O estranho sequestro de uma virgem apaixonada

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4757 palavras
Data: 07/10/2024 15:28:28

O estranho sequestro de uma virgem apaixonada

Tema: sequestro, resgaste, luxúria, boquete, orgasmo, paixão

Tania Ribeiro da Fonseca, sai de sua escola contente da vida, pois acha que se saiu muito bem da provinha desta sexta-feira, um exame semanal como é de hábito de sua escola. Tania é uma linda garota, de olhos castanhos claros e belos cabelos negros meio palmo depois dos ombros. Apesar de bem jovem já tem seios salientes e mamilos que despontam pela blusinha escolar, e por essa razão passou a usar sutiã. Tem coxas grossas e bundinha saliente, e assim chamando a atenção dos garotos e até de rapazes. Mas com sua libido ainda dormindo, só tem olhos para seus estudos e para suas amigas e colegas. Namorados ainda não consta em sua agenda. Filha única de Mathilde e Afonso da Fonseca, um próspero comerciante atacadista da cidade. Apesar de não serem milionários, vivem com bastante conforto, linda casa própria, de dois pavimentos e com dois carros na garagem. Tania é gentil e simpática e com isso mantém um grande círculo de amizade.

Ao sair da escola, como ficou agendado com sua mãe, irá para a casa de sua vovó Carol, onde passará este final de semana e na noite de domingo seus pais virão buscá-la. Isso para surpresa da querida vovó, que fará 68 anos no domingo.

Entretanto nesta sexta, Tania, não chegou à casa de sua vó, e isso só foi descoberto na manhã de domingo, quando seus pais chegaram, trazendo bolos, salgadinhos e muito amor de Mathilde para com a família reunida festejarem o aniversário de sua mãe.

**

A distância da escola até a cada de sua vovó é de seis quarteirões e Tania decide fazer o trajeto a pé, em vez de esperar o ônibus, que nesta hora costuma demorar. Caminhando faria o percurso em menos de trinta minutos. Só que ignora que desde que saiu do portão da escola, uma velha camionete a distância a seguia. Quando chegou numa área menos movimentada, o veículo, foi se aproximando, encostando no meio-fio do calçadão. Foi neste momento que quase ao seu lado que a porta de correr da camionete se abriu e um homem, agindo com rapidez, a segurou pela cintura e a puxou para dentro do carro, que partiu rangendo pneus. Com o susto, gritou e esperneou, mas a ação foi em questão de segundos e quase ninguém observou o sequestro de Tania. Apenas dois velhos catadores de lixo, que nem deram maior atenção ao fato. No salão da camionete, mesmo se debatendo, o seu agressor, se mostrou ser forte e grande e foi com facilidade que levou um pano ao seu rosto e ela sentiu um cheiro estranho que tampou sua boca, nariz e olhos e a jovem respirando aquele negócio, apagou.

**

Tania foi despertando aos pouco, o pano encharcado de clorofórmio, fazia seus olhos, nariz e boca ardessem bastante e inicialmente teve dificuldade de ver o que acontecia ao seu redor, mas pouco a pouco, conseguiu e se apavorou, estava deitada em uma cama com os pulsos amarrados nas extremidades da cabeceira de madeira. Vestida com o seu uniforme escolar, mas descalça. O recinto é pequeno, só tem a cama e ao lado um colchonete no chão e duas cadeiras, uma porta e uma janela gradeada, que deixava a luz do dia se infiltrar. Estava só e apavorada e começou a gritar por socorro, gritou até ficar rouca e com as pernas livres tentava rolar sobre o leito, mas com os pulsos bem atados, só fez magoar suas carnes com a fricção das cordas. Muito tempo depois, escutou sons de passos e a porta se abriu e com os olhos arregalados de medo, Tania viu dois homens entrarem. Eram morenos claros e quase na mesma altura, vestindo camisas e calças caquis azul-escuras., ela pode perceber que um é bem jovem e outro, ao contrário, bem idoso. Essa foi a primeira impressão que Tania teve. Seu medo é tanto que ficou muda. E foi o mais jovem que lhe falou.

