A Influencer do Sexo - Parte 9

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3314 palavras
Data: 07/10/2024 18:17:15

As duas se abraçaram e começaram a chorar. A Lena já chorava num canto há algum tempo e veio me abraçar. O meu padrinho não sabia o que fazer para nos agradar, mas teve uma ideia: fazer um churrasco para todos os conhecidos próximos já no próximo final de semana. A minha vida parecia ter encontrado um sentido, mas eu sabia bem que uma certa pessoa também sentiria os efeitos da minha decisão e talvez não ficasse tão feliz como estávamos.

[CONTINUANDO]

O jantar foi num clima surreal de alegria e felicidade. Quando não era permeado por lágrimas de alegria, sorrisos de felicidade transbordavam. A Lena não desgrudava de mim e da Chiquinha, que também era disputada por sua mãe. Quem menos a abraçou, fui eu nessa noite. O meu padrinho era só sorrisos e fazia mil planos para nós, mas eu tive que ser honesto:

- Padrinho, a minha vida não é mais aqui. Eu ainda não conversei com a Chiquinha, mas espero que ela aceite morar comigo lá em São Paulo. - Falei, olhando para ela.

- Vou para onde você quiser me levar. - Respondeu com um sorriso nos lábios.

- Por mim, eu já te levava agora, mas precisamos cuidar de alguns detalhes antes, como, por exemplo, encontrar uma nova faculdade para você terminar o seu curso e cuidar da sua transferência. Além disso, tenho que arrumar uma casa maior que nos comporte e a sua mãe que…

- Não! - Interrompeu-me a dona Zezé, a mãe da Chiquinha: - Não quero atrapalhar a vida de ninguém!

Nós a encaramos meio surpresos e a Chiquinha foi a primeira a se manifestar:

- Não vou deixar a senhora lá naquele fundão! O Marcel pode arrumar um trabalho e uma casinha se a senhora não quiser ficar com a gente, mas eu queria a senhora por perto.

- Fia, quem casa quer casa, e a casa tem que ser sua e do seu marido. Eu só vou estrová ocês! Quero não…

Eu fiquei encarando as duas por silêncio por um instante e disse:

- A senhora não vai atrapalhar. Eu conheço pessoas que conhecem pessoas que certamente poderão ajudar a conseguir um emprego para a senhora. Eu não vejo problemas em a senhora morar com a gente, mas se não quer, eu também entendo. Agora, entenda que a Chiquinha querer a senhora por perto é plenamente justificável e seria bom para vocês duas que poderiam apoiar uma à outra na nova cidade.

Ela ficou me encarando com aquele olhar meio desconfiado e a Chiquinha insistiu:

- Ô mãe…

- Vamô vê, fia! Não tô garantindo nada, mas vou pensar um tantin mais mió.

Depois do jantar, fomos nos sentar na sala, mas logo eu arrumei uma desculpa mais do que justificável e disse que queria namorar um pouco a futura senhora Manoela Francisca da Silva Massa na rede da área da frente da casa. A Chiquinha ao ouvir seu nome e o meu sobrenome até suspirou fundo.

Saímos e nos deitamos na rede, curtindo o mormaço daquele dia meio abafado, mas que em nada poderia prejudicar a nossa felicidade. Balançando suavemente de um lado para o outro, ela falou:

- Parece um sonho, sabia?

- Se for, eu não quero acordar nunca.

Ela deu uma risada e falou:

- Eu também! - Mas se calou por um instante: - Será que eu dou conta de morar na cidade grande?

- Pode estranhar um pouco no começo, mas depois se habitua. Não é nada demais.

- Eu não queria ficar só em casa não, Marcel, eu queria dar aula… - Suspirou.

- E vai! Vou te ajudar a arrumar um bom emprego, quem sabe numa escola particular? Já imaginou?

- Será!?

- Claro! Por que não?

Ficamos em silêncio novamente por um tempo e depois ela perguntou:

- Eu tô… digo, estou com saudade da gente… brincar, sabe?

Dei uma risada da forma como ela falou, cheia de dedos e medos, e falei:

- Também estou, mas sinceramente eu preferia ficar só assim com você hoje. Só sentindo o seu cheiro, a tua respiração, os teus carinhos…

- Eita! Gosto demais também assim!

- Então, pronto! Vamos só ficar namorando. Depois, quando der certo, a gente brinca um pouquinho mais sério.

