Mamãe e Eu

Da série Mamãe e Eu
Um conto erótico de MalEl
Categoria: Heterossexual
Contém 2065 palavras
Data: 06/10/2024 23:06:33

Sempre quis escrever uma história aqui, mas nunca soube como começar ou o que falar. Desta vez, finalmente criei coragem para escrever algo.

Peço perdão pelos erros de português; é minha primeira vez escrevendo algo assim.

Aceito conselhos e dicas.

Espero que gostem da historia.

E como começo? Bem, vamos começar fazendo uma descrição de cada personagem. Irei usar alguns atores para que fique mais fácil para vocês terem uma base de como cada personagem se assemelha.

Meu nome é Gabriel, ou Gabi como minha mãe chama.

Tenho 19 anos.

Tenho 1,83 de altura e sou moreno.

De aparência, não me acho feio e nem bonito(sempre me achei meio-termo). Na escola ganhei o apelido de Jacob(do crepúsculo). eu odiava esse apelido.

De corpo, sou um magro sarado. o motivo disso é que, desde cedo, comecei a fazer exercícios com minha mãe: esteira e yoga. Não comecei com o intuito de ficar sarado ou algo do tipo, mas pelo puro prazer de vê-la com roupa de yoga, ver os peitos dela balançando na esteira. E por causa disso tenho um físico acima da média.

O tamanho do meu pênis considero médio, mas algumas mulheres com quem fiquei disseram que era grande.

Sou um cara quieto quando não tenho intimidade. Não sou inteligente nem burro; sou dedicado.

Minha mãe se chama Regina e tem 1,70 m de altura.

Também é morena.

Tem 55 anos.

De corpo, minha mãe tem o melhor dos dois mundos: peitão e bundão. De rosto, ela se assemelha bastante à atriz Juliana Paes.

Se quiserem ver como os bustos dela são, procurem a atriz Salma Hayek.

Ela tem um cabelo que chega na cintura.

Ela é carismática e engraçada.

E ela é professora de inglês.

Ao contrário de outros relacionamentos, é minha mãe que toma as rédeas do relacionamento.

Já meu pai se chama Marcos.

ele tem 1,77 de altura.

Tem 58 anos.

é cozinheiro.

Ele, assim como eu, é quieto e reservado.

Meu pai, por não ser tão bonito como minha mãe, aceita o que ela fala sem reclamar. Ele sabe que, se vacilar, nunca vai ter outra parecida.

Não vou me prolongar na aparência dele pois imagino que vocês não vão ter interesse nisso.

Pretendo adicionar outros personagens na história, mas por hora só irei falar desses.

Dito isso, antes de começar de vez a história, deixe-me contar como esse 'fetiche' ou essa 'fantasia' começou.

Vamos voltar alguns anos atrás.

Meu pai estava desempregado, e minha mãe trabalhava sozinha como professora. Devido à falta de dinheiro, morávamos em uma casa pequena com apenas um quarto.

E sendo assim eu dividia o quarto com meus pais, uma cama do lado da outra.

Foi numa madrugada em que acordei com uns barulhos estranhos, junto com o a musica do rádio estava um gemido abafado e um barulho da cama mexendo.

Meu coração começou a acelerar e fiquei ofegante. Apesar de ser novo e sem experiência, eu já sabia o que eles estavam fazendo. No começo, eu achava que estava confundindo e que eles não estavam fazendo aquilo comigo ali. Foi quando decidi lentamente abrir os olhos e confirmar o que estava acontecendo.

Ao abrir vi meu pai metendo na minha mãe de quatro, e onde muitos na minha posição achariam nojento, eu achei excitante.

Tudo ali era lindo e excitante. A bunda da minha mãe batendo enquanto recebia as estocadas, ela arrumando o cabelo, ela mordendo o lábio, os peitos lindos balançando, os gemidos abafados enquanto meu pai metia. E a cara dela de safada, pedindo mais e mais. E o cheiro ? um cheiro intoxicante e delicioso.

Naquele momento eu conheci um outro lado da mamãe: um lado selvagem, safado e sexy.

Eu estava estático vendo minha mãe sendo fodida, mal piscava. Ela falava bem baixo, quase inaudível: "Ai caralho, que delicia" "Mais, vai". E meu pai ia metendo sem parar.

