Vou fazer desse o capítulo final pois nossa história que começou há 6 anos não tem fim e são infindáveis nossas aventuras, então vou fazer um fechamento para satisfazer a curiosidade do leitores deixando muita coisa para trás. Quem sabe, depois volto esporadicamente com relatos curtos de momentos únicos bem excitantes.
Meu aniversário de 18 anos, 35 anos reais, após um mês do aniversário de Henrique tudo foi muito mais calmo e fui tratada o dia todo bem romanticamente por meu namorado, amorosamente por meu filho e romântica e amorosamente por meu dono durante o sexo ou fora dele.
O ponto alto foi o cadeadinho que ele me deu logo que deu meia-noite e pedi que ele mesmo colocasse em meu pescoço me fazendo sua propriedade oficialmente, pelo menos diante a todos que entenderiam aquele recado que eu não esconderia, pois além de todo o significado era um pingente bem lindinho e atrás a inscrição que pedi – MF/MD – meu filho, meu dono que tinha intenção de nunca tirar. Aos curiosos desaviados do que significava, a explicação que daria seria que teria fechado o ciclo de minha vida chata e vazia.
E os primeiros curiosos desaviados foram meus pais quando almoçamos juntos naquela terça feira de trabalho e me perguntaram o que significava o presente que Henrique me deu e aceitaram sem contestar a explicação que dei.
No início de 2019, propriamente no dia 2 de fevereiro fomos assistir um show pequeno do grupo coreano feminino de k-pop “Oh my Girls” para o qual conseguimos ingresso bem antecipadamente com a ajuda de minhas amigas fãs. Foi na casa de eventos Tropical Butantã, que nem existe mais. Encorajadas por minhas jovens amigas, pesquisei e consegui produzir uma roupa idêntica as que elas usaram em shows anteriores com um vestidinho justo em um tecido preto cheios de fios brilhantes, bem curto e usando um shortinho elástico por baixo como elas.
Além disso usei uma botinha, me produzi com uma maquiagem idêntica as delas e fiquei parecendo uma integrante do grupo, tanto que muita gente quis tirar fotos comigo como se fosse uma delas. Ao menos tinha meu guarda-costas de mais de 1,90 ao meu lado que parecia bem empolgado em me ver daquele jeitinho bem sensual em público. Além do show, ou melhor em meio ao show teve um bate-papo com as fãs e minhas amigas fizeram até que fizeram que fui vista pelas garotas do grupo e até recebi elogio de uma delas que perguntou brincando se eu não queria fazer parte do grupo.
Foi um momento maravilhoso de juventude que Henrique estava me proporcionado compensando muito além do que devia por aquela juventude sem graça que tive. Ao menos aquela juventude serviu para criar aquele filho maravilhoso que me recompensava por cuidar dele.
Para assistirmos o show, decorei a maioria das músicas com minha facilidade de memorizar e cantei como uma Idol durante as acompanhando, só que na plateia. E se não bastasse toda aquela minha felicidade, o que Henrique aprontou após o show é algo que me arrepia e me excita toda vez que me lembro, mas vou deixar esse momento super quente para encerrar esse relato logo mais.
Por mais um ano continuamos indo ao Mall, eu sempre de uniforme pois foi o início de tudo. A cada ida continuava ser muito forte minha excitação emocional por minha transformação e o sexo sempre estava presente. As vezes antes de irmos e as vezes na volta, quando sem me deixar tirar o uniforme Henrique abaixava minha legging ou levantava minha saia e me comia de todas as formas, pois sempre o deixou muito tarado aquela situação, ou melhor sempre nos deixou tarados.
Ele também parecia querer apagar de minha memória as vezes que fiz sexo com seu pai usando o uniforme, me tendo muito mais vezes com o uniforme do que seu pai e conseguiu o objetivo pois nem me lembrava mais de Gerhard
Para agradar meus pais continuamos a fazer passeios a eventos ou a locais que eles gostavam sempre aos domingos, porque por mais que insistíssemos que diminuíssem o ritmo do trabalho em suas lojas, o trabalho estava no sangue deles.
Com esses passeios esporádicos mais uma visita durante a semana, pudemos deixar de ir aos sábados nas vezes que aproveitávamos e fazíamos viagens de 4 a 7 dias, totalmente como casal com nada nos intimidando. Não que o sexo aumentasse, mas fazíamos em situações e lugares diferentes, alguns arriscados como adolescentes que éramos.
Só tivemos que parar por um tempo quando a Pandemia chegou no início de 2020. Se o lock down atrapalhou essas viagens e o encontro com as amigas do k-pop por um tempo, como já trabalhávamos muito em casa, principalmente Henrique, pouco mudou no resto da rotina, ou melhor, fizemos ainda mais sexo para nos aliviar daquela tensão toda, não por nossa situação, mas por tudo que acontecia no mundo.
Para meus pais, logo no começo quando fecharam as lojas, ofereci para virem morar conosco, mas não aceitaram, então 2 vezes por semana eu fazia duas cestas de refeições e após as higienizar íamos até sua casa e meu pai deixava preparadas 2 mesas com uns 3 metros uma da outra e comíamos de longe conversando. No final, colocavam tudo de volta na cesta e eu levava para casa onde lavava tudo. Claro que minha mãe adorava, mas ela também tinha mudado e elogiava muito o que eu fazia por eles, me deixando muito satisfeita como filha.
Foi um ano e meio bem difícil pela Pandemia, mas pós o término, as amizades com algumas das fãs do k-pop renderam, pois me aproximando de algumas delas as amizades se expandiram para outras amigas suas fora daquele círculo. E tendo começado a frequentar mais vezes a faculdade presencialmente, Henrique também fez amigos que tinham namoradas e saíamos algumas vezes juntos.
