que iria caminhar um pouco.

O quintal da chácara era enorme e tinha muitas árvores frutívoras. Enquanto caminhava e colhia algumas, eu me deparei com a cena que me balançou toda. Minha sobrinha estava escondida em um canto mais afastado e com ela um dos irmãos do meu marido, o tio dela comendo a buceta dela como se não houvesse amanhã.

Eu quase gritei de susto, mas consegui me controlar, nunca tinha visto pessoas transando assim, ao vivo, meu coração parecia que ia explodir e antes que eles percebessem minha presença eu me escondi atrás de uma árvore enorme.

Meu corpo inteiro doía de tensão e tesão. Meu cunhado era um homem grande e viril, trabalhava no campo e tinha um jeito másculo de touro reprodutor. Do lugar onde eu estava conseguia ver como ele metia num ritmo delicioso, o barulho dos corpos se chocando, os gemidos da minha sobrinha mostrando que estava sentindo um prazer que eu já nem lembrava mais como era.

Depois de um tempo naquela situação eu o escutei pedindo para comer a bunda dela. E ela negava falando “não, tio... hoje não”, mas ele não ligava pelo jeito, pois logo eu comecei a escutar as súplicas dela para que ele tomasse cuidado e que fosse devagar.

Eu não me aguentei e depois de verificar que ninguém estava vindo, desci um pouco a minha roupa e comecei a me tocar, sentindo inveja da minha sobrinha, imaginando-me no lugar dela levando socadas daquele homem bruto.

Antes de conseguir gozar, eles gozaram... ele soltou um gemido forte enquanto segurava a cintura dela contra o corpo dele, conseguia imaginar ela sendo entupida de leite.

Eu prendi a respiração, eles conversavam ainda, ele pedia para ela ir ao quarto dele a noite quando todo mundo dormir e ela dizia que iria... minha inveja só aumentou, por que meu marido não era assim?

Eles passaram pelo meu esconderijo sem perceber minha presença. Meu corpo estava tão agitado, que eu não sabia o que fazer, precisava gozar também. Caminhei até o lugar que eles estavam transando, o cheiro de sexo ainda estava no ar e enquanto estava aí distraída, tive o segundo susto do dia.

— Gostou do show? – Disse uma voz atrás de mim.

Eu me virei e vi o pai da minha sobrinha ali parado. Eu não sabia o que o fazer, apenas confirmei com a cabeça, ele riu.

— Você... você os viu? – Perguntei finalmente.

— Vi eles, vi você... – Ele comentou.

Eu não sabia o que pensar, ele viu a própria filha sendo comida pelo irmão e parecia bem tranquilo com isso.

— Tudo bem para você ele tá transando com ela assim? – Perguntei curiosa.

— Ela já tem idade, fazer o que? Toda vez que a gente vem pra cá eles aprontam, já acostumei.

— E você sempre vê?

— Sempre... E você, cunha.. conseguiu gozar?

— Não... – Falei com vergonha.

—Eu percebi... e eu posso te ajudar?

Confirmei novamente com a cabeça.

No mesmo lugar que minha sobrinha havia dado, na mesma posição... eu me virei e deixei meu cunhado abaixar minhas calças e logo em seguida senti o pau dele passando pela minha coxas úmidas e subindo, deslizando para dentro de mim.

Era tudo tão errado.. mas era tarde demais para pensar a respeito. Eu precisava daquilo.

Ele metia sem dó. Minha buceta molhada causava um barulho alto, mas o medo de ser pega no ato só aumentava o tesão.

— Mais rápido – Supliquei.

Ele metia mais rápido ainda... minhas pernas chegavam a ficarem fracas, e no ápice do tesão eu comecei a gozar. Ele saboreou por um tempo parado as contrações da minha buceta no pau dele e por fim ele começou a gozar também.

Ficamos ali por um tempo, sem falar nada, com ele ainda dentro de mim... Quando o pau dele finalmente saiu eu levei a mão na minha buceta recém-usada e senti o leite dele escorrendo.

Subi minha roupa e sem jeito olhei para ele e disse “Obrigada” e ele respondeu com “Disponha. Pode ir na frente... vou enrolar um pouco aqui antes.” E foi isso que eu fiz. Cheguei na casa e já fui procurar tomar banho tentando apagar os vestígios daquela traição.

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Comentários

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ótimo, mais e ai deve só essa vez enquanto vcs estavam na chácara,se deve outras vezes nos conte

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