Papai mete tão gostoso

Um conto erótico de Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 01/10/2024 16:34:46
Última revisão: 01/10/2024 16:42:12

Meu pai sempre foi ligado ao mundo dos rodeios e se casou muito novo. Sempre gostei em acompanhá-lo quando ia na fazenda do vô, que estava sendo desativada pra virar um hotel fazenda... Minha mãe raramente ia junto. Mas foi em uma de nossas idas à fazenda que acabou acontecendo algo que até hoje gosto de fazer com meu pai. Meu pai sempre gostou de passear a cavalo pela fazenda e eu muitas vezes o acompanhava. Num desses passeios deparamos com dois cavalos encilhados e presos em arbustos. Meu pai pedindo pra não fazer barulho, descemos dos nossos cavalos e ele sacando de uma arma que sempre levava, caminhamos alguns metros até vermos um pequeno córrego de águas límpidas que passava pela fazenda. Por trás de matos altos acabamos vendo o administrador da fazenda junto com sua filha (ele uns 35 anos e ela uns 15). O que deu pra entender, que estavam tomando banho pelados e chegamos justamente na hora que ele estava socando a pica na buceta da filha que de quatro sobre a relva parecia que estava tendo um orgasmo naquele exato momento. Meu pai tentou impedir que eu continuasse olhando, mas tirei sua mão de sobre meus olhos e continuei até ver o homem tirar o pau duro e gozar sobre a bunda dela. Os dois pelados voltaram pra dentro do córrego e meu pai me puxou afastando e voltando pra nossas montarias... Foi quando notei o volume enorme que estava aparecendo na calça do meu pai que tentava disfarçar. Alguns metros depois meu pai aparelhando o seu cavalo com o meu, me pediu pra que eu não contasse nada do que vimos pra ninguém. Eu ainda chocada com aquela cena questionei deles serem pai e filha, e meu pai muito sério.

- Muitas vezes acontece isso, mesmo entre pai e filha!...

Aquilo ficou na minha cabeça, e passei a imaginar aquela cena comigo e com meu pai pelados naquele riacho, principalmente quando via o administrador ou sua filha transitando pela fazenda.

Deve ter passado mais de um mês desse acontecido, era bem cedo quando meu pai me chamou pra ir com ele de camionete até uma outra fazenda levar alguns galões de inseticida... O administrador estava de folga naquele final de semana. Só que eu estava vestindo uma minissaia e uma camiseta, e sem pensar muito subi na camionete. O trajeto devia ser de mais ou menos 1 hora, e no caminho, devido os solavancos da camionete eu ficava quicando no banco e minha saia acabava deixando aparecer minha calcinha. Meu pai percebendo minha preocupação em ficar segurando a ponta da saia.

- Que isso, com vergonha que eu veja sua calcinha?...

Confirmei balançando a cabeça e ele rindo.

- Qual o problema filha? É só a calcinha, não vai aparecer sua perereca, vai?

- Kkkkkkk! Claro que não!...

- Já vi que está usando uma calcinha azul!...

- Pai?????...

Foi quando ele levou a mão na minha coxa, deu uma esfregada suspendendo a saia fazendo minha calcinha ficar à mostra.

- Perto de mim você pode ficar até sem calcinha!...

- Tá doido pai?...

Fui lembrando do administrador comendo a própria filha, e ele levou a mão novamente passando o dedo sobre a calcinha bem em cima da minha xoxota.

- Na volta quer ficar sem a calcinha?...

Como estávamos chegando na fazenda acabei não tendo nem tempo pra responder, mas fiquei bem apreensiva com aquele pedido. Fomos recebidos pelo dono da fazenda, que mandou descarregar a camionete e nos ofereceu um café junto com um delicioso bolo feito na fazenda. Na volta, assim que saímos da fazenda ele me olhou e apenas sorriu. Já mais calma, também olhei pra ele sorrindo.

- Você falou sério pra eu ficar sem a calcinha?

- Só se você quiser filha!...

- Tá bom pai... Mas não olha, tá?...

Pra não perder a coragem, tirei rapidamente a calcinha.

- Pronto pai, já tirei!...

- Então deixa em ver como é a sua bucetinha.

Bem safadinha levantei a saia, e ele além de olhar levou a mão passando o dedo direto na minha xoxota.

- Que coisa linda filha!...

Ele parou a camionete e me fazendo ficar sentada de frente pra ele e com minhas costas encostada na porta, abriu minhas pernas e sem que eu esperasse reclinou e passou a língua várias vezes na minha bucetinha.

- Uuuuiiii! Uuuuuiiii! Que gostoso pai!...

Depois, ele me fez ficar de joelhos e deu muitos beijinhos da minha bunda e passou a ponta do dedo sobre meu cuzinho dizendo que na parte da tarde ele ia me levar naquele córrego onde vimos o administrador com a filha.

- Pra gente tomar banho pelados?

- É; quero ver você peladinha!...

- Mas e se alguém nos ver?

- A única pessoa que anda por aquelas bandas é o Sr. Luiz (administrador); mas ele está viajando com a família.

Fiquei nervosa e ansiosa, até que depois do almoço meu pai preparou os dois cavalos pra irmos dar um passeio... Estava doidinha pra ficar pelada e também ver meu pai pelado.

