Daiane: a prima que fez sentir prazer.

Um conto erótico de Ed
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 08/10/2024 16:21:06

Todos têm uma prima que cresceu e se transformou numa delícia. E o que se pode fazer com uma pessoa assim? Resposta: nós comemos. Daiane possui cabelos compridos e ondulados, seios médios e uma bunda 'interessante'. Seus pés são pequenos (não são bonitos, é uma pena), mas se perguntarem se nunca quis acariciá-los, estarei mentindo.

Sempre que visito minha avó, faço uma parada na casa da minha tia Neta (o apelido dela é Neta), ansioso para ver minha prima gostosa sentada como de costume em seu sofá. Sempre me acomodo ao seu lado e meu pau já começa a dar sinais de vida. Eu costumava ter conversas leves com ela para não a afastar de mim, porém, agora que ela está com 19 anos, não consigo falar de outra coisa a não ser dos 'namoradinhos'. Ela sempre afirma que não possui ninguém, mas tenho muitas dúvidas sobre isso. Ela é bastante católica e já ouvi alguns relatos sobre mulheres religiosas, em frente a todos, se comportam e, no final das contas, são mais safados do que se poderia imaginar.

Ela já teve um relacionamento com um rapaz, cujo nome desconheço, mas sempre ficava sozinha com ele na casa dele. É fácil imaginar o que fazemos com nossas paqueras ou namoradas quando temos a oportunidade de ficar sozinhos com elas, não é? O que esse sujeito deve ter empurrado seu pau na bucetinha da minha prima... sempre sentirei inveja dele.

Em uma tarde, enquanto estava na casa da minha mãe, aproveitei para visitar minha avó e minha tia, que moram perto uma da outra, e encontrei Daiane em casa, vestida de maneira bastante confortável, blusinha folgada e um shortinho curto. Ao ver aquilo, tive vontade de foder ela ali mesmo naquela sala, mas consegui conter o impulso. Perguntei da minha tia, mas para minha sorte ela nem meu primo estavam em casa. Sentei ao seu lado como sempre fazia e começamos a conversar, de coisas bobas e aleatórias. Percebi que ela estava com as pernas estiradas naquele sofá e encolheu as mesmas quando eu sentei. Então, peguei seus pezinhos e coloquei sobre meu colo e, com uma simples massagem em seus pezinhos, mostrei a ela como me deixava.

Depois de uma conversa bobinha, deixei que seus pezinhos sentissem meu membro e, surpreendentemente, ela não fez nada para tirá-los de lá. Ela também, descobri um tempo depois, morria de tesão por mim e por isso não tirou seus pezinhos do meu colo. Era arriscado, mas era bom! Enfim, iria conseguir ter o que tanto sonhei com ela, beijar aquela boquinha, apertar aqueles peitinhos, empurrar bem fundo meu pau na sua boceta.

Logo ela se cansou de me provocar e me convidou para irmos ao seu quarto, aproveitando que a mãe e o irmão ainda não haviam chegado. Ela tirou meu short e começou a me dar seu doce prazer com aquela boquinha gostosa, suave, delicada e molhada. Que sensação maravilhosa aquela. Fiz um pouco de força para não gozar rápido e falei para ela tirar seu shortinho e ficar só de calcinha, o que ela prontamente fez.

Ao observar minha prima naquela situação, quase não consegui acreditar, mas finalmente iria comê-la, nada nesse mundo poderia me deter. Puxei sua calcinha, branca com detalhes floridos, para o lado, para me deleitar com aquele cuzinho apertadinho. Sua bucetinha rosada estava toda molhada e com alguns pelinhos negros me dando ‘oi’. Nesse momento, minha boca se encheu de água. Comecei acariciando-a com os dedos, seus gemidos baixinhos eram como música para meus ouvidos, e logo estava com a boca naquele cuzinho, lambendo-o todo e introduzindo meus longos dedos naquela boceta rosada. Meu membro jamais esteve tão duro.

Depois dessa preliminar, me preparei para foder aquela putinha familiar. Não podia gozar dentro dela, nem pude fazer todas as posições possíveis e descritas num Kamasutra, mas transar com a Daiane, de quatro, foi o bastante para mim. Durante algum tempinho bimbando ali dentro, não aguentei mais e, por sorte ou consideração, tirei meu pau de dentro dela e pedi para se virar e abrir sua boquinha e logo derramei meu sêmen ali. Não foi a minha experiência sexual mais longa, como podem supor, mas foi a mais arriscada. O que todos da minha família diriam se soubessem que eu, Ed, transei com minha própria prima? O que diria à minha tia, Neta, sobre ter comido a filha dela? Coisas boas que não iriam ser. Coloquem a culpa, diria eu, naquela putinha deliciosa da Daiane: a prima que me fez sentir prazer.

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