A SALA DE REUNIÃO (PARTE 2 - Final)

Um conto erótico de Lenna Zimerman
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 07/10/2024 15:35:05

(continuação)

Almocei, fiz minha higiene após o almoço e voltei a trabalhar. Hoje teríamos mais uma reunião ás 17h e eu sabia que essa iria demorar, então já estava preparada para fazer hora extra.

Como dito, a reunião terminou era 19:50. Organizei as coisas na sala de reunião, retirado os copos e pratos que estavam na sala, organizando as cadeiras, etc. Estava distraída quando levantei a cabeça e dei de cara com Sr Afonso, ele estava sem o terno e apenas de camisa e gravata. Provavelmente por que o dia foi bem cansativo.

-Pode deixar isso pra amanhã Lisa, pode ir embora.

-Não senhor, vou ficar, pois amanhã temos reunião novamente.

-Vou te ajudar então.

-Nã.... e não consegui terminar minha frase, ele já havia começado.

Em dado momento tivemos que partilhar o mesmo espaço para guardar algumas taças que não haviam sido utilizadas, e novamente senti o olhar dele sobre mim.

-Posso saber pq o Sr me olha tanto desse jeito?

-Por que você é uma mulher linda, elegante, inteligente e eu estou doido pra te comer em cima dessa mesa.

Pensei que meus olhos fossem sair da órbita.

-Lisa não tem ideia de em quantas vezes eu penso em você por dia. Sei que você é casada e eu também, mas eu sou doido por você e não estou mais conseguindo me controlar em relação a isso quando estamos a sós.

Veio para cima de mim e começou a me beijar. A principio eu dei um passo para trás, e fiquei o encarando. Como ele ousava fazer uma coisa dessas sabendo que sou casada e ele também? Virei as coisas e ele veio até mim, falou próximo demais ao meu pescoço e ouvido:

-Não faz isso, olha como eu estou por você (e roçou seu pau em mim). É errado eu sei, mas pelo jeito como está respirando sei que está sentindo o mesmo. Vamos aproveitar esse momento que estamos sós e se aproveitar.

Virei de frente pra ele e não resisti.

Afrouxei a gravata do eu chefe, tirei ela do lugar e abri sua camisa. Parecia que nós dois não transávamos a meses, parecia que havia um tesão acumulado que nem eu sabia que eu tinha por ele. Nosso beijo foi se intensificando, as mãos dele começaram a percorrer meu corpo, eu estava de saia então as suas investidas em minha buceta foram bem fáceis. E que dedos eram aqueles, sabiam exatamente em que ponto e onde tocar em mim. Gemi em seus lábios deliciosamente.

-Gostosa e molhada! Eu sabia que você era gostosa, mas não esperava tanto...

Enfiou mais ainda o dedo em minha buceta e continuou, minhas mãos acharam o caminho do seu pau e o toquei por cima da sua calça, foi sua vez de gemer.

-Sr. Afonso não podemos...

-Agora é só Afonso e podemos e queremos...

Ele me virou de costas, me debruçou sobre a mesa de reunião e se abaixou atrás de mim, levantou minha saia e começou a cheirar a minha bunda e minha buceta.

-Gostosa da porra. Eu vou de comer tanto que vamos querer sempre estar assim...

E começou a me chupar. Novamente meus olhos pareciam que ia sair da órbita, mas dessa vez de tesão. Nunca na minha vida recebi uma chupada desse jeito, fique tão insana e fora de mim que gozei em menos de 2 lambidas do cara.

Ele tirou seu pau pra fora:

-Lisa não tenho camisinha aqui, mas eu sou de boa pode confiar. Você toma remédio?

-Cala boca Afonso e anda logo.

Nem terminei minha frase e senti aquele pau que era deliciosamente gostoso me preenchendo, eu sabia que não tinha mais ninguém na empresa, mas mesmo assim precisava segurar os meus gemidos. Ele meteu tão forte, tão profundo e tão gostoso, que eu só sabia pedir mais, mais e mais. Ele tirou o pau de dentro de mim e voltou a me chupar, meteu novamente o pau em mim e parecia que eu ia rachar no meio de tão forte que era, mas ao mesmo tempo era gostoso pra caralho.

-Eu vou gozar, ah eu vou gozar.

-Goza no meu pau sua gostoso, ele é todo seu...

Quando comecei a gozar, ele começou a gozar junto mas em cima da minha buceta e não dentro. Senti aquela porra quente escorrer em cima de mim, e eu só conseguia pensar em uma coisa: puta que pariu que foda gostosa da porra.

Ele saiu de cima de mim, foi ao banheiro que tinha próximo, pegou papel pra eu me limpar e me deu um beijo quente novamente. Eu estava exausta, cansada, gozada e extasiada.

-Arrependida?

-Nem um pouco!

-Você agora vai me deixar viciado...

-Não podemos fazer isso Afonso e sabe disso. Isso não pode mais se repetir.

-Não faz isso, viu como temos química, vamos curtir um pouco.

-Não podemos...

E sai da sala sem dizer nada.

No dia seguinte não fui trabalhar, disse que não estava me sentindo muito bem, mas na quarta eu não pude correr do trabalho.

Chegando lá ele estava lindo como sempre, fugi do meu chefe o máximo que pude, mas teríamos outra reunião com uns investidores. A reunião terminou as 20h, corri o máximo que pude para não ficar a sós com ele, mas não adiantou nada.

O vi sozinho e vi que tinha tesão em seus olhos novamente, não consegui resisti. Quando dei por mim já estava sentada em seu colo, subindo e descendo em seu pau, com meus seios em sua boca sendo sugados, corpos entregues, na sua sala e atrás de sua mesa.

Continuamos até hoje com a nossa história, sempre que dá a gente se entrega um ao outro. Sem cobrança, sem dar na telha e curtindo momentos de prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Lena Zimerman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom sua história. Tem que aproveitar a vida sim, o tempo passa rápido demais, e não interferindo na vida de cada um de voces, sou favorável a curtirem ao máximo. Parabéns. ksado44sp@bol.com.br

0 0