Em São Paulo 01

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 08/10/2024 00:01:30

Militar Mineiro

Em São Paulo (conto real) 01

Esse conto é um pouco detalhado, mas tenho certeza que vão gostar. Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Por ter ficado longo, terei que dividir em duas partes.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Eu havia sido movimentado para uma cidade de São Paulo. Já havia uns meses que eu estava servindo lá quando uma ex namorada de Minas Gerais me ligou dizendo que ia ficar uma semana em São Paulo, a trabalho e queria me ver e matar saudades.

Irei chamar essa mulata pelo nome fictício de Lady, ou simplesmente L.

Lady era uma mulata com um corpo pequeno, parecia de adolescente. Tinha 1,65 m de altura, magra, cabelos de mega até a altura da cintura, tinha os seios siliconados, eram médios, mas como o corpo dela era magro eles se destacavam MUITO. Principalmente porque naquela época silicone não era comum, como hoje. Lady era magra mas o quadril se destacava, não era exagerado mas se destacava bem em seu corpo magro. Detalhe, L era muito safada. Adorava umas roupas provocantes e era muito sensual.

Nos encontramos no sábado em um restaurante perto do aeroporto de Congonhas. A conversa estava agradável, tanto quanto a comida, pedi uma garrafa de um Cabernet Sauvignon e os sorrisos estavam tão animados quanto os beijos. Ela estava com um salto preto, uma calça jeans embalada a vácuo, e uma camiseta branca embaixo de uma jaquetinha preta. Ela pediu licença para ir ao banheiro e pude apreciar aquela bunda durinha rebolando pelo salão, resultado de muitas horas de exercícios, que ela adorava. Quando voltou a mesa ela abriu um pouco a jaqueta e reparei que estava sem sutien. Os seios quase furavam a camiseta branca. Eram firmes, redondos e os bicos estavam bem durinhos pelo clima frio do inverno. Ela se desculpou pela roupa simples, pois não tinha muito espaço na mala.

Após o jantar a convidei para um motel, mas ela recusou, falou que estava pagando um hotel bem caro para não usufruir do quarto e me convidou para irmos para lá. Pedi outra garrafa de vinho, a conta e fomos.

O agarra-agarra começou no elevador do hotel. Quando chegamos no quarto seu baton já estava todo na minha boca. Eu Beijava com vontade aqueles lábios carnudos enquanto tirava sua jaqueta e em seguida a blusa.

Sentei na beirada da cama e os seios ficaram na altura da minha boca. Chupei com vontade aqueles seios siliconados, redondos e durinhos. Chupei com vontade, enquanto desabotoava sua calça. Abaixei a calça e acariciei seu corpo.

Minhas mãos passaram pela bunda redondinha e senti uma calcinha fio, do tipo uma única tirinha toda enfiada no rego. Terminei de tirar a calça e deitei L na cama.

Deitei meu corpo sobre o dela e beijei aquela boca gostosa, desci lambendo seu corpo em direção aos seios, chupei os dois e desci mais, ao passar perto do umbigo seu corpo arrepiou e se contraiu. Desci mais e passei a língua na parte interna de suas coxas, o arrepio foi mais forte. Nesse momento reparei que Lady tinha se depilado totalmente e estava lisinha. Ainda brinquei perguntando porque ela aderiu a depilação (L gostava de deixar um pouco de pêlo na PPK, ela aparava dos lados, mas deixava em cima, ela me disse depois que gostava de usar um biquini pequeno e dar volume para provocar os rapazes no clube. Lembrei que L era uma mulata muito safada e sensual. Lembrei, também que aquela safada nunca me falou isso enquanto namorávamos, ela sempre me dizia que era porque não gostava de depilar) ela me disse que estava com muitas saudades da minha língua e que resolveu atender meus pedidos de deixar a PPK peladinha. Não perdi mais tempo e passei a língua no grandes lábios, bem de leve para provocar. Em seguida passei a mão por baixo de suas pernas e as abri, logo chupei aquela PPK linda, pequena e carnuda, por dentro de um vermelho como sangue vivo, chupei com vontade, minha língua passava por toda extensão, depois entrava e saia. L já gemia gostoso e pouco tempo depois minha boca já estava toda molhada por seus sulcos vaginais. Eu chupei com gosto. Em pouco tempo abri sua PPK com a mão esqueda e chupei seu clitóris com vontade, puxava com um pouco de força (mas não muita) e depois soltava, em seguida passei a língua. L gemia começou a gemer alto e tive que mandar que ela mordesse o travesseiro. Cerca de 10 min depois senti as pernas de L se contraírem, ela abriu os braços e ergueu o abdômen, mesmo com o lençol na boca ele soltou um alto gemido que encheu o quanto, a contração durou cerca de 01 minuto e foi acompanhada com uma forte e rápida tremedeira, que ao terminar promoveu um relaxamento muscular tão intenso que Lady mal conseguia se mover ou falar. Qual ela falou algo, ouvi sua voz baixa me dizer, vem dentro de mim. Não perdi nem mais um minuto, eu estava com o pau muito duro de tesão de chupar aquela PPK deliciosa, ela tinha um gosto muito particular, não sei explicar, era quente e tinha um gosto delicioso. Ela abriu as pernas e eu a penetrei calmamente, centímetro por centímetro, quanto toquei o fundo do seu ventre lhe dei um grande beijo na boca, queria que ela me beijasse sentindo o gosto de sua própria PPK. Passei os braços por suas costas e apertei seu corpo junto ao meu enquanto a penetrava aumentado a força e a velocidade. Quando meu corpo esquentou apoiei meu corpo nos meus braços erguendo meu tórax, aumentei o ritmo e passei a penetrar L com força e velocidade. Alguns minutos depois senti uma contração na base do pênis e eu soube que o orgasmo estava vindo. Ele foi forte, intenso e duradouro (eu tenho uma característica de ter o primeiro orgasmo bem rápido, entre 7 e 10 min, mas o segundo dura bastante, entre 20 e 30 min). Beijei a boca de L e permaneci sobre seu corpo, senti o calor do seu corpo, a pressão dos seus seios e nosso suor a se misturar. Pedi desculpas por ter gozado tão rápido e ela disse para eu não me preocupar que ela já me conhecia e que depois de tê-la feito gozar tão forte ela estava ótima.

Fomos pro banho e tomamos banho agarradinho como na época de namoro, depois deitamos na cama e olhando pro teto conversamos sobre a vida, principalmente sobre o trabalho dela. Eu nunca gostei de falar do meu trabalho. Adoro a vida e o trabalho na Caserna, mas não gosto de falar sobre isso.

Continua...

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Comentários

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Descreveu muito bem a pegada na gostosa mulata. Parabéns! 3/3

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