Foi durante a pandemia que Henrique se empenhou muito para resolver o problema de termos o mesmo sobrenome e os mesmos pais, o que poderia complicar nosso futuro. Vasculhando a internet como poucos tem capacidade de fazer como ele, achou decisões de tribunais que emitiram a ordem de retirada do nomes de pais adotivos das certidão de maiores de idade e com o apoio de meus pais se empenhou até que conseguiu a decisão. Depois uma nova lei criada em 2022 que só sacramentou o que o juiz tinha concedido.
Acho que toda a família teve sentimentos ambíguos com essa decisão. Claro que eu e Henrique ficamos felizes pois poderíamos nos casar, talvez até meus pais tenham tido essa alegria. Só que eu que nunca fui oficialmente sua mãe, agora não era nem irmã pois ele ficou com pais ignorados na certidão já que segundo a antiga declaração de adoção de meus pais ele foi abandonado em nossa porta.
Então veio essa tristeza mesmo sabendo que logo estaríamos unidos de outra forma. Ele agora era uma pessoa sem pais, mesmo que soubesse quem era sua mãe e seus avós, mas é claro que ficou um vazio. Para meus pais que já o chamavam de neto, mesmo sendo pais dele no papel, foi para quem menos mudou, mas se sentiram tristes pela situação.
Hoje em 2024 em minha segunda idade, a jovem que ainda mantenho tem 23 anos e fará 24 e nesses 6 anos desde o começo de minha transformação fui evoluindo como as próprias garotas dessas idades foram evoluindo. Foi ótimo viver aquela adolescência cheia de futilidades e inconsequente que não tinha vivido antes, mas agora sou uma jovem mulher, ainda bastante jovem e não deixo de aproveitar essa segunda oportunidade de vive-la com o maridão de 24 anos a meu lado.
Sim, nos casamos alguns meses depois da alteração em sua certidão de nascimento, pois eu mesma não queria deixa-lo como uma pessoa que não tinha ninguém no mundo, e para ficar ainda mais forte esse compromisso quis ter seu novo sobrenome que ele havia escolhido, também em meu nome de casada. Fora que me fez sentir pertencer ainda mais a ele, me deixando extasiada quando vi meus novos documentos.
Na metade de 2021, um ano antes de se formar a Empresa para a qual trabalhava o chamou e quis contrata-lo em definitivo, mesmo faltando 2 semestres para se formar. Com outros dois como ele em outros países, trabalhariam juntos para evitar os cyber ataques em todas as redes da Empresa no mundo e com um salário maior que o meu, também haveriam bônus e todos os benefícios que outros alto funcionários tinham.
Quando voltou da Empresa, o esperava ansiosa, pois ele também poderia ter sido demitido, já que o chamaram para esse conversa um ano antes do programado. E não deixou de passar por minha mente que 3 anos antes quando voltou daquela Empresa, foi o momento que me tomou como submissa. Quando abriu a porta da garagem estava aflita o esperando e quando me viu, olhou com aqueles olhos penetrantes.
– A partir de hoje você não vai mais tomar pílula.
Um formigamento tomou meu corpinho quando mais uma vez Henrique estava mudando minha vida. Tínhamos combinado até ter filhos após ele estar há 2 anos na faculdade, mas em comum acordo decidimos esperar porque a Pandemia tinha atrapalhado nosso plano de nos divertirmos como jovens e decidimos continuar aproveitando porque era bom demais nosso namoro.
– O que aconteceu lá, perguntei me pendurando em seu pescoço, enquanto ele me segurava pelo bumbum.
– Eles querem adiantar um contrato definitivo, mesmo não estando formado ainda.
Em seguida explicou tudo indo para o sofá e sentando comigo em seu colo, mas no fim voltou ao assunto.
– Você pode parar de tomar a pílula do nada?
– Se tivesse ciclos teria que acabar a cartela, mas como estou tomando continuamente posso parar a qualquer momento.
– Então não tome mais. Vamos formar uma família e te prometo que mesmo com crianças ainda vamos continuar fazendo tudo o que fazemos agora. Enquanto sua idade mais jovem não chegar aos 34 anos, ainda vou te recompensar por tudo que você perdeu. Não que eu vá parar depois.
– Que tal começar a tentar desde agora, o provoquei.
– Boa ideia, sorriu.
Ele levantou meu vestido, colocou minha calcinha agora menos juvenil para o lado e abaixando a calça e a cueca cravou aquele monumento em minha bucetinha que escorria como uma bica d’água. Fizemos amor mais 3 vezes depois até dormirmos, mas é claro que não engravidei naquele dia, pois a falta da pílula ainda levaria dias para deixar meu corpo limpo.
Também não demorou para engravidar o tempo que eu imaginava por ter tomado pílula tanto tempo e 2 meses depois de parar, quando fizemos o teste juntos descobri que estava gravida mais de 20 anos depois de ficar grávida pela primeira vez aos 14 anos e exatamente do ser que se formou em meu útero naquela vez. Bem que tentamos descobrir o dia que engravidei, mas pela frequência intensa de sexo, ficou impossível.
Ficamos exultantes e fizemos amor quase até a manhã seguinte e a partir daquele momento o desafio era contar a meus pais até acreditando que não rejeitariam pelo modo como convivíamos com Henrique cada vez sendo mais aberto em nossa relação homem e mulher na frente deles, sem que reclamassem ou se mostrassem chateados.
