Não conseguia parar de pensar na Morgana rebolando nos meus dedos enquanto deixava o prédio da Maxxfield e temia pelo meu emprego. Ao mesmo tempo, estava tão molhada que sentia o incomodo das minhas coxas deslizando uma na outra enquanto eu descia apressadamente as escadas. Por que a Morgana parecia estar em êxtase de prazer e logo em seguida levantou e me disse tão friamente que precisávamos conversar? Minha mente não conseguia se acalmar e não deixava de repassar detalhes que faziam meu coração acelerar ainda mais… O gosto suave dos mamilos dela na minha língua, a pressão ritmada que senti em meus dedos enquanto a masturbava, o gosto salgado que continuava na minha boca e a sensação da buceta macia e quentinha dela nos meus lábios. Senti um prazer quase animalesco, a única coisa que me vinha à cabeça é que eu queria comer ela mesmo sem saber direito como e porquê eu estava me sentindo assim por uma mulher, sempre transei com caras e agora mesmo me sentia pronta para rebolar gostoso em um pau. Com esse pensamento em mente, resolvi ligar para meu ex que era um grande amigo de tempos para pedir o favor mais improvável que já tinha feito. Peguei o celular e o chamei no WhatsApp.
— Victor, você está por aí? - Enviei para ele.
— Quem é viva sempre aparece mesmo, estou aqui. Do que precisa, Sara? - Ele respondeu.
— Preciso te fazer um pedido muito pessoal e queria fazer isso de forma privada, você está sozinho no apartamento?
— Sim, estou. Você me deixou preocupado, aconteceu alguma coisa? Estou disponível, pode vir aqui.
— Te conto assim que chegar, estarei aí em uns 20 minutos.
Chamei um Uber que chegou rapidamente. No caminho ainda não conseguia tirar os gemidos de Morgana da minha cabeça e os solavancos que o carro dava não ajudavam, faziam com que minha buceta friccionasse no banco do carro através do vestido fino e me vi corada no espelho retrovisor, tamanho o tesão que estava sentindo. Cheguei no apartamento de Victor e interfonei para que ele viesse me buscar, ele desceu instantes depois.
— Sara, você está vermelha, está doente? Vem, vamos subir.
Ele estava exatamente do jeito que me lembrava. Cabelos pretos levemente encaracolados, um meio sorriso muito simpático que expressava bem quem ele era e um corpo branquinho e malhado. Victor gostava de ficar confortável em casa e desceu apenas vestindo um samba canção, deixando muito visível a marca de seu pau grande e grosso como me lembrava. Nosso relacionamento não havia vingado porque ele não tinha um plano de vida bem estruturado, mas é inegável que foi o ex que mais me satisfez sexualmente alguns anos antes.
Assim que entramos no apartamento, ele me levou até a sala e eu estava tão ansiosa que não conseguia sentar.
— Sara, você vai me contar o que está acontecendo? Tem algum tempo que não nos vemos e você não parece bem.
— Victor, eu não estou bem, mas não da forma que você está pensando. Não quero te explicar os detalhes, mas preciso saber se ainda gosto de homens.
Victor fez uma expressão de confusão e logo em seguida começou a rir, sem entender bem o que eu precisava.
— Sara, você bebeu? O que está acontecendo, não deu para…
Antes que Victor pudesse concluir a frase, tirei minha calcinha e praticamente me joguei em seu colo. Sentada de frente, coloquei minhas mãos na nuca dele e comecei a roçar minha buceta em seu pau por cima da samba canção.
— Sara, você sabe que isso me deixa maluco, não brinque comigo…
Calei Victor com um beijo ardente na boca e ele correspondeu rapidamente, colocou as mãos em minhas costas abrindo o vestido e o jogando no chão. Em seguida, levou suas mãos grandes e macias aos meus peitos enquanto os acariciava gentilmente, o pau dele me cutucava freneticamente e eu estava explodindo de tesão naquele momento. Victor tirou os lábios dos meus, abaixou seu samba canção e levou a boca até meus peitinhos, lambendo meus mamilos de forma suave e com velocidade, do jeito que ele sabia que eu gostava. Não tinha força de vontade naquele momento para interromper o que estávamos fazendo e pegar uma camisinha, então comecei a roçar minha buceta aparada na cabeça do pau dele e pude ouvi-lo gemer meu nome de um jeito tão gostoso que me arrepiei.
