NOTA DO AUTOR: Todos os diálogos e textos entre <> devem ser entendidos como Traduzido do inglês para o português.
Lúcia tinha uma rotina bem organizada e rígida. Ela reservava as manhãs para atividades pessoais, como academia ou alguma coisa pontual. Nas tardes de segunda e terça-feira, criava os conteúdos que seriam postos à venda. Quarta-feira era o dia de editar o material criado nos dias anteriores. As noites desses dias eram dedicadas a cursos que considerava úteis, tanto para criação de materiais quanto para uma carreira mais à frente.
As tardes de quinta, sexta e sábado eram livres. Geralmente usava para cuidar da casa ou fazer compras. Muito de vez em quando usava esses dias para criação, ou para editar algum material que não deu tempo na quarta-feira.
As noites de sexta e domingo eram reservadas para a transmissão na Plataforma Roxa, o seu período da semana para ser mais moleca. As de sábado eram na Plataforma Azul, onde erotizava mais.
Por fim, as manhãs e tardes de sábado e domingo eram apenas suas. Um período onde cuidava de si, descansava, curtia os amigos e o trabalho passava longe.
Após acordar depois de uma ótima noite de sono e uma masturbação deliciosa, Lúcia estava de ótimo humor. Tomou água, foi para o banho e depois foi tomar café.
Era sábado, e a transmissão estava programada para às 19h, então tinha muito tempo pela frente. Foi comprar algumas coisas que faltavam, comeu fora, tirou um bom tempo para cuidar de si mesma e até conseguiu uma brecha para um cochilo.
Acordou e era 17h. Correu para o banho, pois ainda queria fazer testes na transmissão. Tomou seu tempo, deixando a água levar embora a sujeira e o cansaço.
Após se secar, vestiu o roupão e foi para o quarto onde ficava seu computador e ligou para começar os acertos para a transmissão. A Plataforma Azul era um pouco mais chata com ajustes e configurações, uma reclamação recorrente dos usuários da plataforma. Lúcia queria tudo perfeito antes de começar. Aproveitou e postou em suas redes sociais que sua transmissão estava para começar.
Feito os preparativos, olhou o relógio e foi se trocar. Foi até o outro quarto, onde dormia e deixava suas roupas, e abriu o armário. Para criar um clima, deixou o roupão, vestindo por baixo um conjunto de calcinha e sutiã bem provocante. Lúcia não gostava de usar roupas íntimas, principalmente sutiãs, mas para hoje, convinha ter mais peças para tirar.
Lúcia voltou para o computador. Deixou tudo pronto, bastando apenas um clique para começar. Lembrou-se da luz, e deixou a iluminação mais baixa e indireta. Ajeitou a sua tradicional tiara com orelhas de gato, clicou no botão de iniciar e Lúcia deu lugar mais uma vez para Lucky Lucy.
Viu pela sua tela auxiliar que a transmissão estava online. Pôs uma playlist de fundo, e enquanto esperava o público entrar, ela escrevia as metas da noite que apareciam instantaneamente em uma caixa de texto na tela:
<MOSTRAR O SUTIÃ: $50>
<TIRAR O ROUPÃO: $100>
<TIRAR O SUTIÃ: $200>
<TIRAR A CALCINHA: $500>
<SHOW ERÓTICO: $1.000>
O público da Plataforma Azul era predominantemente formado por americanos e europeus. Por esse motivo, ela se sente confortável com esses valores, até porque ninguém nunca reclamou. Enquanto digitava os valores, um cliente entrou e deu saudações.
<– Oi James! Como vai?!>
Aos poucos, mais pessoas foram entrando, e Lucky Lucy tratou de recepcionar todos, enquanto pegava mais alguns objetos:
<– Boa noite gente, vocês estão bem? Eu estou feliz hoje. O dia todo foi muito proveitoso.>
Um comentário surgiu na tela, cujo qual ela parou para ler e respondeu com um sorriso:
<– Não, mas você me deu uma boa ideia pra amanhã. Aliás, obrigado Nick por patrocinar a Live de hoje!>
Ela se afasta um pouco e pega um objeto que estava fora do enquadramento da câmera. Assim que trouxe o mesmo, um objeto branco longo com uma ponta esférica, deu um sorriso sapeca e o exibiu com satisfação:
<– Com a ajuda dele e de todos vocês, temos um novo vibrador para o show desta noite.>
Muitos comentários e comemorações surgiram no chat, junto com algumas contribuições. Vendo que o recebido já passava a primeira meta, Lucy soltou o roupão e mostrou o sutiã mínimo cobrindo suas partes íntimas. Aproveitou o momento para pegar outro objeto que estava fora da vista da câmera, um copo preto com um objeto pequeno que fazia barulho lá dentro.