- Garota, nós há muito estamos de olho em você. Hoje tu deste bobeira e a gente te pegou. Não necessita ficar com medo, pois o que nós queremos é um pouco do dinheiro de teu pai. Assim que ele nos pagar, tu serás solta, guria.

- Pai, fica aí que eu vou ver como posso pedir o resgate ao velho dela.

Tania, viu o rapaz sair e o idoso se sentar em uma cadeira e ficar a olhando.

Então é disso que se trata, a dupla a sequestrou para pedir dinheiro para a soltar. Com isso Tania ficou com menos medo, pois sabia que sua família pagaria qualquer quantia para a ver livre daqueles bandidos, pai e filho. Ela calculou que o idoso devia ter pouco mais de 70 anos, pois andava encurvado e tinha os cabelos totalmente brancos. Tomou um pouco de coragem e disse a ele que não havia necessidade de a deixar amarrada a cama,

- Não, minha filha, tu és jovem e ágil e eu sou velho, meu menino falou que é para não te soltar, de modo não arriscar tu fugires.

- Então vão me deixar presa aqui todo o tempo? Se eu estiver com vontade de ir ao banheiro, como é que vai ser?

- Tenha calma, quando meu menino chegar, ele te solta e te leva para o banheiro.

O tempo foi passando e o velho perguntou se ela estava com sede e ela disse que sim.

Ele saiu, deixando aporta entreaberta e não demorou dois minutos e retornou trazendo uma caneca de lata com água e a ajudou a beber, apoiando sua cabeça com as mãos.

- Tu és bem bonitona, guria, tens namorado?

Tania respondeu dizendo que não, que nem pensava em ter, pois no momento só pensa nos estudos.

- Faz muito bem minha filha. Agora vamos tratar de dormir que a noite já chegou.

Tania o viu se deitar sobre o colchonete e intrigada, indagou:

- Como dormir? Eu não almocei e nem jantei e estou com muita fome! Vão me deixar sem comer nada, por acaso?

- Guria, não se aporreie não. Quando meu menino chegar, ele trará comida para nós.

A luz do dia sumiu e a escuridão tomou conta do local e ele acendeu a lâmpada que pendia do teto

**

Tania escutou o velho roncar, mas ela não conseguiu dormir, tal seu estado de ansiedade e o medo voltou a sua cabecinha. Sentia seus braços ficarem dormentes com as cordas apertando em demasia seus pulsos e com as pernas dobradas procurava empurrar seu corpo para mais perto da cabeceira, para seus braços não ficarem esticados. Mas, para seu desespero, agindo assim, sua saia subiu e ficou enrolada, deixando sua calcinha rosa totalmente exposta e por mais que sacudisse as pernas, a saia só fazia subir e descer não. Seu temor é que o rapaz ao chegar a visse assim em sua intimidade. O pior de tudo é que sabia que estava com um certo odor e até um pouco úmida, isso seria natural pois desde aquela manhã vestia a calcinha e tinha caminhado no Sol do meio-dia.

“Que merda! O que farei? Vou acordar o velho, para ele descer a minha saia. Melhor ele me ver assim do que o filho dele”

Tania chamou o velhote, muitas vezes, até gritando. Finalmente ele se sentou sobre o colchonete e perguntou o que estava acontecendo. Ela, muito envergonhada lhe pediu para baixar sua saia que estava quase que na sua cintura.

- O que! Tu me acordaste para tapar sua lindeza? Deixe disso, guria... o que é bonito é para se mostrar mesmo.

O velho não baixou a saia como ela implorou, o que fez foi a enrolar ainda mais na cintura, até empurrando a blusa para cima, mostrando a borda do sutiã; o que obrigou a apavorada jovem se virar de lado para se esconder o quanto podia do seu olhar cheio de desejos. Nunca julgou que um idoso como aquele tivesse tal despudor. Ele ria e não tirava os olhos de cima dela, demonstrando ter no olhar enorme luxúria e num gesto rápido colocou as mãos em torno da borda da calcinha e a puxou numa tentativa de a retirar pelas coxas abaixo. Entretanto com as pernas entrelaçadas não conseguiu.