Ate que de repente meu pai parou de meter e deu um mini tapa na bunda da mamãe. Ela se virou e colocou o pau na boca, engoliu o pau inteiro(gulosa). e começou a chupar, ela chupava, chupava, e aquele barulho de 'glop glop glop' mais a cara de safada dela, insaciável, me deixou maluco.

'Vai me dar leitinho, dá leitinho para essa safada,' ela falava bem baixinho enquanto chupava.

Depois de alguns segundos meu pai gozou, e ao gozar mamãe engoliu todo o leite, lambendo todo o pau sem desperdiçar nada.

'Delícia,' ela falou.

Depois disso meu pai saiu da cama e foi ao banheiro, mamãe foi logo em seguida e depois ambos deitaram e dormiram.

A cena tinha acabado, mas eu continuei pensando, excitado. Pensando no rosto da mamãe enquanto era penetrada, a cara de safada dela. O rosto dela enquanto lambia o pau, insaciável. Pensando em como ela era tão, mas tão safada que não conseguiu esperar o filho acordar para transar.

A cena em si não durou mais de 10 minutos, mas eu nunca a esqueci. Sempre que ia me masturbar me lembrava dessa cena.

O dia seguinte foi complicado, fingir a normalidade, mas tudo ocorreu normalmente. Tinha pensado em conversar com alguém da escola sobre isso, mas não, fora da questão, me achariam maluco. E a internet ? bom, na época, a internet não era como hoje, então não rolava. No fim decidi guardar para mim mesmo.

Houveram outros shows como esse, onde eu fingia estar dormindo para ver eles transando, era algo que eu pacientemente esperava. No começo, me sentia sujo e culpado, mas, com o tempo, isso foi se apagando.

Mas tudo isso acabou quando meu pai arranjou um emprego. Um conhecido dele tinha aberto um restaurante e queria meu pai como subchef. Com isso, a grana na casa aumentou e nos mudamos para uma casa maior. Ganhei um quarto só para mim, onde, apesar de ter ficado feliz, também fiquei triste pois não veria minha mãe transando mais.

Mesmo não os vendo transar, meu desejo e fetiche não diminuíram. Um dos motivos disso é que minha mãe era bem próxima comigo, era inocente e não via maldade em mim, a ponto de ser trocar na minha frente, se banhar de porta aberta e ate mesmo em algumas situações me chamava para tomar banho junto. Eu não abusava disso porque não queria que ela me visse de pau duro. Outra característica da mamãe é que em casa ela nunca usava sutiã ou calcinha. Então eu ocasionalmente deixava o garfo cair, ou sentava na ponta do sofá para poder ver um vislumbre da buceta dela. E ela era linda e lisinha, sem pelinho nenhum.

E assim o tempo foi passando e agora eu estava no meu ultimo ano escolar. Na escola eu tive uns casos, mas nenhum chegou perto do tesão que eu senti ao ver minha mãe transando.

O dia estava nublado e, eu como de praxe, estava cansado da escola e não via a hora de ir para casa. Quando finalmente cheguei em casa, minha mãe logo veio me abraçar; estava eufórica. Pensei 'que bom que, logo ao chegar, ela veio apertar seus peitos em mim, mas isso deve ter algum motivo' e sim, tinha um motivo.

Minha mãe disse que estava grávida e que teria um bebê. Ao receber a notícia, eu não sabia como deveria reagir, mas ao ver minha mãe toda feliz, logo me deixei feliz.

E após 9 meses nasceu minha irmã, Clarice. Depois disso nós nos mudamos mais uma vez, dessa vez para um apartamento com 3 quartos. Ele era menor, mas tinha um quarto a mais.

Nesse meio tempo, meu pai começou a trabalhar mais, já que minha mãe não podia.

E assim se passaram 2 anos. Agora eu tenho 19 anos e terminei a escola. Logo que terminei, arranjei um emprego numa loja de reparo de eletrônicos. Tive sorte de encontrar um senhor que me contratou e me ensinou tudo o que sabia.

O movimento da loja não era alto, mas melhorou quando tive a ideia de abrir um site para a loja. O horário era flexível, contanto que eu consertasse os aparelhos. Eu podia pegar os aparelhos e fazer o reparo em casa.

Mamãe também tinha voltado a trabalhar, só que, desta vez, dando aulas particulares via Skype.