O problema seria a preocupação com o bebê, então esperamos dar os 3 meses quando fiz todos os exames e descobrimos que não havia nenhum problema e com os papéis em mãos naquele sábado padrão de nossos almoços e após tudo ter terminado e eu ter deixado a cozinha limpa, me sentei ao lado dele com meu pai tomando seu cafezinho. Com meu corpinho pequeno e sempre em forma, tinha apenas começado a crescer minha barriguinha e com a roupa ninguém notava ainda.
– Vó e vô, tenho algo para contar a vocês.
– Então conte meu neto, falaram calmos.
Ainda que agora fosse genro deles pelos documentos, eles nunca o deixaram de o chamar como sempre o chamaram.
– A Akiko está grávida, falou na lata.
Eles ficaram olhando sem falar nada, mas era visível em seus rostos que o que os preocupavam era a saúde do bebê.
– Ela está de quase 4 meses e esperamos para contar para vocês, pois ela fez todos os exames avançados e o bebê, ou melhor a bebê, pois você serão avós de uma netinha e está tudo perfeitamente bem com ela.
Senti um grande alivio em seus rostos, mas ainda assim era a filha tendo um filho com o filho dela.
– Eu não esperava que acontecesse, mas sabia que poderia acontecer. Nunca vi um casal tão grudado como vocês. Já que o bebê está bem, então por mim que já passei há muito tempo a fase me incomodar com a relação de vocês está tudo bem, falou minha mãe com uma cara seria, mas nada emburrada.
– Na verdade você quis dizer que nunca viu um casal apaixonado como nós, né vó, Henrique a provocou sorrindo.
E não é que tirou um sorriso da avó, antes sempre carrancuda.
– Sim Henrique, na verdade era isso que eu queria dizer. E parabéns. Sei que vocês vão cuidar muito bem dela.
– Vamos sim vó, mas queremos sua ajuda e do meu avô. Queremos que nossa filhinha seja muito mais próxima de vocês do que nós éramos, desde novinha. Ah, e se tudo correr bem pretendemos ter mais dois depois.
– Vai adiantar se eu disser para vocês pensarem bem pois está dando tudo certo até agora, mas pode ser que não seja assim no futuro?
Foi minha vez de entrar na conversa.
– Não mãe, não vai adiantar e muito obrigado por ter aceitado. Fui filha única e não foi legal. O mesmo com o Henrique, então não vamos deixar isso acontecer com nossa filha. E você pai? Não disse nada ainda.
– Como sua mãe, pela relação de vocês, suspeitava que poderia acontecer, então não estou surpreso. E se a bebê está bem, está tudo bem para mim.
E se mostrando espirituoso como nunca foi, foi quase chocante o ver brincar com a situação.
– Só espero que minha netinha não tenha essa cara de alemão dele, falou apontando para Henrique.
– Também espero vô. Se dependesse de minha vontade teria 3 meninas japonesinhas como vocês e a Akiko, bem bonitinha e de olhinhos bem puxados.
Ultrapassado essa barreira, tudo ficou mais fácil e avisei a Empresa que não retornaria ao trabalho após a licença maternidade e o presidente fez de tudo, até propondo um salário maior para que eu ficasse, mas agora eu e meu dono queríamos que eu cuidasse dos filhos dele, dele e de casa e estava adorando essa ideia.
Mesmo assim fez um proposta parecida com os termos de trabalho de Henrique em que eu poderia trabalhar remotamente de casa mediante um contrato, e deixamos em aberto essa possibilidade, mais por vontade dele do que minha. Queria era ser uma ótima mãe para minha filha como não fui para meu filho.
Desnecessário dizer que se já estava sempre excitada antes, grávida subia pelas paredes e felizmente Henrique estava quase sempre em casa para me satisfazer, mas não o exigia demais porquê ficava cansada bem mais facilmente não o extenuando. Ele continuou a me desejar com a mesma intensidade de sempre, mesmo barrigudinha.
Não deixei de fazer nada do que fazia como jovem mulher de pouco mais de 20 anos adorando me manter bem bonita, com as roupas bens jovens mesmo grávida e tendo um comportamento daquela idade. Continuava me atualizando assistindo vídeos agora também no tik-tok para mulheres daquela idade, só que agora assistia também para mulheres grávidas daquela idade, que são bem mais numerosas do que imaginamos.
Pouco engordei além do padrão da gravidez e acompanhando o crescimento da bebê, soubemos que seria pequena o que já indicava que poderia se parecer comigo e só aceitei parto natural pois ela tinha aquele tamanho, pois se fosse como Henrique quando nasceu, teria sido certamente cesariana.
Eu não seria a mãe coruja que sou se não dissesse que ela nasceu linda e pelo nome que Henrique escolheu vocês podem imaginar o que ele acha da filha – Yumi – que significa “beleza abundante” em japonês. Ele queria dividir a escolha como marido e esposa e não como possessor e submissa, mas como esposa insisti que fosse ele pois mais do que ninguém torceu para que fosse uma menina como desejava já antes que eu engravidasse.
Foi tudo tão fácil e tranquilo com a primeira gravidez, inclusive com uma ajuda intensa e inesperada de meus pais que se apegaram demais a netinha, que quando Yumi estava com 6 meses engravidei novamente por decisão nossa e em outubro de 2023 nasceu a segunda filha, também com feições orientais para alegria de Henrique e de meus pais.
Para ser sincera, apesar dos problemas que teria no parto queria um filho que fosse idêntico a Henrique, mas já tinha um filho como ele que era ele mesmo, então não precisava ter outro e comecei a desejar atender seu anseio de ter 3 filhas japonesinhas, mesmo sabendo que seria decidido pela Natureza.
