Fodido pelos Policiais parte 3 - O início da vingança contra Kléber.

Um conto erótico de Kayke 38
Categoria: Gay
Contém 2791 palavras
Data: 08/10/2024 22:18:22
Última revisão: 10/11/2024 22:25:03

Esse conto faz parte de uma história que será dividida em 7 partes

Para entender melhor os fatos narrados abaixo, leia a parte 1: Fodido pelos Policiais e a parte 2 dessa história.

Obrigado, e boa leitura.

Sou Eduardo 28 anos, 79kgs, 1.79m, cabelos negros e olhos azuis... e busco vingança.

Já se passaram 2 anos desde que Giovanni e eu decidimos ir morar juntos, e mesmo durante esse tempo maravilhoso a seu lado, nunca fui capaz de esquecer as barbaridades e monstruosidades que passei durante o estupro que sofrí nas mãos dos policiais Kléber e Jorge, a quem jurei vingança.

Durante esse tempo, passei a investigar a vida dos 2.

Jorge saiu da polícia, pelo que sei foi expulso por ter se envolvido em um esquema de propinas, e hoje em dia vive como instrutor de jiu-jitsu em uma academia montada por ele em Curitiba, no Paraná.

Já Kleber, continua sendo policial aqui na cidade de São Paulo, e mapeando sua rotina descobri que frequenta todos os dias pela manhã, uma academia na região da Consolação, e é aí que começa o meu plano de vingança.

Giovanni, meu namorado, depois de muito relutar e tentar de todas as maneiras possíveis que eu desistisse de levar isso adiante, concordou em me ajudar.

Ele só não gostou nenhum pouco do método que escolhi para tal: Me aproximar de Kleber e me tornar seu amante.

Mas acabei convencendo o ciumento com um belo boquete que ele adora.

Fui até a academia na Consolação, me matriculei e no dia seguinte dei início ao meu plano.

-Gio, meu amor, estou indo para academia.

-Eduardo, você só pode estar louco, são 4:30 da manhã, volta pra cama e esquece isso - resmungou Giovanni com sono.

-Esquecer nunca, agora que tomei coragem vou até o final.

-Tá, depois você me fala, tenha cuidado - disse Giovanni voltando a dormir.

No fundo ele achava que eu iria acabando desistindo de tudo... mas estava enganado.

Cheguei na academia, coloquei uma regata que colava em meu corpo e um short para treinar.

Olhei ao redor e lá estava ele, puxando ferro em um dos aparelhos.

Fui até o aparelho do lado, e dei um bom dia.

- Bom dia, está quente hoje né? - respondeu Kleber pegando uma garrafinha D'água.

- É a época - Respondi

- Novo por aqui? Nunca te ví antes - Disse Kleber

Ao ouvir isso, meu coração disparou. Ele não me reconheceu.

- Vou pegar uma ducha - disse Kleber saindo em direção aos chuveiros.

Esperei ele entrar, e entrei em seguida, no box ao lado dele, onde passei a me ensaboar de maneira sensual.

Olhei meio de canto de olho e pude perceber que ele estava tendo um início de ereção me olhando.

Acabei meu banho e disse

- Tchau a gente se vê por aí, a propósito me chamo Eduardo, foi um prazer te conhecer.

- Eu sou Kleber, e o prazer, a gente vê depois quem sabe.

O Desgraçado estava me jogando uma cantada. Sinal que eu estava no caminho certo.

Os dias se passaram, e diariamente eu seguia minha rotina de treinos na academia, com Kleber me ajudando nos exercícios, e ao final do treino ele ia para o chuveiro e eu entrava logo em seguida, em um jogo de provocação e sedução.

Até que em um sábado, Kleber entrou no chuveiro, e como sempre entrei em seguida no box a seu lado e comecei a me ensaboar, viro de costas para ele e começo a ensaboar minha bunda de maneira provocativa, quando de repente sinto um forte agarrão em minhas costas e uma gravata em meu pescoço, era Kléber posicionado atrás de mim e me pressionando contra a parede de azulejos.

-Eu sei oque você quer Eduardo, pensa que não percebi que tem me provocado por todo esse tempo? Pois hoje é seu dia de sorte. Vou me vestir e te espero por 10 minutos no estacionamento. Caso você não apareça, vou deduzir que entendi errado, e nesse caso te peço desculpas, mas caso apareça, é isso que te espera - Disse Kleber batendo com sua rola na minha bunda.

