Comi minha professora gostosa no banheiro da escola

Um conto erótico de Castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 08/10/2024 18:38:31

Sempre tive muitos problemas na escola. Quando fiz 18 anos, ainda estava no

segundo ano, por ter que trabalhar, alterei meu turno para a noite.

No primeiro dia de aula, tive uma surpresa muito agradável; descobri que a

professora Adriana iria me dar aula. Eu já tinha estudado com ela quando era

bem mais novo, sempre tive uma queda por ela e já bati muita punheta pensando

em comê-la.

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No momento em que a vi entrar na sala, meu coração disparou. A professora Adriana sempre foi muito rígida e exigente, mas havia algo nela que me causava arrepios na espinha. Seus longos cabelos loiros

me davam vontade de puxá-los e espancá-la com meu pau, para tentar tirar aquele

sorrisinho de superioridade do rosto dela.

Ela tinha os olhos mais lindos que eu já tinha visto - piscinas marrons profundas de desejo escondidas atrás daqueles óculos de aros grossos.

Meu pau se contorcia em minhas calças enquanto eu a observava caminhar até a frente da classe.

Já tive que sair da sala várias vezes para me masturbar, ela era muito gostosa e sempre gostei de coroas.

Ela continuava sendo séria na sala, mas eu sempre jogava uma piadinha e tentava

brincar com ela. Afinal, eu não era mais aquele moleque desengonçado, mas

tinha me tornado um homem em todos os sentidos da palavra.,

Percebi que toda vez que ela fumava, entrava no banheiro e ficava um tempão la dentro.

Um dia, depois de uma prova exaustiva, não consegui mais me conter e quando ela saiu para fumar, fui para o banheiro que ela usava habitualmente e me

escondi em um dos cubículos e fiquei esperando em silêncio, prestando atenção até que ela entrou em um dos outros cubículos. Assim que a ouvi trancar a porta, abri a porta da cabine onde estava escondido e caminhei lentamente em direção ao dela, sentindo uma onda de excitação correr em minhas veias.

Meu coração batia forte enquanto me aproximava da cabine onde a professora Adriana estava. Coloquei meu ouvido contra a porta e pude ouvir sua respiração ofegante do outro lado. Será que ela estava se tocando? A ideia me deixou ainda mais excitado.

Com cuidado, me abaixei e olhei por baixo da porta. Pude ver seus pés e suas pernas torneadas. Ela estava com a calcinha abaixada até os tornozelos. Não havia dúvida do que ela estava fazendo ali.

Hesitei por um momento, pensando se deveria mesmo fazer aquilo. Mas o desejo que sentia por ela há tantos anos falou mais alto. Com um movimento rápido, abri a porta da cabine.

Ela soltou um grito abafado de susto ao me ver. Seus olhos se arregalaram de choque e medo quando me viu ali parado. Antes que ela pudesse reagir, entrei rapidamente na cabine e tranquei a porta atrás de mim.

"O que você está fazendo aqui?!" ela sussurrou em pânico, tentando puxar sua calcinha para cima.

Segurei seus pulsos com força, impedindo-a de se cobrir. "Shh, não grite professora. Eu sei o que você estava fazendo aqui", sussurrei com um sorriso malicioso.

Ela tentou se debater, mas eu a pressionei contra a parede. Podia sentir seu corpo trêmulo contra o meu. O cheiro de seu perfume me inebriava.

"Por favor, me deixe ir".

"Você não pode fazer isso", ela sussurrou, mas senti seu corpo relaxar um pouco contra o meu.

"Eu sempre tive vontade de fazer isso", murmurei em seu ouvido, deslizando minha mão por sua coxa.

Ela estremeceu ao meu toque, mas não me afastou. Lentamente, comecei a beijar seu pescoço, sentindo sua pele macia sob meus lábios. Um gemido baixo escapou de sua garganta.

Minhas mãos exploraram seu corpo, acariciando seus seios por cima da blusa. Seus mamilos estavam rígidos, traindo sua excitação.

Comecei a desabotoar sua blusa lentamente, revelando seu sutiã de renda preta. Meus dedos traçaram a curva de seus seios, fazendo-a arquear as costas contra mim.

"Isso é errado", ela sussurrou, mas sua voz estava rouca de desejo.

"Então por que você está tão molhada?", provoquei, deslizando minha mão entre suas coxas.

Ela gemeu baixinho quando toquei sua buceta úmida. Comecei a massageá-la lentamente, sentindo-a ficar cada vez mais excitada.

"Por favor", ela implorou, mas não sabia se estava pedindo para eu parar ou continuar.

Virei-a de frente para mim e capturei seus lábios em um beijo apaixonado. Ela correspondeu com fervor, suas mãos agarrando minha camisa. Nossos corpos se pressionavam um contra o outro no espaço apertado do banheiro.

Minhas mãos deslizaram por suas costas, descendo até sua bunda firme. Apertei-a com força, fazendo-a gemer contra minha boca. Ela enlaçou seus braços ao redor do meu pescoço, puxando-me para mais perto.

Com movimentos rápidos, desabotoei minha calça e liberei meu pau rígido. A professora Adriana ofegou ao vê-lo,

minha pica estava dura e cheia de veias. Abaixei a mão e encostei meu dedo na

entrada da sua buceta molhada, tocando no seu clítoris lentamente.

Ela gemeu baixinho, seu corpo estremecendo com meu toque. Deslizei meus dedos para dentro dela, sentindo o calor e a umidade

da sua vagina. Ela arqueou as costas, pressionando-se contra minha mão.

"Quero comer você agora," sussurrei com urgência, "eu preciso de você agora."

Ela era mais baixa do que eu. Então, ergui-a pela cintura e a pressionei contra a parede. Ela envolveu suas pernas ao redor da minha cintura enquanto eu a penetrava lentamente. Ambos gememos com a sensação.

Comecei a me mover dentro dela, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo. O pequeno banheiro ecoava com o som de nossos corpos se chocando e nossos gemidos abafados. Adriana cravou suas unhas em minhas costas, puxando-me para mais perto.

"Mais forte," ela implorou entre arquejos. "Me fode mais forte!"

Atendi seu pedido, aumentando a velocidade e a força das estocadas. O prazer era intenso, quase insuportável. Senti sua buceta se contraindo ao meu redor, ficando ainda mais apertada.

"Isso, goza pra mim," sussurrei em seu ouvido.

Ela jogou a cabeça para trás, seu corpo inteiro tremendo enquanto o orgasmo a atingia. Seus gemidos abafados se transformaram em gritos de êxtase.

Não consegui me conter por muito mais tempo. Com algumas estocadas finais, gozei dentro dela, preenchendo-a com

minha porra quente. Ficamos abraçados por alguns momentos, ofegantes e suados, nossos corpos ainda unidos.

Lentamente, ajudei a professora a se colocar de pé novamente. Suas pernas tremiam levemente. Trocamos um olhar intenso, cheio de desejo saciado e uma ponta de culpa.

"Isso não pode acontecer de novo, se você tentar alguma coisa sem a minha

permissão, vou denunciar você," ela sussurrou, ajeitando sua saia e blusa amassadas.

"Eu prometo" respondi, abotoando minha calça. "Mas podemos marcar um encontro

então?"

Ela sorriu timidamente, corando um pouco. "Só depois que você não estiver mais

estudando comigo; vai ter que me chupar muito da próxima vez".

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