Chegamos em 15 minutos, deixamos os cavalos e fomos caminhando até o córrego onde meu pai foi tirando toda minha roupa, e ficando peladinha fiquei olhando-o também se despir até vê-lo completamente pelado e de pinto duro. Me pegou no colo e foi comigo pra onde tinha uma pequena piscina formada no córrego, entrando na água. Ainda comigo no colo me deu um inesperado beijo na boca e chupou meus peitinhos por vários minutos, antes dele sair comigo ainda no colo e me levar pra grama.

- Lembra do sr. Luiz com a filha dele, aqui?...

- Lembro!...

Me mandou ficar de quatro igual a filha do administrador e passou a esfregar seu pinto bem na racha da minha bucetinha ainda virgem, mas que foi ficando rapidamente toda encharcada. Ele com seu pinto todo molhado com meu líquido vaginal e após colocar a boca sobre meu cuzinho e soltar bastante saliva, encostou em mim e foi forçando até que senti meu cuzinho sendo alargado e a cabeça do seu pinto entrando.

- Paaaaiiiii... Tá doeeeennnndo!...

Ele parou e fazendo carinho na minha bunda.

- Doi só no começo... Mas já vai passar!

Em menos de um minuto parado, deu mais uma empurrada com seu pinto que cheguei a ficar até tonta. Mas ele ficando parado novamente por um minuto com a metade do seu pinto no meu ardido cuzinho.

- Posso enfiar mais filha, posso?

- Poooode paaaaiiiii!!!!!

Em poucos minutos, apesar da dor eu estava adorando sentir a piroca do meu pai sendo socada no meu cu. E que delícia quando fui sentindo despejando todo seu gozo dentro do meu cuzinho. No dia seguinte, meu vô resolveu ir com a camionete fazer algumas compras na cidade com minha vó deixando a gente sozinhos na fazenda. Na varanda, assim que vimos a camionete sair pela porteira meu pai foi tirando meu short com a calcinha, e tirando seu pinto pra fora me pediu pra ficar esfregando minha bucetinha no seu cacete que ficou bastante duro. Ele sentado e eu de pé entre suas pernas, passei a me esfregar dele até que minha bucetinha novamente começou a babar sujando seu pinto com meu líquido vaginal. Fui ficando tão safada com meu pai, que fui me ajeitando até conseguir fazer minha bucetinha ficar bem sobre a cabeça do seu pinto e dar uma rebolada.

- Quer enfiar pai, quer?...

- Não filha, isso eu não posso fazer... Só na bundinha!...

Continuei esfregando minha bucetinha bem na cabeça do seu pau.

- Mas ainda tá muito ardido lá paizinho... Eu deixo você enfiar nela!...

- Mas você ainda é virgem!...

- Eu sei paizinho... Mas quero que você seja o primeiro!...

Ele me fez ficar de bruços e de pernas abertas sobre o murinho da varanda e passou a esfregar seu pau na minha bucetinha, até dar uma socadinha forte.

- Aaaaaiiiii! Aaaaaiiii!...

Ele segurando na minha cintura foi forçando até que seu pau entrou todo em mim... Meu pai tinha acabado de tirar meu cabaçinho, que minha bucetinha passou a arder mais do que meu cuzinho. Mesmo assim, depois de várias socadas fui tendo o meu primeiro orgasmo na piroca do meu pai, antes dele tirar e gozar apontando seu pinto por cima do muro fazendo cair tudo pra fora da varanda. Corri pro banheiro pra limpar minha bucetinha que estava toda lambuzada e ensanguentada.... Fiquei toda feliz por saber que eu já era uma mulher por completo. No dia seguinte, meu pai me levou num matagal que ficava uns 200 metros da casa, e lá, me fazendo tirar apenas a calcinha socou seu pau novamente na minha buceta por vários minutos que acabei gozando duas vezes antes dele tirar e gozar no chão. Um mês depois, quando voltamos na fazenda e ele me chamou para andarmos a cavalo.

- Vamos lá de novo pai?...

- Acho melhor a gente ir pra aquele lado... Ninguém vai nos ver!...

- Vamos poder ficar pelados?...

- Quer ficar peladinha pro papai, quer?

- Quero, mas você também vai ter que ficar pelado.

E fomos ficar bem longe da casa, num descampado rodeado de matos altos por todos os lados, onde ele fodeu bem gostoso minha bucetinha, e assim que tive um orgasmo, ele tirou e socou no meu cuzinho socando por mais alguns minutos até também gozar.

Passou a ser a minha tara, e acho que também a dele, de ficarmos pelados no meio do mato pra ele me foder feito um bicho do mato.

Enquanto a fazenda não passou a funcionar como um hotel, eu e meu pai trepamos muito no meio do mato. Atualmente quando vamos pra fazenda, normalmente ficamos os dois ocupando um dos quartos ou um dos chalés, onde podemos ficar deitados pelados e fazendo tudo que temos direito... O bom é que minha mãe não se preocupa em acompanhar meu pai. Quer gozar olhando minhas fotos e videos peladinha enquanto lê meus conto? me chame 4,1,9,9,6,2,3,6,5,6,1 vc vai amar meus packs e quem sabe podemos sair rs, também pode me procurar no insta Renatavonsk

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Renatinha112 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional! Muito bem escrito, e com muita criatividade! Rendeu uma boa punheta!

0 0
Este comentário não está disponível