Eu nada disse, na verdade, fiquei mudo de medo quando ele me agarrou. Achei que tinha me reconhecido, mas não.

Respirei fundo, vesti minhas roupas, com exceção da cueca que fiz questão de ir sem, e fui até o estacionamento.

- Oi Kleber, pode me dar uma carona? Disse eu com cara de safado na janela do carro de Kleber.

-Entra aí safado - disse ele.

No caminho pensei que Kleber iria me levar para algum motel ou algo do gênero, mas ele entrou em uma região residencial do bairro do Pacaembú, e disse:

-Chegamos Eduardo, bem vindo a minha casa.

Era uma casa linda de alto padrão, e então entramos.

Kleber me convidou para sentar no sofá, enquanto preparava um drink para nós.

Olhando os fotos na parede, pude observar uma linda mulher junto com Kleber.

Me vendo olhar curioso, Kleber disse:

- Essa aí é minha mulher, isso é algum problema para você?

-Problema algum - disse eu

-Ótimo - Disse Kleber, complementando em seguida:

- Esse final de semana ela foi visitar os pais no RJ, e levou as crianças junto. Temos a casa inteira só para nós. Agora vamos lá pra cima que a gente não veio aqui para falar sobre minha mulher.

Subimos as escadas e entramos na suíte principal. O desgraçado iria me comer na mesma cama em que dorme com a mulher dele pensei eu.

Kléber então fechou a porta e já foi desabotoando o cinto da calça então me disse:

- Agora vem aqui e mama, que eu sei que é isso que tu quer!

Sem responder e nem demonstrar nervosismo apenas abaixei e caí de boca naquela rola imensa

Deveria ter cerca de 24, ou 25 cm, muito grossa e com uma cabeçona meio arroxeada.

Comecei a lamber a cabeça, fazendo circulos com minha língua, o que deixou Kleber louco de tesão, ele gemia baixinho demonstrando que estava gostando, chupava sua rola lentamente, explorando cada centímetro, até que comecei um garganta profunda, o que levou Kleber a loucura.

Ele agarrava meus cabelos e fodia minha boca com vontade, quando estava prestes a gozar, Kleber tirou a rola para fora e disse:

- Ainda não garoto, ainda falta foder esse teu rabo que tem me deixado louco de vontade desde o primeiro dia em que te ví no chuveiro.

Dizendo isso, Kleber me atirou na cama e começou a tirar minhas roupas, lentamente, e ao ver que eu já estava sem cueca disse:

- Mas você é uma puta safada mesmo né? Estava de cueca que eu ví lá na academia e veio sem pra cá já na intenção de levar rola.

- Eu só queria facilitar seu trabalho, agora cadê aquela rola dura que você disse que estaria esperando por mim? Vai vir me fuder, ou vai ficar só na promessa? Disse eu provocando Kleber.

- A garoto do caralho, vou te fuder até seu cu pedir arrego, e quando eu acabar, seu cu vai ter o formato do meu pau.

Dizendo isso me virou de bruços, montou em cima de mim e enfiou, no início devagar, depois começou a bombar forte.

Doía muito de início, eu gemia embaixo daquele homem imenso, Kleber tinha 1,92 e 100kg, e falava para provoca-lo:

- Vai soca, me fode, me fode que eu mereço.

Kleber gemia, e fazia uns barulhos gluturais, até que pedi:

-Para um pouco, e senta aí que quero sentar nessa rola.

E assim fiz, sentei em Kleber e comecei a subir e descer ritmadamente, subia até quase a cabeça e descia até sentir seus pelos pubianos batendo contra minha bunda.

Kleber anunciou que iria gozar, então pedi para segurar. Levantei de sua pica e ajoelhei em sua frente dizendo:

- Na minha cara! Quero que goze na minha cara, me cobre de porra!

Com um berro Kleber começou a esporrar em meu rosto, fazendo uma bela bagunça.

Pedi para tomar um banho, me vestí e fui me despedir de Kleber, que insistiu para que eu ficasse mais algumas horas, mas aleguei um compromisso inadiável.

- A gente vai se ver outro dia? - perguntou Kleber

- Claro, a gente frequenta a mesma academia - Disse eu meio que me fazendo de difícil

- Não é desse jeito que eu quero ver você, não sei oque você fez comigo Eduardo, mas quero transar com você novamente, já comí muito viado, desculpe pelo viado, mas nunca mais de uma vez o mesmo, e você mexeu comigo. Pode me passar seu contato? - Disse Kleber, com um jeito carente.