Desta vez, Henrique fez questão que eu escolhesse o nome e escolhi Keiko, que significa “criança abençoada”, porque para nós e nossa situação, termos as duas filhas tão lindas e perfeitas era um benção sem fim.
Não vamos demorar muito para ter o ultimo filho ou filha, para que cresçam juntos e Henrique tem sido um pai totalmente presente e atuante, não querendo repetir o que seu pai fez com ele, de quem ainda continuamos a não receber notícias e não fazemos questão nenhuma de receber.
Nossa relação de submissão não mudou nada com as filhas, um pouco como as mulheres japonesas, mas diferente delas continuo a ter muitos benefícios e prazeres indescritíveis além de uma excitação sexual e emocional constante e espero que seja assim pela vida toda, pois essa foi a vida que escolhi naquele dia que Henrique me submeteu e ela tem sido mil vezes melhor do que imaginei que seria quando aceitei minha submissão.
E ter dado a meu dono os filhos que ele disse que eu daria a ele naquele dia quando achei ultrajante ele dizer, só me transformou na submissa completa assimilando tudo o que ele desejou de mim naquele dia.
Uma submissão nossa e sem rótulos pois cada um faz à sua maneira, mesmo que no mundo BDSM existam mil regras, mas como já escrevi antes, a nossa regra somos nós que fazemos, ou melhor é Henrique quem faz levando em consideração o quanto ele ama sua mãe e a quer ver bem.
E minhas filhas, vocês podem estar se perguntando. O caminho delas não está traçado e elas farão suas escolhas e no momento certo vão saber a relação de sangue de seus pais quando puderem entender mesmo que nunca fossem descobrir sem que nós ou meus pais contássemos, a não ser que fizessem um teste de DNA. E mais para frente, dependendo de como forem, vou contar que tipo de relação submissa tenho com o pai delas, mas com certeza até lá já terão percebido por conta própria.
Claro que me preocuparei se uma delas quiser ser submissa, pois com toda a certeza do mundo não encontrarão nenhum outro possessor como o pai delas e no que depender de mim, se eu puder influenciar, nunca serão como eu. O difícil vai ser dizer que não é bom ser submissa com a felicidade estampada em meu rosto todos os dias para elas verem.
Todos a quem me apresento não tem nenhuma relutância em acreditar quando digo que tenho 23 anos, sou casada e mãe de dois bebês lindos quando na real tenho 39 e se falasse que tenho essa idade ninguém acreditaria e até me chamariam de doida se dissesse que também sou mãe daquele homem lindo, totalmente diferente de mim, mais homem do que nunca, com mais de 1,90 metros e com 24 anos que sempre está a meu lado segurando facilmente uma ou as duas bebês quando elas estão conosco.
Tendo atualizado os leitores de nossa situação atual fazendo um fechamento de nossa história até o momento, vou encerrar voltando àquela noite incrível do show do grupo feminino de k-pop “Oh my Girls” onde fui muito assediada para fotos por ter me fantasiado como elas em um cosplay perfeito, reconhecido até por uma das integrantes.
Apesar de saber que Henrique estava muito tarado, não tínhamos como fazer sexo em uma casa de shows mesmo que nos escondêssemos em um banheiro, pois com minha roupa tinha atenção total de quem estava lá inclusive funcionários.
Quando saímos do show fomos de Uber com uma amiga que morava perto, onde tínhamos deixando o nosso carro e quando deixamos a casa dela, percebi que Henrique começou a fazer um caminho estranho que não nos levaria a nossa casa, mesmo que eu não conhecesse aquele bairro. Foi aí que entendi que aquela noite não tinha acabado e teria algo mais, apesar de ser bem tarde da noite.
– Esse não é o caminho para casa, perguntei olhando para ele.
– Não, não é.
– Onde estamos indo?
– Logo você vai descobrir Akiko. Sabe que esse é um bom nome para uma Idol como aquelas que assistimos. Esse vai ser seu nome de Idol no restante da noite.
– Como assim?
– Daqui uns minutos você descobre. Não ia deixar essa noite terminar assim depois de todo seu esforço de se tornar igual a elas e de aprender a cantar as músicas que cantaram, então você vai ser uma Idol para mim. Estamos indo a um Motel que encontrei após pesquisar muitos dos melhores Motéis da cidade.
Imaginei que ele só queria fazer sexo comigo vestindo aquela roupa de Idol das meninas que assistimos uma hora antes, mas quando entramos na suíte VIP que ele tinha alugado entendi a profundidade de seu desejo. Haviam 3 ambientes, um onde havia a cama como um Motel comum. O segundo era onde havia uma pequena piscina aquecida com teto retrátil e pelo tempo estar bom estava aberto. E por último a cereja do bolo que o empolgou e mesmo que não precisasse de explicações pois eram visível, ele fez isso.
– Pesquisei muito para achar um Motel ótimo que tivesse um palco e um karaokê e esse tinha isso que eles dão o nome de suíte boate que tem tudo o que eu quero e veio com um bônus que é a barra de pole dance. Você vai cantar e dançar todas as músicas que souber se apresentando a mim como Idol e como vou ficar muito excitado, vou te comer até amanhecer.
Havia um palco pequeno uns 30 centímetros acima do nível do chão com piso brilhante refletindo as luzes coloridas de uma bola que girava no alto. No fundo algo parecido, com as mesmas luzes malucas dançando também na parede, ao lado direito uma barra de pole dance e do esquerdo um microfone sobre um pequeno móvel onde estava o equipamento de karaokê e acima uma TV onde a letra seria mostrada.