E aqui finalmente estamos no presente da história: era uma madrugada em que acordei após ter novamente um sonho sexual com mamãe. Levantei-me e fui pegar um copo d'água, ao voltar para o quarto liguei o computador para bater uma, coloquei um vídeo da Xev Bellringer(é uma das atrizes que achei para satisfazer meu fetiche). E após eu gozar eu acabei batendo o pé na mesa e derrubei o copo d'água.

Foi um barulho bem alto. O lado positivo é que o copo era de plástico, então não teria que limpar os cacos; o lado negativo é que alguém acordou e ouviu os passos se aproximando.

“Puta merda”, pensei.

Como o apartamento era pequeno, logo a pessoa chegou à minha porta.

A pessoa chegou à minha porta e abriu. Ao girar a maçaneta, eu me apressei e escondi a parte de baixo do corpo embaixo da mesa (minha mesa é do tipo executivo). A porta se abriu e vi minha mãe; ela estava com um roupão de cetim vermelho. Estava deliciosa como sempre. 'O que aconteceu, Gabi?' ela perguntou. E eu, estático, suado e ofegante, com a mão no pau, cheio de gozo, respondi que derrubei o copo.

Ela abriu mais a porta e viu o copo e a água caída; nisso, então, ela disse que já voltava. Meu coração estava a mil, mas, por algum motivo, eu não me mexi; não quis me mover e me limpar. O pensamento dela me pegar com a mão na pau cheio de gozo me deixou maluco. Os pensamentos foram além, podia imaginar ela falando “Deixa a mamãe limpar” enquanto metia a boca no meu pau e chupava. Perdidos nos pensamentos, acabei por não me mexer. Minha mãe, então, retornou e começou a limpar o chão com o mop, passando-o de um lado para o outro. E a cada passada seu rabo mexia. Aquele rabo ficava perfeito nesse cetim. Ao terminar, ela virou para mim e perguntou por que eu estava acordado tão tarde. Eu respondi que tinha perdido o sono e que tinha decidido ver se havia alguma pendência do trabalho. "Caramba, ela está tão perto," pensei.

Ela, sem nenhuma desconfiança, então disse:

- Tudo bem, filho, só não fique até tarde."

E, quando ela estava prestes a sair, me deu uma ideia maluca, algo inexplicável. Virei para ela e disse:

- Mamãe, me da um beijo de boa noite?

Ela deu um sorriso, se aproximou de mim, colocou as mãos nos meus ombros e me deu um beijo na testa e outro na bochecha. Ao me beijar, consegui sentir o cheiro dela, um cheiro delicado e íntimo.

Após me beijar, eu podia jurar que ela olhou para baixo e viu minha mão no pênis, ereto e cheio de porra. Meu coração ia explodir, mas tudo que ela disse foi:

- Pronto! Um beijo no meu filho amado. Agora, trate de descansar logo.

Nisso, ela levou o copo e fechou a porta.

“Será que ela viu? E se viu, por que não falou nada? Não, certeza que ela não viu….”

Eu não podia acreditar que tinha feito isso, chamado a mamãe para me beijar enquanto eu segurava meu pau cheio de gozo. E o pior, ela não notou, e se notou não falou nada. Meu coração estava a mil, não aguentei e tive que bater outra. E, após eu terminar e me limpar, deitei e fiquei pensando e pensando. Até que finalmente cheguei a uma decisão: 'Vou comer a mamãe '.

E como? Vou usar a inocência dela em relação a mim, pouco a pouco, com carinhos, toques, abraços, enconchadas e beijos, fazendo-a sentir tesão por mim. Com a ausência do meu pai, ela esta carente, com tesão acumulado. Antes, faziam sexo todo dia; agora passam meses sem fazer. Mamãe está carente e com tesão acumulado. Louca para sentar numa pica, e eu irei usar isso a meu favor.

Pode demorar, mas vai valer a pena. Aos poucos, ela vai pensar em mim como um homem, recusar esse pensamento e, por fim, ceder. E irei finalmente ver aquela cara de safada de novo, só que dessa vez serei eu com o pau na boca dela.

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Continua....

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Comentários

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Conto bem escrito e com potencial, espero que consiga desenvolver a história bem nas próximas partes sem pular imediatamente para sexo sem explicação nenhuma. Boa introdução

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Muito bom, escreva como quiser, mas se possível explore melhor o psicológico e a personalidade da mulher e adicione um risco a conquista de passo a passo do personagem masculino e tu vai ter excelente conto dividido em algumas partes.

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