Ela só deu uma risada e permanecemos ali, conversando, namorando, nos acariciando e ali, embalados pelo balançar suave da rede dormimos. Acordamos quando o dia já raiava com a Lena nos encarando, curiosa:

- Ocês vão ficar tudo torto aí! Café já tá na mesa…

Fomos tomar café e a Lena acertou em cheio: eu estava com o pescoço travado, com um torcicolo dos bravos. A Chiquinha ria da minha cara e já se soltava mais:

- Se falar que a culpa é do meu peso, eu termino o noivado.

Todos riram e eu a encarei, sério:

- Se você emagrecer um grama, quem termina o noivado sou eu.

- Eita! E as minhas gordurinhas. Faço o que com elas?

- Adoro um torresminho…

Os dias seguintes foram de muita correria para preparar tudo para o churrasco de noivado, mas o meu padrinho disse que daria conta e realmente deu. Coube a mim e a Chiquinha entrarmos em contato com os nossos conhecidos e amigos mais próximos para convidá-los para a festança. Comecei pelos meus amigos, o que fiz diretamente no grupo. Naturalmente, eles me massacraram:

🍆 - “Cê vai o quê, casar!?”

🍆 - “Meu Deus!”

🍆 - “Alguém misturou vinagre no Mingau e ele talhou.”

Sujeira - “Alguém fala para esse mané parar de postar em nome do próprio pau aí!”

Sujeira - “Opa, esqueci que o pau é meu!”

Sujeira - “Pode falar, filhinho, papai deixa.”

Sujeira - “🤣🤣🤣🤣”

Marcão 👣🦆 - “Qual é?”

Marcão 👣🦆 - “Churrasco!?”

Marcão 👣🦆 - “Tô dentro!”

Marcão 👣🦆 - “Onde é essa fazenda aí?”

Vazio - “No Mato Grosso, Marcão, mó longe, cara!”

Moringa - “Ah! Tendi…”

Azedo - “Ué, vamô arrumar uma Kombi?”

Azedo - “Fazer igual àquela vez que desceu a galera para Ubatuba!”

Sujeira - “Tá de brincadeira, né, mané!”

Sujeira - “A gente quase morreu naquela vez!”

Moringa - “A ideia do Azedo até que não é ruim.”

Moringa - “Kombi não, mas a gente podia fretar uma Van com motorista.”

Moringa - “Daí o cara vai dirigindo e a gente bebendo daqui até lá.”

Sujeira - “Vai sonhando, maluco.”

Sujeira - “Até parece que a Aline vai deixar você ir sozinho.”

🍆 - “Só alugar duas Vans: a gente vai numa e elas em outra, e de quebra a gente dá o endereço errado para o motorista delas.”

🍆 - “🤣🤣”

Moringa - “Só tem maluco nesse grupo.”

Eu rachava de rir das piadas e elas foram longe ainda. Decidi me manifestar, mesmo porque o meu tempo era corrido e passei as coordenadas da fazenda, bem como o dia e a hora:

Marcão 👣🦆 - “Mas já, porra!”

Marcão 👣🦆 - “E onde a gente vai dormir?”

Eu - “Tem o curral, umas baias vazias, galinheiro…”

Eu - “Vocês podem escolher!”

Sujeira - “Galinheiro é uma boa, hein!?”

Sujeira - “Vou plantar a 🍆 nas penosas!”

Azedo - “Dá não, né, Mingau!”

Azedo - “Sou um homem casado, esqueceu?”

Surgiu uma discussão nesse momento em que eles tentavam arrumar a melhor justificativa para se livrarem das esposas e namoradas, pois os mal intencionados já pretendiam dar uma esticada pela noite mato-grossense, embalados por uma lenda de que aqui residiam as mais belas morenas do país, o que eu não tinha como negar:

Eu - “É verdade, tanto que eu estou me casando com uma.”

Sujeira - “Há!”

Sujeira - “Agora é que eu não levo mulher mesmo.”

Marcão 👣🦆 - “Mulher?”

Marcão 👣🦆 - “Que mulher?”

Marcão 👣🦆 - “Ninguém te quer, seu fedido!”

Marcão 👣🦆 - “Sai pra lá, mané.”

🍆 - “Ah, tem um punhado, viu!?”

🍆 - “🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣”

No final da conversa, expliquei que havia duas casas de colonos desocupadas e que se eles se organizassem direitinho, daria para virem e trazerem seus respectivos pares. Só pedi que trouxessem roupa de cama, travesseiros, toalhas, que o resto a gente daria um jeito. Eles disseram que iriam se organizar e que viriam, sozinhos ou acompanhados, mas viriam.