Fiquei empolgada emendando na enorme empolgação e adrenalina que trazia do show das garotas mais cedo e ria sozinha sob o olhar atento de Henrique que já havia se acomodado no enorme e confortável sofá para a plateia.
– O equipamento também tem bluetooth e já estou me conectando, pois certamente não deve ter as músicas que as garotas cantaram no show que você aprendeu. Eu baixei no celular todas com elas cantando ou só o fundo musical. Está aqui o celular. É só ir escolhendo. Faça jus ao ingresso que paguei minha Idol Akiko.
Eu tremia toda, mas não era de nervoso e sim de excitação que não era sexual naquele momento. Eu que nunca me liguei em músicas antes da transformação cantaria em cima de um pequeno palco sem precisar ler as letras pois já tinha decorado em casa todas que ouvi naquela noite, mesmo sendo em coreano. Está certo que a plateia era super especial e me apoiaria mesmo se eu fosse horrível, mas queria fazer o melhor possível, como tudo o que eu faço.
Escolhi a música e quando começou a tocar, comecei o show para Henrique. Fazia todas as coreografias, danças, contorções e agachamentos exatamente igual aquelas Idols tinham feito horas antes.
E por ter treinando muito as músicas para o show e ter cantado todas acompanhando o grupo cantava bem afinada e empolgadíssima como se fosse um show verdadeiro. Era realmente minha voz que saía pelas caixas de som pois tinha selecionado só as músicas sem as garotas cantando.
Na segunda música, já pingava de suor e além de empolgada estava emocionalmente abalada. Henrique me fez aquela surpresa para termos um sexo diferente, mas para mim era uma sessão de terapia e consolidação de minha transformação.
Eu apagava de minha mente aquela pessoa que antes não gostava de música, amando estar naquele papel de Idol cantando com prazer as músicas que amava. E mesmo estando só Henrique na plateia, também apagava a minha existência anterior de não gostar de expor meu corpo bonito, pois estava adorando o exibir, como já tinha gostado de o exibir lá no show. Da mesma forma aniquilava a Akiko que evitava de todas as formas chamar a atenção para si.
Eu já tinha me transformado e assumido a nova vida totalmente diferente da anterior, mas aquele showzinho com pretensões só sexuais, varreu os últimos resquícios de quem eu tinha sido. Estava no paraíso com aquela nova vida que amava ter e com o homem que me amava ter.
Quando comecei a cantar a terceira música, vindo até a borda do sofá Henrique me chamou até perto dele e como queria falar algo, parei de cantar, mas a música continuou atrás.
– Quero essa Idol gostosinha me chupando e me fazendo gozar agora.
Coloquei o microfone a seu lado no sofá e me ajoelhei entre suas pernas abertas já abrindo o botão, o zíper e puxando sua calça e cueca até saírem pelos pés o deixando só com a camiseta do “Oh my girls”. E não fiz isso como sempre fazia, mas como se dançasse ajoelhada e chacoalhando minha cabeça inclinei até que o enfiei o quanto pude em minha boca.
– OHHH Akiko, minha Idol. Não é só cantar que você faz bem.
Usando aquele ritmo acelerado do k-pop que tocava, o chupei tremendamente empolgada e sempre olhando para seu rosto que olhava para o rostinho de uma Idol como eu estava personalizada, a sua Idol.
Nem consegui fazer tudo o que queria, pois de tão excitado Henrique não demorou a gozar.
– Vou gozar Akiko. Vou gozar. Engole tudo que faz bem para sua voz, falou safadinho olhando em meus olhos.
Engoli muito esperma, pois apesar de estar acostumada com seu volume enorme, vinha mais e mais para minha boquinha e para minha garganta.
Também estava excitadíssima e pela situação até poderia gozar só engolindo seu sêmen, mas me segurei pois queria gozar quando o sentisse em minha bucetinha. Mesmo após acabar, Henrique me deixou lá chupando mais um pouco até que começou a recuperar a rigidez, mesmo que nunca tenha ficado totalmente flácido. Então batendo em meu ombro.
– Volte para o show. Estou pagando caro por ele.
Lamentando por estar muito excitada, larguei seu pau, peguei o microfone e me levantando voltei para o palco com as luzes coloridas dançando em meus vestidinho preto. Usando o celular de Henrique retornei para as músicas que não tinha ainda cantado e voltei a cantar sentindo aquele gosto do esperma de meu dono em minha boca. E cantei como se me achasse mesmo uma Idol de k-pop linda, sempre muito assediadas e desejadas pelos homens.
O sofá que Henrique estava tinha o assento largo como se fosse uma cama de casal e como certeza o propósito disso era que fosse usado para o sexo. Naquele momento Henrique estava sentado lá trás com as pernas esticadas, após ter vindo se sentar na borda apenas para que o chupasse.
Após cantar só mais 2 músicas, quando ele me chamou continuou sentado no mesmo lugar confortavelmente, então após deixar novamente o microfone longe de onde estava, fui gatinhando até ele com um olhar lascivo e com o corpo dançante. Quando cheguei próxima, uma nova ordem.
– Já que minha Idol Akiko dança tão bem, vou comer sua bucetinha com você sentada em meu pau e dançando nele.
Já tínhamos feito o sexo das formas que estavam acontecendo, mas nunca com esse clima eletrizante nos envolvendo e nem com meu corpo tão suadinho. Como as garotas do grupo, usava um short curto e elástico por baixo que moldava perfeitamente meu bumbum e minha bucetinha e não teria como apenas o afastar para o lado como uma calcinha tendo que tira-lo.