- Claro, bobo, eu também adorei, e espero que se repita. Anota aí meu número. - Disse eu, passando para ele um número de telefone que comprei exclusivamente para usar com ele.

Nos despedimos e saí rumo a meu apê, com nojo de mim, mas feliz que meu plano estava dando certo.

Além de estuprador, é ruim de cama, pensei eu.

Chegando em casa, tomei um banho demorado, esfregando a pele para tirar de mim o cheiro daquele homem asqueroso.

Saí nu do banho, quando Giovanni, entra em casa.

-Como foi lá? Me perguntou ele?

- Depois eu te conto, agora só me abraça.

Envolvi Giovanni nos braços, e me sentí acolhido e em segurança, então beijei sua boca, em um beijo envolvente e demorado.

- Vem que eu sei o que você precisa - Disse Giovanni me pegando pela mão e me levando até o quarto, onde foi se livrando de suas roupas enquanto nos beijavamos.

Caímos na cama entre agarrões e beijos e nos posicionamos para um 69.

Giovanni engolia minha rola, enquanto eu deslizava a língua pelo seu períneo e seu cu.

-Aihm essa língua é covardia - Disse Giovanni entre Gemidos e palavras.

Ele me chupava de maneira maestral enquanto eu explorava seu rabo com meus dedos.

-Du, para de me provocar com esses dedos e me come, me dá esse pau - pediu quase que implorando para ser fudido, Giovanni.

E colocando-o de lado, ergui sua perna e pressionei a cabeça da minha rola em seu rabo.

Com movimentos suaves de vai e vem, ouvia Giovanni gemer baixinho e pedir: Mete Du, mete mais rápido, me fode que hoje eu estou com abstinência desse seu caralho.

Comecei a bombar forte, enquanto Giovanni gemia, minhas bolas batiam em sua bunda com violência fazendo sons de pele contra pele.

-Du estou gozando, disse Giovanni, sem ao menos encostar em seu pau, inundando o lençol de porra.

-Goza amor, goza disse eu enquanto também gozava, enchendo o cu de Giovanni com minha porra.

Ele se levantou e porra pingava do seu rabo.

-Vou tomar um banho - disse ele.

-Blz, mas você vai lavar esse lençol, olha só a sujeira que você fez - Brinquei eu.

Quase um ano se passou, desde o primeiro dia em que transei com Kleber em sua casa, e durante esse tempo, nos tornamos amantes, com ele me fodendo quase que diariamente, até que saí da academia e comecei a aumentar o espaço entre uma saída com ele e outra. No começo era diariamente, depois a cada três dias, uma vez por semana, e ultimamente quase que uma vez por mês.

Kleber não se conformava, e todos os dias me ligava várias vezes, perguntando por que estavamos nos distanciando, dizia que eu era exclusivo dele e que se soubesse que eu o estava trocando daria um jeito de prender, ou dar um sumiço no seu rival.

Eu o tranquilizava dizendo para parar de bobeira, que era só falta de tempo mesmo, e que ele era o único.

Minha estratégia estava funcionando... Kleber estava sentindo minha falta.

Ate que um dia estava deitado na cama vendo uma série com Giovanni e meu celular, o exclusivo para o Kleber, vibra.

Era ele mandando uma foto da sua rola com a legenda: Não está com saudades?

Comecei e rir e mostrei a foto para o Giovanni que disse enquanto ria:

- Ele pode ser um filho da puta, mas tem uma rola linda, olha só que rolão... tem certeza Du que você não está curtindo essa rola? Tô até com ciúmes...

- Deixa de ser Idiota Gio - respondi.

Nisso o celular vibra de novo, dessa vez era uma mensagem de áudio de Kleber, onde ele dizia:

-Dudú, não sei por onde começar, mas a tempos quero te dizer isso, mas como nunca tive coragem de falar pessoalmente lá vai: Eu estou completamente apaixonado por você, enlouquecendo nos dias em que não nos vemos, e por isso decidí! Vou largar minha família para viver contigo. É só você dizer que sim, e faço isso agora mesmo. Não sei mais viver sem você, sem seu cheiro, sem sua bunda. E me responde porra, que Estou ficando doido já, preciso te ver, preciso da sua boca em volta do meu pau, da sua bunda espremendo minha rola em busca da última gota de porra como só você sabe fazer. Eu te Amo! Me reponde logo por favor.