Nesses dias, durante as nossas “obrigações”, tivemos a chance de matar as saudades das nossas “brincadeiras” e vou te dizer, como senti falta do cheiro daquela boceta peludinha. Aliás, ela sabendo que eu adorava a sua pelúcia, fez questão de cultivá-la bem esquadrinhada entre as curvas da sua púbis. Quando a vi novamente pela primeira vez, quase fui à loucura:

- Eiiiiita, moço carente… Se tá com tanta vontade assim, vem aqui e dá um beijinho nela, vem…

Me esbaldei com vontade naquelas carnes e enquanto não a fiz gozar pelo menos duas vezes com a minha língua e dedos, não sosseguei. A partir daí, sempre que tínhamos chance, em qualquer canto mais discreto, nos pegávamos com vontade. Foram dias intensos em que praticamente só descansávamos à noite. Foi a dona Zezé inclusive que, notando algumas olheiras em sua filha, deu a deixa:

- Não é só Deus que mata não, fia! Devagar com o andor aí, ocês dois! - Falou apontando para mim também.

Constrangidos, aceitamos o conselho e diminuímos a quantidade das transas, e sinceramente foi bom porque a qualidade aumentou vertiginosamente. O meu padrinho ajeitou a minha antiga casa e passamos a dormir por lá. Dormir é forma de dizer… Já na primeira noite, fizemos barba, cabelo e bigode porque, assim que fechei a porta, ela já deixou o seu vestido cair aos pés, mostrando-se inteiramente nua à minha frente e disse:

- Acho que vou tomar um banho… - E ronronou aquele sotaque caipira, forçando as palavras meio erradas para me atiçar ainda mais: - Ocê num qué vim cumigo não?

Entramos para o banho já aos beijos. Eu a encostei na parede enquanto ela tentava lutar para me ensaboar. Logo se deu por vencida e entendeu que enquanto não deitasse o meu pau, seu esforço seria em vão. Ela então, experiente no “métier”, deu uma ou duas liçõezinhas para mim, fazendo eu gozar na sua boca rapidinho. Eu nunca havia experimentado um boquete e uma punheta como aquelas, aliás, a punheta foi um show à parte, porque ela não só subia e descia com a mão, mas fazia um movimento como se cochasse o meu pau, alternando a velocidade e a direção dos movimentos. Para piorar a minha tortura, quando avisei que iria gozar, ela passou a punhetar o meu pau com a mão mas colocando a boca como uma extensão que acompanhava os movimentos, isso tudo sugando sem parar. Gozei, urrando de tesão e ela me mostrou uma capacidade imensa ao engolir quase tudo. Ao final, eu reclamei e ela ainda me “desabusou”:

- Amorzin… Nessa área, eu dou aula pra você! Brinca comigo para você ver só do que eu sou capaz, brinca!?

Agora, mais calmo, terminamos o banho de uma forma mais convencional, lavando-nos um ao outro. Ainda assim nos beijávamos sempre que a chance surgia. Depois, nos secamos e fomos nus para a cama. Ali ficamos namorando até que o meu pau levantou, ainda saudoso da minha caboclinha. Ela comemorou:

- Nossinhora! Benza Deus que ele permaneça ousado assim por muitos e muitos anos.

- Quando ele bambear, a gente usa um azulzinho.

Ela me encarou com um sorriso maldoso e disse:

- Nãããããão! Quando ele bambear, eu troco você por outro.

- Mas que safada…

- Sou! - Encarou-me com um sorriso sapeca e disse: - Mas sou a sua safada, só sua, enquanto você me quiser.

- Então vai ser para sempre!

Joguei-me por cima dela e nos viramos pela cama, dando risadas e beijos. Parei quando estava por cima e segurei os seus braços acima da cabeça, passando a lamber o seu pescoço, o seu ponto fraco. Eu sabia que, dependendo da forma como eu fazia, ela se contorcia de cócegas ou de tesão, e naquele momento eu queria fazê-la rir, gargalhar. Quando ela já começava a chorar da minha tortura, inverti o sentido e as carícias já começaram a fazê-la suspirar fundo. Do pescoço para a boca, foi rápido. Da boca para os seios, um pouquinho mais demorado, principalmente porque quis aproveitar bastante esse destino, já eriçado, pontudinho, de coloração marrom escura, mas deliciosamente perfeito:

- Parece um Negresco. - Falei, baixinho.

- Hein!?

- As aréolas dos seus seios, parecem aquela bolachinha… Negresco…

Ela deu uma risada e disse:

- Só não vale morder, mas pode chupar até ela derreter.