- O que é isso, menina? Não tenha medo de mim.... eu apenas quero dar uma olhadinha na tua xoxotinha, que deve ser uma delícia. Velho como sou, o que posso fazer é apenas te apreciar, pois te foder que é bom há muito que não posso.

- Não e não, velho nojento, me deixe ... me cubra safado .... tarado, babão....

Sem que esperasse, o velhote lhe aplica um soco no lado da testa perto da orelha, tão forte que Tania tonteia com um grito de dor. Foram menos de quinze segundos que ficou tonta, mas quando tomou pé da situação, o velhote estava com a cabeça no meio de suas coxas, com as mãos em volta de sua cintura, a segurando com garras de aço e o que mais a apavorou, estava com a boca enterrada em sua boceta a lambendo e chupando. Tania gritava a plenos pulmões e se contorcia toda, numa tentativa desesperada de se livrar dele, mas por mais que se esforçasse, ele grudava nela e não a soltava e continuava com a boca cada vez mais enterrada em sua boceta, escorregando com a língua desde o ânus até o clitóris. Depois de muitos minutos, nesta árdua e infrutífera tentativa, Tania foi perdendo as forças e desistiu de se livrar do velhote canalha, tarado e pedófilo, como ela o classificou. O velho não parava nunca seu boquete e com isso um desconcertante prazer surgiu vindo de dentro de seu corpo e com os minutos foi aumentando de intensidade e não demorou, Tania explodiu num espetacular orgasmo, o seu primeiro em toda sua vida, isso tudo numa mistura de prazer, dor, susto e pânico, pensando que pudesse até morrer ou que com o estupro estivesse tendo uma espécie de ataque.

A verdade é que mesmo não querendo e se odiando por isso e nem sabendo o que era aquilo que passou a sentir.... o clímax do prazer carnal. A libido da garotinha que até então estava dormindo, como femea saudável, falou mais alto e a coitadinha sucumbiu em seus primeiríssimos e múltiplos orgasmos. O mais horrendo de tudo é que o velho percebeu que a sua pequena virgem sucumbiu ao chamamento da carne e com isso, se esmerou ainda mais, agindo com mais vigor com a língua e a boca, lambendo e chupando o cu da jovem e dando leves petelecos com a ponta da língua no clitóris. Ao cabo de quase uma hora, Tania estava totalmente desmontada, com a boceta e o ânus em fogo e quase que inconsciente. Não é para menos, pois qual mulher pode suportar seu clitóris ser bolinado por tanto tempo, sendo submetidos a orgasmos seguidos?

**

Ele saiu finalmente dela, a vendo toda mole sobre a cama. Então vestiu sua calcinha e desceu a saia escolar até onde cabia, ou seja, meio palmo acima dos joelhos (bem comportadinha) e foi se deitar como um anjinho, ou melhor como um demônio velho. Adolescente, por muitas horas, só fazia chorar e fungar, mas não conseguindo parar de pensar no que sentiu, quando aquele velho nojento colocou a boca na sua boceta até então intocável. Foi uma mescla de sentimentos que aflorou durante todo tempo que durou o abuso dele. Horror, medo, raiva, fraqueza resignação...e.... prazer... prazer tão intenso que a fez explodir em uma espécie de choque que percorreu seu corpo a fazendo gemer, gemer não de dor, mas com a intensidade do auge do prazer.

