Espalhados por várias cidades do Brasil, um pequeno número de pessoas assistiam uma transmissão ao vivo. Nessa transmissão, uma jovem de cabelos vermelhos jogava no computador, e nessa etapa em específico, dois homens faziam sexo em um iate em chamas para depois fugirem pulando . Após concluir essa etapa, ela olhou para a webcam e disse tentando encontrar as palavras:
– Então né… eles transaram em um barco pegando fogo… isso é romântico…
Um comentário chamou sua atenção. Ela entrou na brincadeira dando uma resposta um tanto grossa:
– Eu não tô com a mão na calcinha, vai se fuder!
Assim eram as lives de Lucky Lucy, uma streamer que também criava conteúdo adulto. Ela transmitia em duas plataformas diferentes; uma que ela chamava de “Plataforma Roxa” onde só jogava jogos e era “mais inocente”, embora ela própria marcava que as transmissões eram proibidas para menores de 18 anos, e outra em uma plataforma fechada onde fazia seus shows eróticos, que ela chamava de “Plataforma Azul”.
Seu nome artístico era uma combinação de “Lucky Chloe”, uma personagem de um de seus jogos preferidos, e uma variação de Lúcia, seu nome verdadeiro. Uma menina extrovertida que gosta dos holofotes e da atenção que recebia.
Lúcia era uma ruiva baixinha de cabelos compridos até um pouco abaixo dos ombros. Tinha formas generosas, personalidade radiante e sorriso encantador. As coxas grossas eram adornadas por uma bela bunda, um dos seus melhores atributos.
Os seios eram outro destaque. Dois montes bem fartos, pontuados por mamilos de um rosa quase vermelho. Tudo isso com uma pele cor de leite, olhos azuis escuros e uma boca sensual com lábios carnudos, sempre destacados com batons em tons de vermelho. Completava a sua imagem com um toque pessoal; sempre usava algum adereço na cabeça que tivesse orelhas de gato, como seus fones de ouvido para fazer as transmissões ou tiaras para segurar seus cabelos compridos.
Lucky Lucy gostava das transmissões da Plataforma Roxa, pois era uma forma de mostrar mais do que o lado sexual. Ali ela ria, contava histórias e deixava as irritações irem embora.
Após a etapa do jogo ter sido concluída, ela andou pelo mundo virtual enquanto fazia alguns comentários sobre o jogo em geral e o que acabou de passar. Um comentário no chat, feito por um usuário identificado como “Bundas_Commodities” chamou sua atenção:
“Eu, por exemplo, fico horrorizado com as coisas que vejo aqui.”
Lucy leu o comentário e fez uma cara de enfado. O tal Bundas_Commodities era um usuário antigo, do qual ela gostava muito por conta do senso de humor peculiar. A dinâmica entre os dois era única e ela sabia como levar as coisas:
– Ô Bunda…, até semana passada você tava postando foto do Vampeta pelado lá no servidor do Discord.
O chat veio abaixo com as risadas, e ela própria achou graça no fim. Depois disso, viu que já estava próximo da hora de encerrar. Salvou o progresso e trocou de tela logo em seguida, enquanto fechava o jogo em segundo plano.
Nessa tela, o destaque era ela, com um fundo rosa com várias ilustrações de gatinhos. Lucky Lucy fez mais alguns comentários, conversou mais um pouco e então se despediu de seu público deixando um recado:
– Muito obrigada por essa noite. É sempre muito legal ficar com vocês, e domingo eu volto. Mas sem jogo, a gente só vai ver vídeos e falar bobagem. Tchau gente, beijinhos!
Encerrada a transmissão, ela pegou sua garrafa d'água e tomou um longo gole. Ali, Lucky Lucy dava lugar para Lúcia. Se largou na sua cadeira, pensando na rotina pesada daquela semana e o que ainda faltava. Por fim, se levantou, mais pelo incômodo causado pela luz do que por outras necessidades. Ainda de pé, criou coragem para tomar banho por conta da frente fria.
Resolveu ir pois estava cansada. Antes, foi até o seu quarto onde pegou um agasalho comprido que servia de pijama nos dias frios. Deixou-o separado enquanto tirava as roupas. Correu para o banheiro e ligou o chuveiro no QUENTE, enquanto prendia os cabelos em um coque para não molhar.
Entrou e deixou a água quente fazer o seu trabalho de levar embora a irritação e a sujeira. Minutos depois começou a passar o sabonete pelo corpo, dedicando um pouco mais de tempo à buceta lisa. Sentiu prazer com o toque e pensou em se masturbar ali mesmo, mas mudou de ideia.
Ela continuou com o sabonete pelo corpo, agora passando pelas costas. Os dedos passeando pela sua bunda lhe deram ideias para brincar na cama.
Assim que acabou, se secou bem, soltou os cabelos e depois os escovou. Fez rápido, pelo frio e correu para o quarto, vestindo seu agasalho sem nada por baixo já que o mesmo era comprido a ponto de chegar abaixo de seus joelhos, e foi para a cama.
A sensação do cobertor que usava, junto do tecido grosso e macio do seu agasalho era agradável junto à pele. Deu um sorrisinho e lembrou-se do banho. Afastou o cobertor e tirou seu agasalho, jogando-o na beira da cama. Suas mãos foram até o meio de suas pernas, continuando a brincadeira do banho. Seus toques foram ficando mais desinibidos até os dedos sentirem sua bucetinha molhada.
Uma mão foi até o clitóris, fazendo seu corpo tremer. A outra foi explorar seu corpo, acariciando e apertando partes de forma aleatória. Quando levou os dedos úmidos até a boca para provar seu gosto, começou a chupar eles simulando um boquete.
Se lembrando do banho, se virou um pouco e levou a mão livre até a buceta para brincar um pouco. Sentindo que os dedos estavam bem molhados, a mão que estava na boca voltou para a buceta e a outra procurou suas pregas até os dedos entrarem no seu cu.
Estava tão bom que continuou a se foder com as mãos. Adorava brincar com cuzinho, ainda mais quando se masturbava. Lúcia começou a mexer os quadris e se sentir mais safada. Sem tirar os dedos de dentro do cuzinho, se virou e ficou de quatro, com a bunda para cima como se oferecesse para alguém lhe comer. Continuou com a masturbação estimulando o clitóris e o cu até gozar com um sorriso no rosto. Adorava esses momentos onde gozava com força.
Se deitou na cama curtindo aquele misto de sensações; o calor do corpo em contraste com o frio da noite, a sensação gostosa do seu cobertor nas partes em que ele cobria seu corpo. Ficou em silêncio se amando enquanto o corpo processava o que havia acontecido.
Com um pouco de esforço, correu para o banheiro para lavar as mãos. Voltou para o quarto, se vestiu novamente, arrumou o cobertor e finalmente dormiu, com um sorriso sapeca no rosto.