<– Primeiro, obrigado pela primeira meta. Agora vamos para o nosso jogo de dados. Os valores e os prêmios estão na tela e podem começar!>
Uma segunda caixa de texto apareceu na tela, com o valor da jogada e os prêmios. A regra é bem simples; o espectador paga o valor e Lucky Lucy coloca o dado dentro do copo. Ela agita bem e põe o copo na mesa com a boca virada para baixo. O número obtido é a recompensa:
<JOGADA: $20>
<1 - PALMADAS>
<2 - REBOLADINHA>
<3 - SIMULAÇÃO>
<4 - FOTOS DA BUNDA>
<5 - VÍDEO SURPRESA>
<6 - VIBRADOR 30s>
Os usuários começaram a abrir a carteira e os pagamentos pipocaram na tela. Lucy ficou feliz ao ver que tanto a segunda quanto a terceira meta haviam sido batidas! A resposta veio de forma eufórica enquanto ela anotava os nomes e a ordem:
<– Meu Deus! Muito obrigada gente!> – Lucky Lucy se levantou e virou de costas, deixando o roupão cair enquanto mostrava a pequena calcinha que sumia em sua bunda. Enquanto ainda estava de costas, foi até o fecho do sutiã e abriu, segurando a peça com as mãos frente ao corpo.
Virou-se novamente, mandando um beijo para a câmera e deixando a peça cair no chão. Deixou as mãos passarem pelos seios sorrindo com o ato e sentou-se novamente:
<– De novo, muito obrigada! Não só pela meta, mas eu estava louca para tirar o sutiã.> – Lucky Lucy disse ainda com um sorriso no rosto. Ela se recompôs e retomou controle da apresentação:
<– Já anotei os nomes e vou começar o jogo. Só vou tirar o som do microfone.>
Lucy mostrou o dado para a câmera e o pôs dentro do copo. Cobriu a boca do copo com a palma da mão e o sacudiu, batendo com a boca na mesa. O som alto da batida a assustou um pouco, mesmo fazendo isso a tempos. Com um comando rápido, trocou de câmera, mostrando agora uma visão de cima para baixo. Levantou o copo e deixou a câmera mostrar o dado, com a face 3 para cima.
Um outro comando rápido voltou para a tela anterior, onde Lucky Lucy reativou o microfone:
<– Então… James, parabéns! Ganhou uma simulação de sexo oral!>
Ela pegou um pênis feito de um material flexível e transparente e o trouxe para a câmera. Segurou-o pela base com firmeza e o lambeu da base até a ponta, olhando fixamente para a câmera:
<– Já pensou se fosse real? Uma putinha como eu enfiando esse pau na minha boca?> – Lucky Lucy continuou com a sua performance, agora chupando com vontade e ficando um bom tempo na cabeça do pau. Quando ela acabou, deixou o brinquedo por perto e sorriu para a câmera.
<– Que bom que gostou! Agora fiquei com muito tesão.>
O jogo seguiu. O público vibrou com cada resultado, principalmente um sortudo que ganhou um vídeo surpresa. Ao final da lista, Lucky pediu uma pausa para pegar água. Voltou correndo para o quarto, e disse que faria uma pausa para conversar com todos:
<– Gente, vamos conversar um pouco? Podem mandar as gorjetas para a próxima rodada que eu anoto.>
Os pagamentos vieram em um ritmo menos frenético. Enquanto isso, ela pegou o roupão de volta para se cobrir, deixando o mesmo aberto. Então se pôs a conversar com o seu público, e a menina safada que deu uma demonstração pesada de erotismo assumiu um lado mais doce, onde ouvia sua audiência com calma e demonstrava legítimo interesse. Ficou feliz com as conquistas de alguns, enquanto encorajava e confortava outros. Quando as perguntas começaram a ser sobre ela, Lucky Lucy não se privou de responder:
<– Então, de domingo eu esqueço que as redes existem. Amanhã eu vou comer bobeira e ver desenhos até a hora da outra Live. Segunda e terça vão ser bem puxados; eu vou gravar conteúdos nos dois dias.>
Uma pergunta veio no chat. Ela sorriu e se ajeitou para responder:
<– Quem vai aparecer vocês só vão descobrir no dia. Acho que saí não na semana que vem, mas na próxima. Eu vou fazer o possível para sair a tempo.>
A conversa foi assim por mais um tempo, com os dois interagindo de forma amigável, até que Lucy decidiu voltar para uma segunda rodada:
<– Então o primeiro é… Eric. Vou rodar o dado e você torce para ser um prêmio que você goste.>
Ela tirou o roupão, deixando os seios à mostra. A rotina foi igual à da outra vez. Lucky Lucy desligou o microfone e agitou o copo, batendo-o na mesa. Depois trocou de tela e levantou o copo, mostrando o número 6 na face.
