Continuação... Parte 2
Continuando o Banheirão 1.
Saí do banheiro com a chegada do zelador. Gostei da putaria que rolou nos quase 40 minutos que fiquei no banheiro. Duas gozadas boas.
Mas quem disse que eu estava satisfeito? Sabe como é, né? Quem bate pra um, bate pra dois, quem bate pra dois, bate pra três... Tesão não tem limite, quem tem limite é município.
Fui dar uma volta, tomar uma água pra ter mais combustível pra mijar. Quem me via ali, não fazia ideia do que tinha rolado há pouco. Tirei leite de dois putos, peguei no pau de um terceiro e queria mais. Minha vontade era fazer uma fila com todos os machos e tirar leite deles um por um. Acho que me inspirei no filme da B. Surfistinha kkkkkk Nem eu me reconhecia. Muita loucura aquilo, mas tava bom. Era uma sensação de medo e tesão. Adrenalina a mil e o pau latejando só de pensar no próximo.
Sentei numa lanchonete de onde dava pra ver a porta do banheiro. Todo mundo que entrava e saia eu fazia um raio-x. "Putz! Esse é gostoso! Deve ter um pauzão. Esse aí tem cara de velho safado, deve curtir!". Enquanto eu me perdia em pensamentos, o zelador saiu. Era minha chance novamente. Esperei mais um pouco pra ver o movimento e deixar minha cobra (pau) se preparar pro bote.
Voltei pro banheiro. Fui direto pra parte reservada. Não tinha ninguém. Voltei pro mictório. Entraram e saíram várias pessoas e eu lá alternando entre fingir mijar e lavar as mãos. Minha lógica era: onde tem um pau tem tesão e onde tem tesão, tem um puto querendo gozar. Era só esperar pelo próximo.
Entrou um carinha e ele foi direto pros vasos. Ele era loiro, magro, devia ter uns 25 anos. Saí do mictório e fui atrás. Ele tava mijando mesmo, dava pra ouvir o barulho (o que me deu mais tesão). Passei na frente da porta que estava aberta, ele não viu. Passei de volta, dei uma tossida, ele percebeu. Passei mais umas duas vezes pela porta dele (tudo bem discretamente como tem que ser), ele percebeu e ficou lá parado. Não tomava atitude, mas também não ia embora. Ele virou mais um pouco e percebi que tava com o pau meio duro. Ofereci a mão e ele se virou mais pro meu lado. O pau cresceu e ficou todo duro. Era pequeno e fino, mas bonito. Pau branquinho. Bati olhando nos olhos dele. Vi que ele tinha um cavanhaque e olhos azuis. Fez uma cara de quem ia gozar, olhei pro pau e vi o leite escorrendo na minha mão. Ele passou o dedo no pau, lambeu e foi embora com cara de quem tinha curtido. Esperei uns minutos e voltei pro mictório. Eu queria mais.
No mictório, saquei várias rolas. A maioria dos caras nem olha de lado, então eu era muito discreto. Uns ficavam lá e batiam um pouco, depois saiam, mas sem se aproximar.
Saí do banheiro e voltei mais uma vez. Ainda bati mais uma pra um cara grandão e bonito. O pau dele era grande e grosso, gozou gostoso e nesse dei um beijo porque ele era bonito. Ele foi embora e eu fiquei lá com a porra dele escorrendo na mão, cheirei aquela porra e me deu muito tesão, cheiro de leite de macho, quentinho e recém tirado da fonte. Se fosse em outro ambiente, eu teria pedido pra ele gozar na minha cara e bater com aquela rola grande na minha cara. Mas eu estava satisfeito. Pra uma primeira vez no banheirão, foi melhor do que eu esperava, muito melhor.
Peguei um monte de papel higiênico e fui pegar meu busão. Sentei no fundão e bati uma punheta bem gostosa pensando em tudo que tinha acabado de fazer.
Esse dia prazeroso continua porque o ônibus chegaria onde? Na rodoviária de destino! E como eu disse... onde tem um pau, tem uma oportunidade.