Janaina descobrindo seu sadismo Parte 2

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 933 palavras
Data: 01/10/2024 20:52:41

Minha rotina mudou, minha vida fora do trabalho passou a ser dedicada à Janaina, eu fazia todas as tarefas de casa, antes de dormir, ficava por cerca de uma hora fazendo oral na mesma e todos os dias depois do trabalho, eu tinha que me ajoelhar na ponta do sofá e adorar seus pés cansados. A cada 3 dias, Janaina tirava meu cinto de castidade, mas me obrigava a me masturbar enquanto adorava seus pés suados e fedidos. Percebi que com o passar do tempo, a tarefa já não era tão penosa, comecei a sentir um certo tesão com seu chulé.

— você percebeu que algo mudou em você não é?

— Sim rainha... antes isso era uma punição.. agora me sinto.. diferente

— Haahha eu sei, se chama condicionamento pavloviano

— VOCÊ TA ME FAZENDO UMA LAVAGEM CEREBRAL?

Janaina não responde, se levanta, amarra minhas mãos nas costas e enfia sua calcinha usada na minha boca e tapa com silver tape. Ela pega um chicote do tipo flog e começa a me bater impiedosamente, atrávez do vidro da porta, vejo as marcas no meu corpo

— ISSO. É. PRA. VOCÊ. APRENDER. A. NUNCA. MAIS. LEVANTAR. O. TOM. PRA. MIM (Diz janaina a cada chicotada, enquanto só gemo de dor e involuntariamente limpo sua calcinha com minha saliva)

Após 15 minutos disso, ela me solta

—perdão... perdão minha soberana.. eu não vou te enfrentar novamente.. eu sou seu

— Gosto assim.. aproveitando.. ta na hora de aprofundar seu treinamento.

Janaina deita no sofá de maneira que sua bunda fica empinada

— Eu sempre quis alguém que lambesse meu cu.. em!

Um pouco receoso me direciono ao seu cu, tomo coragem pra lamber seu cu após um dia de trabalho. Fecho os olhos e começo a dar lambidas tímidas, até que sinto um choque.

— Não é assim, idiota, enfia a língua aí

Começo a enfiar a língua cada vez mais fundo, até que noto que ela está se masturbando enquanto enfio a língua em seu cu, ela fica cada vez mais suada até que treme em um orgasmo. Ela se levanta e vai tomar banho. Aparentemente, meu treinamento começa a ficar mais intenso nos próximos meses, me acostumo com todas as tarefas, adorar sua buceta, cu, pés. Eventualmente, enquanto tomávamos café, ela cuspia em meu café e me devolvia sem falar nada. Eventualmente ela cuspia em minha boca antes de sair pro trabalho, me fazia de banquinho pros pés, alguns dias ela me fazia dormir com um sapato usado preso em meu nariz, etc. Me vejo cada vez mais entregue à essa vida, todos os aspectos da minha vida estão controlados por Janaina, não me sinto mais com força para escapar, e até que começo a sentir prazer em ser sua posse. Em uma festa de família, sentamos em uma mesa, e Mônica senta também, algo estranho, visto que ela estava me evitando. Fico imóvel.

— Ou, panaca, vai pegar um refrigerante pra mim (diz mônica em tom autoritário)

Me enfureço na hora, mas sinto as mãos de janaina na minha coxa, evito criar caso e vou buscar. A conversa dura por algumas dezenas de minutos, até que Mônica me dá seu resto de refrigerante e me manda beber. Já estava quente, me preparo pra xingar quando escuto também de Janaina.

— não ouviu? Bebe!

Obedeço. A festa vai até umas 23h, exaustos voltamos pra casa, Janaina me manda sentar na cadeira e me amarra novamente, tapa minha boca e meus olhos, como na primeira vez, mas dessa vez fico ali por uns 20 minutos, sem interação. Escuto uns barulhos e sinto um salto apertando meu peito, dou uns gemidos de dor, até que uma sola passa a esfregar no meu rosto, segurando meu nariz e soltando quando tenho falta de ar. Sinto uma estranheza, a textura da sola era diferente, o chulé era diferente, até o tamanho do pé era um pouco maior. Minhas vendas são tiradas, quando me dou conta, era Mônica, me tratando como seu escravo também.

—HMMMMMMMMMMMMM (protesto)

— AHHAHAHAHA e eu achando que você iria fazer minha irmãzinha sofrer, mas tornou ela forte, decidida, eu to muito feliz haha, toma essa recompensa

— HMMMMMMMMM HMMMMMM

— Para de gemer seu verme, eu não considero você nem uma pessoa mais, eu estou cagando se você não ta gostando

Mônica tira a silver tape do meu rosto

— bota a linguinha pra fora, aaaaa (mônica bota a língua pra fora)

Com lágrimas nos olhos, não sei dizer se de ódio ou tristeza, obedeço. Mônica começa a passar as solas sujas na minha língua, e tirando o excesso da sujeira em meu rosto. Ao final, quando seus pés estão limpos, ela tira uma foto minha e me mostra, meu rosto está encardido com a sujeira que estava nas solas dos seus pés..

—Mana, esse verme bebe mijo também? (diz mônica)

— olha mô, sabe que eu nunca tive essa ideia?

— Vamos testar? (Mônica enche uma taça com seu mijo e cospe dentro, também oferece pra Janaina cuspir, e coloca perto do meu rosto pra beber, fecho a boca e evito)

— Ai que chato

Mônica pega um funil e força na minha boca, enquanto Janaina segura minha cabeça, Mônica despeja a mistura de mijo e saliva na minha boca, devagar para que eu consiga engolir, quando termina, tusso muito.

— Agora seu castigo por não ter bebido por conta própria (Mônica diz enquanto pega o chicote)

Sou chicoteado pelas duas pelos próximos minutos, quando acabam, eu não sou solto, Janaina coloca sua calcinha na minha boca e tapa, enquanto Mônica coloca sua calcinha em meu rosto como se fosse uma máscara, e me deixam passar a noite assim.

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Comentários

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Cara você tem os melhores contos desse site parabéns

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Pra mim a única coisa ruim que você falou foi quando ela foi tomar banho . Nada melhor que uma mulher “fedida”, eu gosto de sentir o cheiro da rainha sem perfume, apenas com o perfume natural do corpo dela potencializado . Ou seja sem tomar banho mesmo por uns 3 dias e o chulé delicioso pra mim também . Beber esse mijo com cuspe é uma sobremesa ! Como elas foram boas com você !! Pra quem gosta de conversar

Marcelo_henriquef@outlook.com

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