(Tania, que nunca recebeu educação sexual, não tinha ciência que sofreu múltiplos orgasmos, que vinham em intervalos de aproximadamente dois minutos, quando o velho sossegava a boca e a língua)

Mesmo assim, tão exausta estava, que quase sem perceber dormiu e só acordou no meio da manhã do sábado. Com pai e filho conversando alto, parecendo que algo não estava bem. O rapaz parecia muito irritado:

-Puta merda, pai.... eu usei o celular da garota e liguei para o escritório, lá da fábrica dele e a secretária atendeu. Eu falei que era assunto de família e que necessitava falar urgente com o senhor Fabrício. Ele imediatamente atendeu e eu então o ameacei dizendo que estava com sua filha e se ele a quisesse ver viva novamente teria de nos pagar dois milhões. Ficou muito nervoso e disse que queria falar com ela. Eu respondi que só depois de receber o dinheiro, e que voltaria lhe falar em duas horas, tempo para ele arrumar o que pedi pela vida de sua filha e desliguei.

-E daí, filho, vocês combinaram de como seria feito a entrega do dinheiro?

- Aí é que a coisa fodeu. Voltei a falar com o homem e sabe o que ele falou? Me mandou ir a merda e que parasse de dar trote, falou que a filha dele estava em casa, ao lado da mãe.

- O quê? A filha está com eles? E essa aí?

Tania escutou toda a conversa deles e então compreendeu tudo. Eles a pegaram por engano, então gritou alto, para que eles a ouvissem:

- Eu não sou a garota que vocês queriam, pois meu pai se chama Afonso e não Fabrício! Sendo assim, peço que me soltem. Pois o papai não é rico (mentiu Tania).

**

- Tu foi o culpado, pai. Tua função era de seguir a garota e na hora de a pegar quando saiu da escola, você apontou para essa fulana aí dizendo que era ela.

- As garotas são muito parecidas, mesma altura, mesma cor de cabelos e como todas usam o mesmo uniforme, me enganei, foi só isso, filho.

- E agora o que vamos fazer, pai?

-Soltar essa aí e procurar um modo de agarrar a tal de Larissa,

Será muito mais difícil, pois o pai dela vai colocar guarda-costas para a proteger., Assim como todas as alunas da escola, ficarão mais protegidas.

- Então vamos desistir dessa tua ideia maluca de pegar a garota para pedir resgate. Acho que devemos soltar essa jovem aqui, pois ela não tem culpa do nosso engano.

- Não sei, meu velho., vou tirar esse dia para pensar no que vamos fazer. O senhor pode ficar tomando conta dela?

- Lógico que sim filho.

**

Você ouviu tudo que falamos, não foi? Então sabes que não devias estar aqui, que foi tudo engano nosso. Vou falar para o filho para nós te soltarmos. Mas vou aproveitar estas horas para fazer, mas um boquete em você. Não necessita ter medo, será como da noite passada e tu gostou bastante, sei disso.

Tania fica em pânico ao escutar o velhote falar que a iria a chupar novamente, mas o seu principal temor na realidade era experimentar o mesmo “negócio” de antes... um prazer que nunca julgou capaz de sentir. Quando ele subiu sua saia até acima do umbigo e retirou sua calcinha pelos tornozelos, ela não esboçou nenhuma reação para o impedir e nem quando ele separou suas coxas. Tania estava com sentimentos antagônicos, ao mesmo tempo que que não queria que voltasse a colocar a boca em sua boceta, desejava que o fizesse.

Em um par de minutos com a boca faminta passeando em toda sua rachinha, Tania começou a sentir enorme prazer e em mais uns minutos explodiu em um delicioso orgasmo e sua vontade era usar as mãos para o puxar ainda mais para dentro dela, mas com os pulsos amarrados, não pode. Nem sentiu quando cruzou as pernas sobre a bunda murcha do velhote e gemendo, ou melhor, miando de prazer, sucumbiu em uma onda sem fim de orgasmos múltiplos. E tudo isso durou cerca de quase duas horas, tempo suficiente para que a garota, navegasse nas asas do prazer até quase desfalecer de tantos e seguidos orgasmos.