<– HEEEY! Deu sorte! – Lucy aplaudiu a sorte e tomou mais um pouco de água. – Quando você quiser, eu começo.>
A mensagem veio com um certo atraso, que deu tempo para Lucy se ajeitar em sua cadeira e dar uma boa visão ao seu público. Quando a confirmação chegou, ela pegou o vibrador e o ligou; o som da vibração do aparelho se fazendo audível para os espectadores. Lucky Lucy encostou o aparelho em sua buceta por cima do tecido.
Ela fechou os olhos e curtiu o prazer vindo do aparelho. Por um instante respirou fundo e soltou um gemido, até interromper o ato, muito contra sua vontade.
Ao olhar para a tela, mais gorjetas iam surgindo. O bastante para ultrapassar em muito a penúltima meta, a ponto de ficar próximo da última. Ela ficou tão feliz que quase gritou mais alto do que devia. Antes mesmo de dar uma resposta, ela se virou de costas e abaixou a calcinha lentamente, até um ponto onde a peça cairia sozinha. Depois se virou para a câmera e fez um charme até levar uma das mãos até sua buceta:
<– Sério mesmo, muito obrigada a todos vocês! Batemos a meta e eu finalmente estou pelada!>
Ela voltou para a cadeira e continuou com a brincadeira. Dessa vez, todas as opções disponíveis saíram, incluindo mais uma sessão de 30s com o vibrador e mais duas simulações de sexo oral. Em todas, mais gorjetas saíram até bater a meta final. Lucky Lucy ficou eufórica com o desenrolar da noite.
<– Antes de começar o show, vocês querem alguma música em especial ou eu posso escolher?>
Algumas pessoas fizeram sugestões, e Lucy escolheu uma que ela sabia que era bem sensual. Levantou-se da cadeira e lembrou-se de alguma coisa, pegando-a e deixando fora do enquadramento:
<– Vocês estão prontos?>
Várias mensagens positivas pularam na tela, algumas delas com gorjetas generosas. Ela deu o PLAY e um passo para trás, iniciando sua performance da noite.
Deixou a batida guiar seus movimentos de uma forma inconsciente, dando um destaque maior aos quadris. Virava a bunda para a câmera com frequência e olhava com carão de gostosa. Chegando no refrão, ela pegou o objeto de antes e o pôs na boca, e em seguida se apoiou em sua cadeira, mostrando que tinha nos dedos um plug anal, de um tamanho razoável e uma pedra vermelha na parte que ficava para fora. Assim que entra uma fala sussurrada, ela o introduz, soltando um gemido baixo demais para ser captado pelo microfone.
Pegou o vibrador novamente e sentou-se de joelhos em sua cadeira, com as costas viradas para a câmera. Inclinou-se para frente a fim de deixar a joia visível. Ligou o vibrador no mínimo e o encostou no clitóris, respirando fundo e arqueando as costas.
Relaxou o corpo e deixou o instinto ditar as ações. A vibração era gostosa, mas adorava ainda mais aquela sensação de estar nua e exposta.
Decidiu se virar, e sentou-se com as pernas abertas. Voltou a usar o vibrador enquanto se penetrava com os dedos, seu corpo se contorcendo com os dois estímulos.
Na parte final da música, onde a batida voltava a ficar mais sensual, deixou as inibições de lado e continuou com sua performance. No final, deixou o vibrador de lado e continuou com a penetração, gemendo alto até gozar.
Lucky Lucy estava cansada pelo show, respirando de forma pesada e com os olhos quase fechados. Ela alcançou o vibrador e o desligou, e em seguida tirou o plug do cu com muito cuidado. Ela pegou o roupão e se cobriu, se aproximando da câmera em seguida:
<– Essa noite foi ótima, e eu espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu. – Lucy disse com uma voz manhosa. Teve certeza do que disse ao ver o total da noite. – Semana que vem é no mesmo horário, e para os que ganharam conteúdo grátis, eu faço o envio amanhã pela manhã. Beijinhos!>
Com um comando, ela encerrou a Live. Estava feliz com o resultado da noite e cansada do show. Foi com calma até o chuveiro, e ligou a água quente. Pela hora, não quis lavar os cabelos, pois queria comer e ir para a cama. Ao terminar, se secou e foi para a cozinha nua mesmo.
Fez um lanche e foi primeiro para o quarto do computador. Viu que havia anotado os ganhadores, e resolveu que ia mandar os prêmios logo que acordasse. Foi para a cama, dispensando o pijama. A sensação do cobertor na sua pele lhe deu pensamentos safados, mas dessa vez deixou para gozar pela manhã.