— Sara, ah Sara… - Disse ele em meios às chupadas nos meus peitos.
Sentei nele lentamente e no pêlo, enquanto ele continuou chupando meus seios e levou as mãos até minha cintura. Victor me empurrava para cima e para baixo com força, estava tão molhada que ouvia o barulho de líquido em meio ao atrito e comecei a gemer quase que de forma sofrida enquanto minha vontade era aliviada. Conseguia sentir minha buceta se moldando ao pau grosso dele e em meio aos gemidos voltei a beijar e morder os lábios de Victor. Passamos quase 15 minutos nesse ritmo quando ele anunciou que iria gozar.
— Sara, eu não estou aguentando mais, você está tão molhada e apertada, preciso que saia de cima porque vou gozar…
— Victor, aguenta só mais um pouquinho… eu vou go-gozar também…
Comecei a sentar com ainda mais velocidade e senti as mãos de Victor desfalecerem da minha cintura ao mesmo tempo em que sentia a pulsação do pau dele, soltei um gemido alto quando comecei a gozar e segundos depois meu útero foi preenchido com o gozo quente dele, parecia que as jatadas não iam acabar mais.
— Sara… pelo amor de Deus, o que foi isso? Nem quando namoramos você me deixou gozar dentro, o que aconteceu?
Continuei sentada com o pau dele dentro de mim enquanto conversávamos sobre a situação, ambos ainda ofegantes.
— Vic, eu chupei uma mulher hoje e adorei o que fiz. Pensei que eu nem gostasse de mulheres, mas senti com ela quase o mesmo que sinto transando contigo e sei que isso é atração sexual. Queria saber se ainda me sentia assim com homens e ficou muito claro que ainda me sinto, sempre me considerei uma mulher heterossexual, não estou me entendendo bem.
— Nunca imaginei dona Sarinha fazendo uma coisa dessas! - Disse ele enquanto ria. - Você sabe que sempre tive uma cabeça mais liberal e acho que se você se sentiu dessa forma, deveria explorar mais esse desejo sexual. Por que esse medo?
— Não te contei ainda, mas estou trabalhando na Maxxfield, a mulher de quem estou falando é a esposa do CEO, ela é COO e minha chefe, então tenho muito a temer. - Respondi de forma apreensiva.
— Caramba, você fodeu a Morgana Lohmann? A mulher é um monumento, metade dos caras da minha empresa dariam tudo por uma experiência assim. - Zombou ele enquanto voltava a ficar duro dentro de mim.
— Percebi sua empolgação, senhor Victor, você está querendo me comer de novo? - Disse eu enquanto voltava a sentar devagarinho, a porra dele servindo como um excelente lubrificante.
— Olha, me perguntando assim enquanto me olha com esses olhos verdes maliciosos, eu volto até a me apaixonar de novo…
Victor girou seu corpo para o lado, me colocando deitada em seu sofá espaçoso sem sair de dentro de mim. Olhando fixamente em meus olhos, ele começou a meter devagarinho enquanto beijava minha boca com desejo. Comecei a fechar os olhos de prazer enquanto ele pegou no meu rosto e voltou minha atenção para ele.
— Não feche os olhos, gatinha. Quero que você olhe pra mim o tempo todo, até gozar.
Victor entrelaçou os dedos aos meus do lado da minha cabeça e começou a estocar com força na minha xoxota, eu estava quase gritando de prazer enquanto mantia contato visual com ele.
— Sara, vou gozar de novo, como senti falta dessa sua buceta apertadinha. Ahhhh…
Victor gozou novamente e dessa vez a porra escorreu por todo o sofá. Ele reparou que eu ainda não havia gozado, então removeu seu pau meia bomba de dentro de mim e se debruçou entre minhas pernas.
— Vic, não precisa me chupar, estou toda gozada…
— Princesa, eu não tenho nojo disso, abre bem as pernas e agora sim pode fechar os olhos se quiser.
Victor me chupou devagar e no ponto certo como sempre fez, enterrei meus dedos em seu cabelo puxando levemente e gozei em 5 minutos.
— Ai, Vic, que caralho de língua gostosa, eu não lembrava mais o quão bom era o sexo contigo.
Peguei minhas coisas e saí do apartamento do Victor com apenas um pensamento na minha cabeça e falando comigo mesma:
— Morgana, eu ainda vou te comer de novo. Victor, eu com certeza vou dar pra você novamente.
Continua…