Quando se viu livre da boca do homem, Tania implorou que a deixasse ir até o banheiro, pois necessitava se limpar e fazer outras coisas. Ele permitiu e a levou para outro cômodo onde havia duas portas, sendo uma, o banheiro. Mas o velhote com receio que ela tentasse fugir, amarrou seu tornozelos com corda grossa, com dois palmos entre eles, de modo que dificultasse seu andar. A porta não tinha como ser trancada, mas Tania a fechou e usou o vaso para se aliviar e quando viu o minúsculo box, não teve dúvida, entrou e deixou a água fria aliviar seu corpinho de toda sujeira que o velhote deixou nele, principalmente em sua xoxota e ânus.

Horas depois ele levou comida e sucos para ela, que faminta não deixou nenhuma migalha na bandeja. Já quase ao anoitecer ele se mostrava muito nervoso com a falta de notícias do filho, Que só retornou bem tarde da noite e ele informou que não tinha mais como sequestrar a filha do milionário. Havia policiais em torno da escola, vigiando a saída das alunas e o pai da garota, agora tem um carro com segurança que a leva e traz para a escola,

- Pai, como o senhor falou, vamos desistir de ganhar dinheiro desse modo, vamos partir para outra.

- Certo, então vamos soltar a menina que sequestramos e ir para nossa cidadezinha.

- Concordo, meu velho, mas antes de a liberar, vou foder essa garota, pois ela está no ponto de abate.

- Não vai não garoto, vamos deixar ela ir embora sem lhe fazer nenhum mal. Sabes que ela é novinha e virgem. Vai ficar traumatizada se você a estuprar.

- Vou foder até o olho da cara dela, pois não tivemos todo esse trabalho atoa, O senhor não se meta entre ela e eu.

O rapaz, para desespero de Tania, dá um empurrão no pai, que cai sobre o colchonete e usa de um punhal para cortar suas roupas e num instante ela está totalmente nua, e com os pulso presos à cabeceira não tem como fugir do eminente estupro. O vê ficar totalmente nu e com horror, percebe o pênis enorme e duro como um pedaço de pau e ele se deitar por cima dela que grita horrorizada ao sentir ele se alojar entre suas coxas e a boca, com um beijo molhado sufocar seus gritos de terror, quando sente a cabeça do pau se alojar no acesso vaginal e começar a penetrá-la.

Neste momento, Tania o escuta dar um grito de dor e tombar para fora da cama, O velhote, para a proteger do estupro, dá uma “cadeirada” na cabeça do filho, e ela se parte em pedaço ao acertar a nuca do rapaz que se ergue gemendo e encara o pai perplexo.

- Filho eu te avisei, você não vai estuprar esta garota. Dê o fora, senão vai ser pior para você.

Tania totalmente nua escuta o rapazote sair resmungando e dizendo que se ela os delatar para os homens a culpa será somente dele, pois o mais certo seria dar um “fim” nela. Então ela fica quase que em choque, ao descobrir que o homem tinha intenção de a assassinar só não o fez por causa do pai dele. Que coisa mais terrível, isso ela não esperava. É com grande aflição que vê o velhote, caminhar de um lado para o outro dentro do quarto, com um semblante sério, parecendo estar muito nervoso e Tania tem medo do que ele decidirá a respeito de seu destino, se a soltaria ou não. Só depois de muito tempo, ele cessa de caminhar e fica parado ao lado da cama a olhando por inteiro, pois Tania está totalmente nua. Ele se senta sobre o colchão e passeia com as mão sobre seus seios e lhe fala:

- Tania, eu vou a soltar e poderás voltar para teus pais, sã e salva, entretanto, antes vou te lamber todinha novamente. Não tenhas medo, pois não vou te estuprar.

