Nossos encontros passaram a ficar cada vez mais frequentes, e sempre estávamos nos falando, trocando olhares, não podíamos dar bandeira, pois ele é casado e eu também, sempre lembro cada detalhe dos nossos encontros, certo dia ele novamente me chamou para ir no carro dele, disse para mim que não podíamos sair dali, que iríamos fuder ali no carro mesmo, o carro dele era uma Scom o banco traseiro bem espaçoso, ele começou a me beijar do jeito que sempre beijava, cheio de vontade e tesão, eu perguntei se ele não tinha medo que alguém pudesse nos ver, e ele disse que o vidro fume do carro dele era muito bom, colocou aquele pau grosso para fora e comecei a chupar, a devorar aquele pau já sem me importar com mais nada, depois ele começou a tirar minha roupa e enquanto eu o chupava ele enfiava o dedo na minha buceta que já estava toda molhada, então ele me deitou no banco do carro e começou a chupar minha buceta, se tem uma coisa que sempre me deixava louca era quando ele começava a me chupar, sem frescura e com vontade, depois me colocou de quatro com as mãos no vidro do carro e começou a me fuder, eu sempre tive uma bucetinha apertadinha, então no início na hora de colocar aquele pau grosso na minha buceta eu sentia uma dorzinha que logo passava quando ele enfiava, nesse dia ele começou a me fuder e bater na minha bunda e me chamou de putinha, eu estranhei, não sabia se aquilo era bom ou ruim, ele puxou o meu cabelo e sussurrou no meu ouvido: NÃO SE IMPORTA QUE EU TE CHAME DE PUTINHA? E eu respondi: PODE CHAMAR, MAS ME CHAME DE SUA PUTINHA.
Eu passei a gostar de ouvir ele me chamar de minha PUTINHA, de SAFADA, CACHORRA e tal.
Ele sempre se preocupou em me fazer gozar, coisa que meu marido nunca se importou muito, eu fui ficando cada vez mais louca por aquele homem, que sempre me olhava de um jeito avassalador, sempre me dando um prazer enorme, e ele sempre falando o mesmo… que me queria, gostava de me fuder, gostava de me ver com uma carinha de choro quando gozava. Todo encontro uma loucura diferente. E eu adorando me sentir submissa dele.