Para provocar Henrique me levantei e fiquei em pé sobre ele com um pé de cada lado de suas pernas usando a botinha. Sou baixinha, mas por não estar sentado totalmente ereto, mas esparramado, certamente ele via por baixo de meu vestido.
Comecei a dançar a música que tocava ao fundo sem mover os pés só rebolando com uma carinha de safada, e apoiando uma mão em seu ombro, levei a outra até o short por baixo da saia e o fui puxando para baixo com dificuldade por ser agarrado a meu corpo e por minha pele estar molhada de suor.
Ele não me viu quando me troquei em casa, então talvez esperasse ver minha bucetinha, mas quando o short chegou a meus joelhos, lá estava uma calcinha rosa com a Hello kit, um dos personagens preferidos pelas Idols em suas lingeries. Sim, uma fã de k-pop sabe até as lingeries preferidas de suas Idols.
Henrique não chegou a ficar decepcionado, pois após me ajudar a tirar os shorts pelos pés, quando olhou para baixo de meu vestido afastei a calcinha toda encharcada expondo minha bucetinha melada de meus fluídos e o suor entre as pernas.
Dançado com o k-pop ao fundo fui descendo dançando com uma cara de safadinha sob seu olhar guloso e sobre seu pau que ele mantinha na vertical esperando por minha bucetinha e quando ela o tocou, uma corrente elétrica correu por meu corpo e já gozei me tremendo toda sem ainda ter um milímetro de seu pau maravilhoso em meu canalzinho.
– Estou gozando, anunciei o que não precisava ser anunciado pois meu corpo transmitia a mensagem.
Henrique precisou me ajudar, pois apoiada sobre meus pés com a botinha e gozando, não consegui me sustentar, então me puxou para sentar em seu colo com os joelhos apoiados na cama, o que teve uma consequência, pois com todo esse movimento seu pau se enterrou totalmente em minha bucetinha de uma vez, me dando um outro orgasmo ou tendo um repique forte daquele que já me tomava.
– Dança em meu pau, minha Idol.
Estava descoordenada e sozinha não conseguiria, mas Henrique levou suas mãos as minhas ancas e fazendo um movimento de círculo em meu corpinho, me fazia “dançar” e rebolar em seu pau enorme e delicioso.
– Você é muito gostosinha Idol Akiko. Só estou conseguindo me segurar pois gozei antes em sua boquinha.
Outros orgasmos vieram diante de toda a excitação emocional daquele dia e sexual com aquele falo perfeito e grande de meu filho me preenchendo. Temia desmaiar, mas com a gigantesca quantidade de adrenalina que corria em meu sangue desde horas antes que me estimulava, fiquei apenas atordoada enquanto gozava sem parar.
Do nada, Henrique me segurou pelas costas e se movendo, logo eu estava deitada no sofá e ele entre minhas pernas em um papai e mamãe e se antes sentado ele só fazia meu corpinho se mexer, começou a me estocar empolgado por tudo que tinha acontecido e estava acontecendo.
Ficou alguns minutos me penetrando vigorosamente, mas sem aquela velocidade que nos fazia perder a sensibilidade entre nossos sexos. Eu o sentia me alargando, se expandindo dentro de mim enquanto ele certamente me sentia o ordenhando e o comprimindo e estive o tempo todo em um orgasmo que felizmente não tirava a consciência me deixando sentir aquele prazer.
Quando senti seus jatos me inundando deliciosamente tive um último repique, mas assim que ele terminou, meu orgasmo foi finalmente cedendo até terminar. Impiedoso, me deixou lá deitada com minha bucetinha vazando voltando a se acomodar em sua posição confortável.
– Quando descansar, volte para o show, pois tenho ainda um lugar para aproveitar de minha Idol.
Ao mesmo tempo que senti meu corpo parecendo quebrado, uma excitação me tomou sabendo que ele falava de meu cuzinho. Ao menos me deu um tempo para descansar e após uns 10 minutos quando achei que conseguiria, me levantei, voltei a colocar o short por cima da calcinha encharcada de esperma, peguei o microfone e antes de voltar para o palco peguei uma garrafinha de água que virei de uma vez, sempre sob seu olhar interessado e de cobiça.
Novamente tive que voltar as músicas para aquelas que ainda não tinha cantado. Demorou um pouco para pegar o ritmo novamente, mas quando consegui valorizei e usei as coreografias que expunham mais o bumbum nas rodadas que levantava a saia do vestido. E a excitação por tudo explodia novamente em meu corpinho sentindo os lábios de minha bucetinha melados se esfregando em meio aquele mar de esperma.
Eu me imaginava cantando daquele jeito para um público tendo o esperma de meu filho encharcando minha bucetinha me levando ao paraíso das submissas. Estava tão entretida no que fazia e no que sentia que demorei a perceber Henrique me chamando após ter cantado e dançado mais umas 3 músicas. Só que quando o vi, corri largando o microfone e o short que já tirei na borda do sofá indo até ele.
Claro que enquanto eu dançava ele ficou pensando em como comeria meu bumbum e antes que chegasse até ele, abaixou o encosto do sofá de espuma ao seu lado que não estava usando o deixando sobre o assento. Era uma peça de espuma firme como um mini colchão e ficou acima do assento uns 20, 25 centímetros.
– Fique de 4 aqui em cima, falou batendo sua mão grande sobre aquela peça.
Quando subi me dei conta que com aquela altura extra eu estava na altura perfeita para que minha bucetinha e cuzinho ficassem no mesmo nível de seu pau naquele corpo grande. Fiquei tão empolgada com a solução que pediria a ele fazer algo parecido para nossa cama, pois nunca dava certo ele me comer de 4 nela e eu sentia falta.
