Crônicas do prazer - O cinema

Um conto erótico de The Angel
Categoria: Gay
Contém 886 palavras
Data: 07/10/2024 23:14:51

Essa é mais uma história verídica. Aconteceu há uns 20 anos.

Uma tarde qualquer eu fui ao cinema em um shopping. Como cheguei cedo fui em uma loja de CDs (nessa época ainda existia isso kkk).

Eu tava de boa olhando os CDs e vi um cara do outro lado da bancada me olhando vez ou outra. Fiquei meio sem graça e continuei de cabeça baixa olhando os CDs.

Um tempo depois, eu peguei um CD com uma mão e a outra mão estava apoiada na bancada. Então, senti alguém encostando na minha mão e por reflexo, tirei puxei a mão pra não encostarem em mim. Quando olhei, o cara que estava me olhando estava do meu lado. Na hora saquei o que ele fez e coloquei a mão de volta na bancada. Ele começou a alisar o pau na minha mão. Senti o pau dele ficando duro. Ele olhava os CDs como se não estivesse fazendo nada. Eu movia a mão um pouco pra alisar o pau dele também, bem discretamente porque tinha outras pessoas na loja. Era grande e não tinha vendedor por perto. Ficamos lá um tempo só se alisando, o tesão tava a mil. Meu pau tava tão duro que pulava da calça e dava pra ver o volume todo. O cara falou baixinho pra mim: "Vai no banheiro" e saiu.

Eu saí da loja, mas fiquei com medo de ir no banheiro e ser pego. Banheiro de shopping tem muita entra e sai. Resolvi seguir pro cinema. Já tinha comprado o ingresso e entrei direto sem nem olhar pra trás. Depois de uns 15 minutos que eu entrei, o filme já começando, vi pela luz da porta abrindo que uma pessoa tinha entrado. A porta ficava atrás das poltronas e eu estava bem atrás. Não vi ninguém passando por mim pelo corredor e olhei pra trás pra ver quem tinha entrado. O carinha dos CDs estava lá em pé olhando pra todos os lados. Nessa hora só tinha um filme em cartaz, então era fácil saber em qual sala eu tinha entrado. O puto foi me procurar lá. Eu levantei e fui até ele. Saímos e fomos pro banheiro do cinema. A sala era pequena e tinha pouca gente, então a chance de alguém entrar era pequena.

Assim que entramos no banheiro, checamos se tava vazio e começamos a nos beijar. Ele usava óculos, era loiro e bem gostoso, corpo definido, devia estar na casa dos 30 anos. Eu estava com 20 e curtia muito caras mais velhos. Ele segurava minha cabeça e me beijava com vontade, eu lambia a boca dele com gosto. Ficamos nos pegando por um tempo enquanto alisávamos o pau um do outro. Ele abriu meu zíper e começou a bater punheta em mim, depois começou a me chupar. Eu estava tranquilo porque a posição das cabines eram discretas, se entrasse alguém, não nos veria de cara. Ele me mamou gostoso, chupou meu saco, apertava meus mamilos, tava louco de tesão. Quando eu estava quase gozando na boca dele, segurei e abaixei pra mamá-lo também. Queria retribuir o favor. Coloquei o pau todo na boca, e o puto enfiou tudo até a garganta, dei uma engasgada e ele começou a foder minha boca. Às vezes, tirava o pau e batia na minha cara, o puto tava cheio de tesão e eu sem acreditar no que estava acontecendo. Eu levantava e beijava ele pra ele sentir o gosto do pau dele na minha boca (adoro fazer isso) pois ele ficava bem babado. Eu pegava a baba com a língua e levava pra boca dele, outras vezes passava o dedo e dava pra ele chupar meu dedo babado. Ficamos nessa por um tempo e quando ele foi gozar, virou pra parede e deu vários jatos de porra. Foi lindo ver aquela porra toda escorrendo, pena que não foi na minha boca. Se fosse em outro ambiente, eu tinha pedido uma leitada na cara daquele puto gostoso. Ele gozou e começou a me beijar enquanto eu batia punheta até gozar. Quando gozei, lancei meus jatos de porra por cima da porra dele. O leite dos dois se misturando e escorrendo pro chão. Era a prova do que tinha acontecido ali. Ele se limpou, lavou as mãos e foi embora. Não trocamos uma palavra. Mas a cara de satisfação dos dois falava mais do que qualquer palavra.

Voltei pro filme e claro não prestei atenção em nada. Só pensava naquela rola batendo na minha cara. O gosto da baba na minha boca, o cheiro de macho dele ficou em mim porque nos esfregamos muito. Comecei a pensar que ele podia ter me comido. Antes do filme acabar, bati uma no cinema pensando em tudo e degustando o gosto do pau dele na minha boca. Quando o filme acabou, voltei ao banheiro pra lavar as mãos e voltei na cabine pra ver a porra derramada no chão, ainda não tava seca. Me abaixei e toquei naquela porra toda ali no chão, meu pau ficou duro de novo, mas lavei as mãos e fui embora. Quando cheguei em casa, bati mais uma punheta pensando no puto me mamando e me engasgando com o pau dele.

E tive que dizer que dormi no filme pra justificar porque não sabia contar nada da história kkkk

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive The Angel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Além de banheirões, cinemões são tudo de bom. Melhor mesmo eram aqueles enormes decaídos, do centro de SP, onde eu ia pra frente, debaixo da tela, e quando juntava uns paus, eu ajoelhava e fazia fila pra leitarem minha boca, lá na frente, com a platéia inteira pra mim, enquanto dois ou 3 pauzudos dividiam meu rabinho. Depois, saía orgulhoso, com porra quente escorrendo pela cara, passando por todo mundo, enquanto ia me limpar no banheiro. Bons tempos lá pelos anos 1980.

0 0