Giovanni, após ouvir o audio comigo, ficou olhando em meus olhos a espera de uma reação.

Eu pulei da cama, fazendo uma dancinha idiota de comemoração.

-Posso saber que raios de dança é essa? Oque vem agora? Vai me largar e morar com esse cara? Perguntou aflito Giovanni.

- Deixa de ser besta Gio, eu nunca vou te largar, estou comemorando por que meu plano chegou onde eu queria, agora é a hora da forra, e você vai me ajudar.

Pegando o Celular, fazendo voz de felicidade, mandei o seguinte audio para Kleber:

- Oi grandão, você não sabe o quanto esperei para ouvir essas palavras de você, desculpa eu andar sem tempo esses dias, mas agora que iremos ficar juntos, vamos compensar o tempo perdido, prometo que deixo você me foder a hora que quiser dentro da nossa futura casa. Ah, já vou avisando, quero que você me pegue em cada canto da nossa futura casa, sala, cozinha, banheiro em todos cômodos que tiverem.

Minha resposta é sim, pode se separar da sua família, e iremos juntos montar a nossa. Só não posso te dar filhos, mas isso você já tem dois.

Infelizmente hoje tenho que viajar a trabalho e volto semana que vem, onde espero que não tenhamos mais empecilhos entre nós dois.

Ah, para comemorar nossa união, pensei em passar nosso primeiro final de semana como casal em um sítio, só nós 2. Deixa que eu organizo tudo para nosso final de semana de lua de mel e te falo depois.

Queria te pedir uma coisa que quero fazer contigo a muito tempo, mas que não tinha coragem de pedir antes: Tenho uma fantasia que gostaria de realizar contigo, a de transar com um policial.

Claro que já transo com um policial sendo você um, mas queria que levasse sua farda para o sítio. Farda, quepe, cacete, algemas e tudo mais que tenho direito, pode ser?

Ao receber meu audio Kleber respondeu:

- Está feito então meu amor, vou resolver minha separação agora mesmo, e assim que você voltar de viagem iremos para esse tal sítio, e pode deixar que levo a farda e todos os paramentos assim como você pediu, e nossa.. meu pau já está explodindo só de pensar nessa sua fantasia de ser fodido por um policial... se prepara por que o policial vai te foder muito. Te amo e te espero.

Giovanni ouvindo o audio comigo, me olhou e perguntou:

- Tá e isso agora é oque?

- É o final da minha vingança contra o Kleber, depois desse sitio, ele nunca mais será o mesmo, e você vem comigo - Disse eu.

Giovanni suspirou e disse:

- Se é pra essa história com essa cara acabar, eu faço o que for preciso.

Nisso Giovanni começou a gargalhar, então perguntei:

- Do que está rindo tanto? Perguntei

- Só falo se me chupar - respondeu Giovanni

Peguei seu caralho que estava duro como rocha e levei a boca, recolhendo com a língua uma linha de pré semem que começava a se formar.

Giovanni enquanto forçava minha cabeça para baixo contra seu membro disse ofegante:

-É que eu estou achando engraçado, esse cara vai todo feliz, levando roupa de policial e tudo pensando em foder... e quem será fodido será ele!

Nós vamos foder o Policial, não consigo para de rir disso!

Mas outro dia, por que agora, quem eu vou foder é você... vira esse rabo pra cá Dú.

CONTINUA EM: "Fodido pelos Policias parte 4 - A Vingança contra o Policial Kleber"

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@don_caco

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Nota do autor:

Este conto é uma criação original e está protegido pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. O plágio, que é a cópia ou uso não autorizado deste material, é um crime e pode resultar em penalidades legais severas. A reprodução, distribuição sem autorização do autor é expressamente proibida.

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Comentários

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Dei uma interrompida, mas estou de volta. ótimo capitulo! Agora fico pensando que o jogo ainda pode virar e Eduardo acabar se apaixonando pelo cara.

Talvez ele tenha a síndrome de Estocolmo e não saiba ainda...

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Bom!! Muito bom e cativante... Erotismo, mistério e um clima de quero mais que prende quem está lendo... Nota 10 cara!!!⭐⭐⭐

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