E foi o que fiz! Lambi, beijei, suguei e naturalmente mordi, de leve, mas mordi! Após tomar uns tapas de leve na cabeça, olhei em seus olhos e pedi desculpas por não ter resistido. Ela estava tão feliz que parecia não haver o que eu pudesse fazer que tirasse aquele sorriso de seus lábios. Ela então me pediu:

- Por que você não leva essa boquinha doce aí mais para baixo? Tem um lugarzinho aí que adora esse seus beijos, sabia?

- É!? - Sorri e falei: - Por acaso é perto de uma grutinha, onde tem uma nascente de água, logo ali, atrás de uma moitinha de grama bem podadinha?

Ela deu uma risada e confirmou com um movimento de cabeça:

- Ah! Então… vou… vou dar uma voltinha por ali e já volto.

- Precisa voltar tão já não. Pode ficar um tempinho bom por lá mesmo…

Fui descendo de seus seios até o umbigo, outro ponto fraco dela e ali deixei a minha língua dançar por um tempo. Depois, segui caminho, circundando a sua matinha, mas tentado pelo perfume característico, esfreguei a minha cara nela, na maciez daqueles pelinhos. Ela suspirava ao meu contato, dando conta de gostar da forma como eu agia e isso me deixava ainda mais inspirado.

A timidez da minha caboclinha já havia ido embora há tempos, tanto que assim que cheguei bem ali embaixo, “na cara do gol”, ela fez um espacate, abrindo suas pernas ao máximo, praticamente a cento e oitenta graus. Eu a encarei, surpreso, porque era a primeira vez que eu a via fazer aquilo e ela me disse:

- A dona Cinara me fez frequentar uma academia de musculação, mas preferi fazer Pilates e ó só o que consigo fazer.

Embasbacado era o mínimo do que eu poderia ser chamado naquele momento. Acho que na verdade eu estava maravilhado com a desenvoltura e a posição adotada pela minha caboclinha, tanto que a encarei boquiaberto, mas com um leve sorriso de admiração:

- Gostou não? - Ela insistiu.

- Gostei demais!

E não era para menos, a posição forçava a sua musculatura e a bocetinha se expandia para as laterais, literalmente se abrindo para mim. Como eu não reagia, ela ficou perplexa e começou a fechar as pernas. Eu a impedi colocando as minhas mãos em cada perna dela:

- Desculpa! É que eu achei lindo demais.

A partir daí passei a chupá-la com vontade, lambendo, beijando e sugando a sua buceta. Dei um carinho todo especial no seu clítoris, pois sabia que ela adorava quando eu brincava com ela com o dorso da minha língua. Ela literalmente urrava ao contato, esforçando-se para manter a abertura que, aquele momento, eu ajudava com as minhas mãos. Passei a sugar a sua boceta que escorria de tão excitada que estava. Isso não deve ter durado três minutos, certamente não mais do que cinco, quando ela começou a gritar:

- Eu… Ai! Eu… não aguento mais! - Agarrou a minha cabeça e a apertou em sua boceta, esfregando-me nela toda: - Que-Quero gozz… Ai! Goz-AAAAAAAAAHHHHHHHHHH!

O seu grito foi estrondoso. Temi que as pessoas na casa grande pudessem tê-la ouvido, mas considerando que ainda estávamos naquela fase de “matar as saudades”, imaginei que estariam agora às gargalhadas, pelo menos o meu padrinho e a Lena, já a dona Zezé…

Inadvertidamente, a Chiquinha fechou as suas pernas em volta da minha cabeça e trançou os pés por trás, mantendo a minha cabeça presa. Como o tempo passava e ela não me soltava, comecei a dar tapinhas na sua coxa até ela voltar à Terra do seu passeio a Vênus:

- Desculpa, amor, mas é que… Noooooossa! Ai! Eu nem sei se aguento mais nada hoje…

Já liberto da minha deliciosa clausura, após ouvir aquilo, falei com um sorriso malicioso no rosto:

- Ahá-há, aguenta… Ô se aguenta! Olha o jeito que eu estou! - Mostrei o meu pau que parecia mais grosso que o normal dado o meu tesão: - Vai mesmo me deixar assim? Sério!?

Ela me olhou e sorriu, mas ainda mole, falou:

- Faz o que quiser comigo. Eu deixo…

- O que eu quiser?

- O que você quiser? - Ela resmungou.

- Ora, ora, ora… Então, vira essa bunda para cima. Vira!