Com horror o viu, tal qual o filho, ficar nu e se deitar por cima dela. Mas ao contrário do rapaz, o pênis dele estava mole entre suas coxas, mas ele a devora com a boca chupando e lambendo seus mamilos e até dando leves mordidas. Depois passou a passear com a boca em todo seu corpo, beijando e lambendo suas axilas, ventre e coxas, até que finalmente pousou sobre sua boceta, onde dava fortes chupões, desde o ânus até o clitóris e com isso Tania sucumbiu em inúmeros orgasmos, agora já tomando ciência do que ele a faria sentir e soltava gemidos seguidos como se estivesse sentindo dor ou algo parecido, tal como aconteceu nas outras vezes, só que mais espalhafatosa, fazendo o pensar que estivesse tendo um ataque qualquer. Aproximadamente duas horas depois, o velhote parou de lamber a jovenzinha, que estava quase que inconsciente, pois ele a fez sentir uma quantidade enorme de orgasmos e Tania se desmanchou toda com isso. Depois do que, feliz da vida, ele a liberou das cordas e lhe entregou suas roupas escolares e sua mochila e a levou para o seu velho carro. No banco do carona, foi informada que ele a deixaria numa estradinha nas redondezas de um subúrbio de sua cidade e lá ela poderia pedir carona e assim chegar em casa rapidamente. Já estava escurecendo quando chegaram aonde ele a deixaria. Pode até ser estranho, mas Tania antes de descer do carro, agradeceu a ele e disse que não os denunciaria as autoridades, que iria contar outra história do que lhe aconteceu nestes quatro dias.

Mas não saia de sua lembrança: “Minha nossa!... Que coisa deliciosa é ser lambida e chupada na boceta, assim como ele fez!”

Tania desceu e foi nesse momento que viu dois homens maltrapilhos vindo em sua direção e escutou um deles gritar.:

- Pare aí mulher, que hoje tu serás nossa puta!

Tania escutou o velho gritar para ela correr e ele desceu do carro com um porrete, pronto para enfrentar os dois homens. Em pânico ela saiu em disparada, sem ao menos olhar para trás. Só que não percebeu, devido a pouca luz ambiente, que estava correndo em direção errada, fora da estrada e mergulhou em um grande declive do terreno e caiu rolando pela encosta, indo de encontro a tronco e pedras, parando há uns duzentos metros Junto a um acostamento da rodovia, com algumas fraturas pelo corpo, principalmente na cabeça que sangrava bastante tingindo de vermelho seus cabelos e rosto. Não tardou e logo o primeiro carro a avistou e solicito o motorista, encostou para a socorrer e ao lado da esposa, desceram e de imediato viram que era uma jovem estudante, ainda com o uniforme escolar e presa as costas sua mochila. Provável vítima de atropelamento.

- Bartolomeu, ela está muito machucada!

- Também acho, vou ligar para o posto da polícia rodoviária que passamos a pouco e pedir que peçam socorros médico para a coitadinha.

“A jovem estudante que estava desaparecida há quatro dias, foi encontrada, com múltiplos ferimentos à beira da Rodovia RDS23. A Polícia Rodoviária não relatou nenhum atropelamento na região, portanto permanece em total mistério o acontecido com a jovem, provável vítima de sequestro, Tania Oliveira de Almeida, está internada no pronto socorro unidade Um e apesar de seus ferimentos, não corre risco de vir a óbito. Foi o que relatou um parente da estudante”.

Cinco meses depois, ainda caminhando com auxílio de um andador, Tania, está de volta à escola, onde foi recebida com muita alegria por todos, colegas e professores. Com o ano escolar perdido, mas feliz por estar de volta ao convívio de sua família e de seus amigos e colegas. Devido aos ferimentos no crânio, Tania não tem lembrança do que aconteceu quando do seu sumiço por quatro dias. Esta foi a versão que contou para todo mundo, mas na realidade ela tem lembrança de tudo, mas como prometeu ao velhote que a salvou do estupro e talvez de até de ser morta, não os denunciou as autoridades.