Tinha me colocado de frente para o fundo do sofá, mas ele me virou com facilidade para que nós dois ficássemos de frente para o palco que continuava com as luzes dançantes enquanto o k-pop tocava ao fundo. Se ajoelhando atrás de mim, vi um sorriso de satisfação em seu rosto por eu estar na altura perfeita e sem pressa levantou meu vestidinho o levando até minha cintura e o deixando lá.
O que ele via era sua Idol de 4 expondo seu bumbum todo suadinho em um calcinha rosa de Hello Kit toda encharcada de seu esperma e por certo mais espalhado do que jamais esteve por aquela dança anterior.
– Desde que aquelas fãs te falaram que você se parecia com algumas Idols, já me imaginei te comendo assim, falou já afastando a calcinha.
Meu bumbum e meu cuzinho estavam bem melados de seu esperma que se espalhou durante a dança, então imaginei que ele fosse direto para meu furinho anal, mas me enganei porque ele enfiou aquele pau magnifico de uma vez em minha bucetinha para o lubrificar.
– AHHH, eu gemi de tesão com aquele invasão deliciosa.
– OHHHH, amo essa bucetinha de minha Idol Akiko, mas tenho que terminar meu trabalho, falou o puxando para fora e o encostando em meu anelzinho.
Estava tão excitada com tudo o que acontecia que nem conseguia falar, só esperando meu corpinho novamente ser preenchido por aquele falo potente. Quando enfiou a glande e não precisava mais segurar o pau, com uma mão agarrou meu rabo de cavalo pela raiz e me fez olhar para ele por cima do ombro.
– Sei que você está cansada, mas depois vai ter que terminar o show cantando pelo menos mais duas músicas pois vou te filmar tendo minha porra em todos seus buraquinhos. E como você vai estar inteiramente vestida como estava no show, depois poderemos mostrar a suas amigas fãs dizendo que fomos a um karaokê para comemorar após o show, falou quase gritando para que eu escutasse bem com aquela música ao fundo
– AHHHHH, UHHHHHHHH, gozei sem ele ter enterrado nem metade de seu pau delicioso.
Como se eu ainda precisasse de estimulação, Henrique usava seu conhecimento de como me fazer gozar com o que ele falava. Aquilo que me propôs, me deixaria muito, muito, muito excitada e submissa com minhas amigas me vendo cantando e dançando com aquela fantasia de Idol, sem saberem que por baixo daquela roupa estava inundada do esperma de meu dono.
– Pelo jeito minha Idol também é putinha e submissa, falou dando um tapa em meu bumbum.
– AHHHH. HAMM, HAMM.
– HAMM, HAMM o que?
– Sou sua Idol putinha e submissa. UUHHH.
Meu orgasmo era alimentando por aquela conversa sacana de Henrique e não cedia, e quando chegou ao fundo e iniciou a me estocar enquanto ainda dava tapas ardidos em meu bumbum cheinho pareceu ganhar ainda mais forças.
– Amanhã mesmo você pode pôr o vídeo no grupo e se elas encaminharem para outras fãs, vai se espalhar pela internet.
– OHHHHHHH. Ai meu deus.
– UHHH. Vou gozar e te deixar pronta para o show.
Ao sentir seu esperma quente no fundo de meu cuzinho eu estava em êxtase, e mesmo já tendo feito esse trio outras vezes, ele nunca teve tanto esperma para meu cuzinho como injetava em mim naquele momento. Aquela situação o tinha deixado mais tarado do que ele já era.
Quando o senti terminar de me encher com seu sêmen, meu orgasmo cedeu rápido, talvez empolgada por fazer o que ele tinha proposto. E ele saiu logo de meu cuzinho, também pensando o mesmo.
– De volta para o show Idol Akiko. Assim que selecionar as músicas me devolva o celular porque vou filmar. Só não vou poder deixar aparecer a barra de pole dance ou vai ficar suspeito, então não chegue muito perto dela.
Foi só quando ele falou da barra que me lembrei dela, pois em momento algum a usei pois nas coreografias das garotas não tinha uma barra daquela e quis ficar o mais fiel possível.
Se antes já senti todo aquele esperma de minha bucetinha enquanto dançava, agora tinha quase o dobro e quando vesti o short, já vi que ficou úmido e deveria evitar expor a virilha ou poderia aparecer.
Pedi um tempo para enxugar o suor que consegui e retoquei a maquiagem e o rabo de cavalo por onde ele tinha segurado com aquela mão forte. Selecionei as 3 músicas que mais gostava e entreguei o telefone a Henrique que deu o play e se colocou a filmar para eternizar aquele momento.
Nunca tínhamos feito isso de filmar e fotografar nossos momentos, pois achávamos que ele eram para serem guardados somente em nossas memórias, até porque sempre os repetíamos ou criávamos outros, mas aquele realmente foi especial pois nunca aconteceria daquela forma novamente.
Por saber que o vídeo ia se tornar público, caprichei mais do que antes pois não iria deixar a Akiko que agora se sentia bem sendo notada e feliz de se expor, passar vergonha. Só o que essa nova Akiko sentiria seria a felicidade pelo segredo que que se escondia por detrás daquele vídeo expondo a todos que o vissem como eu era submissa a meu filho tendo e sentindo seu esperma em todos meus orifícios enquanto cantava e dançava feliz por estar daquele jeito.