Ela apenas me olhou e abriu um sorriso, virando-se meio sem jeito até ficar com a bunda para cima. Fiquei em pé na cama e peguei na sua cintura, levantando-a um pouco e ajeitando um travesseiro embaixo do seu quadril com o meu pé. Não precisei falar mais nada e ela própria abriu as bandas da sua bunda para mim, exibindo aquele cuzinho enrugadinho que já passou a piscar para mim, fazendo um charminho. Dei-lhe um tapa na bunda, nem forte, nem fraco, mas o suficiente para ela gemer languidamente. Após o segundo tapa, falei:

- Esse cuzinho safado já está piscando para mim. Não posso perdoar essa ousadia!

- Não pode mesmo! Maltrata ele um pouquinho, vai!

Não que eu precisasse, pois o meu pau estava todo babado, mas ainda assim dei uma cuspida em cima e encostei a cabeça no seu anelzinho. Forcei a entrada e ele deslizou fácil para dentro. Ela se calou por um instante enquanto eu seguia forçando, às vezes liberando a pressão e retirando um pouco, forçando novamente, repetindo esse gesto até estar todo dentro. Quando o meu caso encostou na sua buceta, encostei a minha boca em seu ouvido e falei:

- Delícia! Tudo dentro!...

- Eu… Eu sei! Está dentro de mim, seu safado!

Passei a estocá-la, primeiro lentamente, depois com vontade e vigor. Não durei muito tempo porque já vinha excitadíssimo desde o nosso banho, mas foi a rapidinha, mesmo não sendo tão rápida assim pois durou uns bons dez minutos, mais deliciosa que já dei na minha vida. Quando gozei, os meus braços me faltaram e acabei desabando em cima da pobrezinha que começou a se debater. Rolei para o lado e ela reclamou:

- Amorzin, você andou engordando.

Comecei a rir e confirmei, afinal, eu havia mesmo ganhando alguns bons quilos. Ela seguia deitada ao meu lado, me encarando com um olhar meio perdido, talvez meio preocupado. Quando perguntei o que acontecia, ela foi sincera até demais:

- Lá em Natividade, eu conheci um… moço… um cliente… - Pigarreou, pensando bem em como dizer: - Juvenal. Era um motorista de caminhão. Então, ele… ele acabou me alargando um pouquinho o meu buraquinho. Desculpa…

- Esquece disso! O que importa é que daqui por diante, só eu é que vou comer esse buraquinho. Logo ele volta ao normal.

Ela sorriu e veio se deitar sobre o meu peito, ficando em silêncio. Pouco depois, disse:

- Sei não. Já faz um tempo que não fico com ele e o meu buraquinho ainda voltou ao normal.

Peguei na sua cabeça e a posicionei de forma que eu pudesse olhar diretamente nos seus olhos. Então, disse:

- Não se preocupa mesmo, Chiquinha. Foi tudo ótimo! Maravilhoso! Não tenho queixa alguma. Até o seu anelzinho estava uma delícia, se é essa a sua preocupação.

Ela suspirou, deu um sorriso e perguntou se agora a gente podia dormir um pouco, porque ela estava mole da última trepada. Eu a ajeitei melhor sobre o meu peito e rapidamente apagamos.

Pelo que soube, a dona Zezé e a Chiquinha convidaram algumas das moças da antiga casa de tolerância da Don’Aninha, pois não tinham conhecidas na cidade, mas apenas aquelas que permaneceram e tomaram um rumo na vida. As demais haviam se mudado e perderam o contato. A Lena convidou algumas primas que eu não sabia se eram parentes ou ex-colegas de profissão. Já o meu padrinho convidou alguns amigos e pessoas importantes da região. Restava agora eu fazer a ligação mais complicada de todas. O meu celular chamou duas vezes até que uma conhecida voz me atendeu:

- Alô?

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 271Seguidores: 630Seguindo: 24Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Eita pleura! O encontro das "Manuoelas"! Parabéns Mark!

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Excelente agora a coisa difícil

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Mark sem palavras nota mil e vai ficar melhor ainda kkkkkk

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Eita quero ver a reação da ex quando ela souber o motivo da ligação. A bomba 💣💣 vai explodir

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Simplesmente perfeito!!!

Morro de rir com seus contos! Muito bom mesmo!!

Parabéns!!

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Grande Juvenal! Kkkkkkkkkkk

Parabéns meu caro, outro excelente capítulo!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Bora matar a ansiedade e com certeza aumentar ela mais ainda!

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