Mesmo depois de muitos meses, Tania, não consegue esquecer o enorme prazer que o velhote lhe proporcionou, com os boquetes que lhe fez. Agora, depois de pesquisar na internet e trocar confidências com amigas, ela tem ciência do prazer do sexo e do que seja orgasmos e não tem nenhuma vergonha de sentir enorme excitação quando se lembra do boquete do velhote e com isso se tornou comum ela se masturbar, tendo em mente a boca do velhote em sua boceta. Excitada como se encontra, com o desejo a devorando, Tania tratou de encontrar namorados e com eles, se deixa bolinar, com eles a beijando nos seios, mas não sabe a razão, nunca os permitiu ir além disso. Numa tarde de sábado, com o seu último e mais ardente namorado, o Tulio, marcaram um encontro para ela ir até a casa do namorado, pois a família dele tinha viajado. Tania estava disposta a permitir que ele lhe fizesse um boquete. Para isso, disse em casa que iria passar o sábado estudando na casa de uma colega da escola. Nervosa com o que iria fazer, saiu de casa e foi andando para a estação do Metrô mais próxima. Entretanto antes de lá chegar, um velho carro parou junto ao meio fio e alguém a chamar pelo nome, quando viu quem era, um calafrio percorreu cada músculo de seu corpo. Era o velhote um dos responsáveis de seu sequestro, o homem que a lambeu e a deixou louca de prazer e que a salvou de dois bandidos.

- Tania, como você está? Fiquei muito preocupado quando soube do que aconteceu com você naquela noite. Quanto a mim, botei para correr os dois marginais e tratei de ir embora, sem saber que tinhas caído do despenhadeiro, ainda bem que hoje, sei que você está bem e até está namorando.

- O que o senhor quer comigo?

- É que arrumei uma casinha onde moro sozinho, num subúrbio não muito longe e como estou louco de saudade de chupar e lamber tua xoxotinha, pensei que poderias ir comigo até lá e passarmos uma tarde juntos. O que achas disso, Tania?

- Você está maluco? Pois sabes que estou indo me encontrar com o meu namorado.

- Que lástima, pensei que tinhas saudades de minha boca te lambendo aí embaixo!

- Velho tarado de merda...... você pensou certo. Mas se lembre que tenho de voltar para casa antes das 18:00. Abra a porta logo, antes que me arrependa.

**

Quarenta minutos depois, Tania está nua na cama do velhote, com ele também nu, lambendo e chupando sua boceta e ela se esvaindo em múltiplos orgasmos e aquele estranho sexo entre uma jovem adolescente e um homem de 73 anos dura horas.

O mais incrível é que no sábado seguinte novo encontro entre eles acontece. Tania manda Tulio passear e seus encontros quase todos os sábados são no casebre do velhote. Tania está obcecada pelo velho, ou melhor pela boca dele. É tanta sua tara que ela quer ver a razão do pau dele ficar “mortinho da silva” nesses seus encontros de quase todos os sábados. Ele não se nega e Tania o toca e o alisa e tanto faz que em determinado ocasião o coloca na boca e o lambe, fascinada que está por ter um pau só para ela o examinar. Mas aí acontece uma coisa extraordinária. Certo sábado semanas depois, dela estar com o dorminhoco na boca o mastigando, Tania, o sente crescer entre seus lábios e com isso se esforça ainda mais com as chupadas e fica maravilhada em o ver duro em sua boca. Não perde tempo, se deita por cima dele e com as mãos o direciona para o seu acesso vaginal e louca como está, com apenas duas descidas de suas cadeiras, ele está todo dentro dela, que não sente quase nenhuma dor quando deixa de ser virgem. Desta forma, por mais três anos Tania se torna amante de um homem idoso, 56 anos mais velho que ela. Ela agora está ingressando na faculdade, com 20 anos e Damião, seu homem, com 76 anos, bate as botas. Seus pais, amigos e colegas, ficam muito preocupados com Tania, pois ela aparenta estar muito abatida e chora por qualquer motivo, e ninguém sabe a razão de seu estado de ânimo. Ela até parece uma viúva e o pior estar por acontecer e isso se revelará daqui alguns meses quando a barriga de Tania não poderá mais ser camuflada, revelando que ela está esperando um filho.

FIM

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