CAPITULO 4 – O MAU EXEMPLO
Como havia comentado anteriormente, sempre chego do trabalho mais cedo que minha esposa.
Sem mais ter nada a esconder de minha filha cafetina, comecei a levar uma vida dupla. Eu chegava em casa dava um beijo na testa de minha filha e um beijo na boca de sua avó.
Ia para o banho junto com ela todos os dias. Nem sempre fazíamos sexo debaixo do chuveiro. Na maioria das vezes apenas me banhava. Ela gostava de me ensaboar e limpar bem meu pênis. Quase sempre com a boca(risos).
Depois minha esposa chegava em casa e as atenções e carinhos eram todos para ela.
Aos sábados, é dia que o salão de beleza bomba e minha esposa trabalha até tarde. Nestes dias eu e minha sogra tínhamos mais liberdade e tempo. Então íamos para o quarto transar e trocar carícias. Isso tudo com minha filha em casa.
Eu estava a viver o melhor momento de minha vida. Eu tinha uma esposa e uma amante, vivendo no mesmo teto.
Está libertinagem, safadeza e luxúria desenfreada mexeu profundamente com o psicológico de minha filha. Ela perdeu a capacidade de enxergar o que era certo e errado numa relação familiar.
Grande parte da culpa disso era de minha sogra. Pois ambas eram muito ligadas e conversavam sobre “intimidades”. Acredito que minha sogra falava para ela sobre nossas relações íntimas e isso despertou nela um desejo de experimentar. Outra coisa que pegou muito foi em relação ao tal “homem da casa”. Termo este que vi ela pronunciar algumas vezes. Ela começou a acreditar(muito provavelmente em função das conversas com sua avó) que sexo é uma necessidade biológica inerente ao ser humano e portanto a função do homem é sobre maneira saciar este desejo.
O fato é que minha filha começou a agir diferente comigo.
O tradicional beijo na testa que eu sempre dava a ela mudou para selinho. Ela passou a ficar mais carinhosa e com muita frequência me abraçava. Só que fazia isso esfregando seus seios no meu peito. Suas vestimentas em casa também mudaram. Agora usava tops degotados e shorts curtos atolados na bunda. As vezes ela vinha e sentava no meu colo quando eu estava assistindo TV e tomando chimarrão. Esta mudança de comportamento me chamou a atenção e comecei a ficar preocupado.
Certo dia eu cheguei em casa do trabalho e só tinha ela. Minha sogra tinha ido ao mercado comprar algumas coisas que estavam faltando.
Fui para o banho e quando vejo entra ela pelada no box para tomar banho comigo.
Olho para ela com cara de interrogação. Tipo... que você está fazendo aqui?
Ué... vim tomar banho com você ora. Fazíamos isso quando eu era pequena.
Então... você disse tudo. Quando você era pequena. Agora eu acho que você está muito crescidinha para isso.
Me poupa né pai. Não vai querer dar uma de moralista para cima de mim né. Eu te conheço...
Foi naquele momento que percebi o grande mau que eu estava fazendo. Não respondi nada a ela, até porque ela tinha razão. Mas em hipótese alguma estava disposto a transar com ela. E tinha plena ciência que era justamente isso que ela queria ali embaixo daquele chuveiro.
Ela pegou o sabonete e começou a me ensaboar. Exatamente como fazia sua avó. Depois foi direto no meu pênis fazer o mesmo. Nesta parte eu recuei.
Opa... aí não. Deixa que eu lavo.
Para pai, deixa de bobagem... se tu deixa minha vó fazer isso, porque eu não posso?
Porque tu é minha filha. Simples assim.
Tá e daí? Qual o problema? Posso ser sua filha. Mas sou mulher também. E você afinal é o homem desta casa.
Não. Para mim você será sempre minha filha. E apenas isso. E vamos parar com isso. Se comporte. Isso não tem cabimento.
Aí pai que chato. Tu está sendo totalmente idiota sabia?
E você está totalmente fora da casinha em achar que é normal e aceitável o que tu está tentando fazer. E já paramos por aqui isso. Vou sair do banho.
Negativo. Eu te dei banho. Agora é a sua vez de fazer o mesmo seu xarope. Toma aqui o sabonete.
Eu esfrego o corpo dela ensaboando todo. Depois coloco o sabonete na saboneteira.
Não está esquecendo de nada não? Pergunta ela.
Não. Esta parte tu mesmo lava.
Aí pai, isso não é fazer sexo. Isso não vai ferir teu ridículo e hipócrita padrão de ética. Toma aqui (me entrega o sabonete), faz o serviço direito.
Eu balanço a cabeça e saio debaixo do chuveiro deixando ela ali.
Aquela situação tinha ido longe demais. Precisava ter uma conversa séria com minha sogra sobre isso.
Infelizmente ela chegou quase na hora que minha esposa também chega em casa. Então nossa conversa teria que ficar para o dia seguinte.
No dia seguinte minha esposa acaba não indo trabalhar. Estava fortemente gripada e resolveu ficar em casa até melhorar. Isso deu um freio no comportamento de minha sogra e filha. Pareciam duas freiras dentro de casa de tão comportadas.
Isso me deu a ideia de por fim a tudo aquilo. O comportamento inapropriado de minha filha comigo fez eu refletir sobre meu relacionamento com minha sogra. Estava decidido a terminar tudo entre a gente.
Amor, faz muitos anos que você não tira umas férias. Mas férias mesmo. Tipo ficar longe do trabalho por 30 dias. Porque você não aproveita este momento que você não está bem para tirar um tempo com sua família?
Bah vida, não sei. Eu tenho um negócio. Não posso ficar longe de minhas clientes, se não as perco para outra profissional.
Isso não vai acontecer amor. Diga que você está doente e precisa de um tempo para cuidar da saúde.
Tá bom. Vou fazer isso então.
O plano havia dado certo. Durante a permanência de minha esposa em casa as duas periguetes estavam pianinhas. Porém uma situação acabou mudando o plano.
Minha sogra teria que viajar para Curitiba para uma audiência referente ao processo de partilha dos bens do falecido. Assim também como teria que cuidar da venda de alguns bens materiais que ela tinha armazenado numa garagem. Ela teria que ficar alguns dias por lá e como minha esposa estava oficialmente de férias a convidou para ir junto. Convite que foi prontamente aceito. Pois minha esposa também estava com vontade de voltar ao Paraná para rever algumas amigas de infância.
Ficar sozinho com minha filha estava fora dos meus planos, mas foi o que acabou acontecendo.
A história contínua...