Mesmo que chegasse a uma pessoa que me conhecesse e que me identificasse, o que era quase impossível, não haveria nada demais a não ser mostrar que eu gostava demais daquele tipo de música e essa era a excitação por trás da ideia de Henrique.
Quando terminei, o sorriso de Henrique me fez saber que tinha ido bem e que o vídeo ficou legal. Exausta pelo longo dia caminhei até o sofá e me esparramei de bruços e sem dizer nada a Henrique desmaiei de canseira no que deveria ser umas 2 horas da manhã.
Ainda estava muito cansada quando senti Henrique me acordando, mas ao menos tinha saído daquela exaustão.
– Mãe, você precisa de um banho, pois está toda melada. Quer que eu te leve antes na piscina aquecida? Eu faço tudo e acho que vai te relaxar.
Só concordei balançando a cabeça. E logo o senti me desnudando com cuidado pois aquela roupa era bem justa em alguns pontos. Assim que me despiu, me pegou no colo de lado como se fosse uma criança com uma perna em sua barriga e outra em suas costas e foi descendo a escadinha para aquela água que soltava um vapor. E quando a senti tocar minha pele e depois envolver meu corpo, até gemi de tão bom que era.
– HUMM.
– Gostoso né? Fique quanto quiser, pois depois você pode dormir bastante porque reservei até ao meio-dia.
Foi então que me dei conta e falei com dificuldade.
– Vou ter que vestir aquela roupa suja.
Ele sorriu.
– Já fui lá no carro buscar a malinha que fiz para nós com tudo o que precisamos. Tem uma calcinha limpinha e um vestido.
– HAMM, gemi me tranquilizando.
Por que meu filho era tão perfeito? Eu poderia reclamar dele até o dia que me submeteu, mas após aquele momento ele se tornou perfeito para mim, me atendendo e dando tudo o que eu precisava, mesmo o que não estava em seu controle, como ser o meu tipo de homem ideal. Claro, que eu ser como era também ajudava, pois era uma submissinha totalmente entregue e feliz de o ser.
Dentro da piscina a facilidade de manipular meu corpo ficou ainda mais fácil e ele ia me deixando em posições que me relaxavam completamente e após quase uma hora, me carregou para o banheiro gigantesco e me deu um banho super detalhado e amoroso.
– Obrigado filho. Essa noite vai ser sem dúvida um dos momento que ficarão em minha memória até morrer como dos melhores e mais felizes de minha vida.
– De nossa vida mãe. E agradecer porque, se aproveitei tanto quanto você.
– Agora não é hora, mas depois te conto tudo o que senti e que ainda não te falei.
– Vou adorar saber mãe. Agora vamos para aquela cama descansar um pouco. Você quer comer algo? Água?
– Só água. Comi umas besteiras no show.
Me enxugando me pegou no colo e me levou para aquela cama imensa e após me dar água se aconchegou por trás de mim para me esquentar e dormimos pesado.
Fui acordada com ele entre minhas pernas, me lambendo gostoso e quando me viu sorriu todo lindo.
– Bom dia mãe, pode continuar descansando. Faltou ela ontem à noite e fiquei com vontade. Aliás faltou algo mais que adoro, falou deixando minha bucetinha e subindo por meu corpo chegando a meus seios.
– AHH, adoro quando você chupa meus peitinhos. Adoro, adoro, adoro.
– O mesmo mãe. Curte aí, pois quando terminar vou voltar lá embaixo e te fazer gozar.
E sentindo todo aquele desejo por meu corpo, todo o seu amor e toda a gentileza em seus toque, tive um orgasmo incrivelmente forte quando lambeu minha bucetinha, mesmo após aqueles tantos da noite anterior.
Quando terminamos, nos trocamos e deixamos o Motel e por sua fachada vi que era realmente chamativo e ficaria em minha memória. Como era hora do almoço e estávamos com muita fome, paramos em um fast food e comemos um lanche, o que não era nada comum em nossa dieta saudável. Henrique comeu dois de tão esfomeado.
Quando chegamos em casa aquela aventura incrível chegou ao fim, mas Henrique prometeu que no processo por me recompensar por minha juventude perdida, outros momentos como aquele aconteceriam, mas em situações diferentes e ele cumpriu.
Aliás a aventura só terminou pouco depois, quando arrumando coragem postei o vídeo no grupo de fãs ansiosa do que achariam e excitada por me expor como estava por baixo daquela roupa.
Quando os primeiros comentários chegaram, me senti feliz como poucas vezes com seus elogios que pareciam sinceros. E não foi só por isso, mas também porque aquela Akiko do vídeo nunca mais se esconderia do mundo como a anterior.
O que achei no primeiro momento ser só um movimento sexual de meu filho me fazendo sua submissa, na verdade liberou quem eu era de todas as formas e me transformou. Se fosse ver bem, aquele dia não foi o dia de retorno a minha adolescência, mas o dia de meu novo nascimento, pois mesmo quem eu tinha sido antes de minha gravidez tinha sido apagado.
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Estou feliz, mais do que jamais poderia imaginar, mas em minha idade real sei que a vida está cheia de momentos bons e ruins e junto com Henrique e minhas filhas vamos enfrentá-los ao nosso jeito.
E uma informação final que talvez alguns leitores tenham interesse. A ideia de escrever o relato foi minha, claro tendo o mesmo motivo que me faz fazer tantas coisas. Estou dizendo a vocês leitores que sou total e completamente submissa a meu filho expondo nossa história, me excitando que todos saibam assim em detalhes tudo o que aconteceu conosco. E é evidente que Henrique concordou e permitiu, até me ajudando em lembranças, ou esse relato jamais teria sido publicado.