Essa vida no meio do mato não era ruim, o que me levou pra longe daqui foi esse lance de vaquejada e a devoção deles. Não sou contra mas me sinto estranha, depois que minha irmã veio para ficar na fazenda e cuidar do gado do meu pai, assumiu sua sexualidade e de quebra foi apoiada pelo papai, começou meu pesadelo. Todos os dias minha mãe me enchia, falando que agora que o meu pai tinha um filho que podia cuidar das coisas dele eu ia ser deixada de lado. Resolvi me dedicar mais a congregação, mas começou as proibições, queria usar brincos, maquiagem, shorts, nada disso estava de acordo com as normas, não tinha amigas fora da igreja isso dificultava ainda mais, foi quando tomei uma decisão.
Amanda:- Mãe, tomei uma decisão e espero que você entenda. Vou sair da igreja...
- Como é? Pronto, agora vai se perder no mundo!
Amanda:- Mãe, eu preciso que a senhora respeite, vou passar um tempo na casa do papai!
- Se você sair por aquela porta, você vai se vê comigo, vai direto pra Sodoma e Gomorra? Quanta decepção meu Deus! Minha filha quer viver na prostituição e na no caminho do inimigo!
Amanda:- Mãe, eu vou ficar com meu pai um tempo, eu tem uma fazenda, não um bordel!
- Amanda você tem compromisso com o pastor!
Amanda:- Eu tinha compromisso, e não com o pastor, com o coral! Vou arrumar minhas coisas, só espero que a senhora respeite minha decisão!
-Amanda Girão Cavalcante, não ouse me desafiar!
Amanda:- Senhora Sandra Sousa Girão, eu sou maior de idade e decido o que quero pra minha vida, vou ajudar minha irmã na vacinação do gado e passar um tempo por lá, preciso de férias, da um tempo da cidade!
Sandra:- Se você tá de baixo do meu teto vai seguir o que eu mando, quem come do meu pirão, prova do meu cinturão!
Amanda:- Isso tudo é pela igreja ou por tá indo para meu pai?
Sandra:- Os dois, aquele lugar é cheio de pecado, nem a família da Maria escapou, Deus deu o castigo, a filha morreu definhando, aí está sendo castigado de novo, a neta uma entendida safada, igual sua irmã!
Amanda:- Mãe, já chega! Vou arrumar minhas coisas!
Dei as costas e saí. Arrumei minhas coisas e esperei minha Irmã na porta de casa, quase meia hora depois e lá apareceu e fomos em direção ao haras. Quando chegamos meu pai tava sentado na cadeira de balanço, olhando para o horizonte a nossa espera.
Fui tão bem recebida, acho que painho não me colocou no colo por oportunidade. Fazia um tempo que não nos víamos, tava maravilhoso o dia, no outro dia Marilia me levou na casa de Maria e dos gêmeos e aconteceu o que aconteceu.
Agora aqui estou , deitada na minha cama olhando para o teto e pensando em tudo que Beatriz falou, eu nunca tive sentimentos por alguém, já tive uns namoricos, mas nada que depois de uma conversa com o pastor fosse a frente, até conhecer os olhos marcantes da Beatriz. Não faço ideia do que acontece ela só me deixa hipnotizada e só quero me entregar, depois me arrependo, afinal aprendi desde sempre que é errado e de acordo com a verdade isso não pode. Mas em caso de amor também é errado?
(Marilia)
Fiquei surpresa com a atitude da Maria, mas longe de mim reclamar. O beijo estava maravilhoso, ela logo passou a chave no quarto e seguiu me beijando até encostar a parte de trás dos joelhos na cama. Me fez cair sentada, fazendo separar nosso beijo.
Marília:- Ma...
Maria:- Não me faça desistir!
Agarrei ela pela cintura, fazendo-a aproximar-se mais. Meu rosto estava na altura dos seus seios e ela me olhava de cima, enquanto segurava minha cabeça, encostando meu queixo no meio dos seus seios, que cheiro gostoso que ela tem, parecia... maracujá, isso! É maracujá, só que doce. Fazia carinho nela por baixo da blusa, minha perna estava entre as dela, fiz ela sentar devagar, nos deixando quase do mesmo tamanho. Aqueles olhos se abriram e resolvi me perder naquelas esmeraldas, voltamos a nos beijar e parecíamos dançar, a cada peça de roupa tirada um suspiro por conseguir recuperar o fôlego. Estava embriagada com aquele cheiro, parecia está em cada cantinho do corpo, beijei por trás da sua orelha e fui descendo pelo pescoço, colo até chegar nos seios, notei ela tímida, levantei devagar, troquei a posição, aproveitei para deitar ela na cama, ela levou os antebraços para cima de cada seio, eu sorri e beijei sua barriga, o cheiro também estava aqui, mesmos sendo mãe e avó ela não tinha tanto seios, na verdade pareciam duas tangerinas Ponkan, mas com cheiro de maracujá, tirei seu braço direito de cima e dei a primeira lambida, ela respirou fundo e fechou os olhos, dei outra e na sequência suguei de leve.
Maria:- Marilia, você tá brincando comigo!
Marilia:- Longe de mim Maria Cecília!
Cai de boca com vontade enquanto minhas mãos se livraram da última peça de roupa eu alternava entre um seio e outro, ela puxou meu rosto, fazendo voltar a beija-la.
Maria:- Não desce, coloca me beijando...
Não falei nada, atendi ao pedido, ela abriu um pouco as pernas, dando espaço, nunca vi uma pessoa tão lubrificada.
Marilia:- Eita!
Falei surpresa, porém, voltei a beija-la e meti um dedo, ela agarrou meu ombro e costas, como que uma preguiça aguarda num pé de pau. Comecei um vai e vem e os gemidos foram aparecendo, abafados pelos beijos mas ainda vivos. Deixei dois dedos dentro, fiz como se fossem um anzol e disse:
-Rebola pra mim!
Assim ela fez, e o ritmo ia aumentando, enquanto meus dedos ainda estavam parados, foi quando tive a brilhante ideia de movimentar...
Maria:- Filha da PUTA!!!
Aí eu não parei, aumentei o ritmo e ela começou a tremer, em poucos segundos um jato sai de dentro dela. Continuei movimentando até ela arranca minha mão dali!
Marilia:- Te machuquei?
Maria:- Tá tentando me matar?
(Toc toc toc)