Meinha na lan house: cinco moleques gozaram na pizza e o último teve que comer sem frescura

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 886 palavras
Data: 09/10/2024 04:39:20
Última revisão: 11/10/2024 13:14:50

Cheguei na lan house por volta de 1h, o magrinho Yuri foi no portão me receber e já apareceu rindo à toa.

- Que cara é essa? – perguntei.

- Ah, nada não. Lembrei de uma parada que eu ouvi mais cedo. – ele coçou a piroca, eu automaticamente olhei e o garotão me pegou no flagra. – Vai com calma, Santinho.

- Mas eu não tô com pressa. – tentei disfarçar e entrei.

Jadson tava lá dentro, ele me cumprimentou com um abraço apertado, me sarrou na frente dos outros e eu levei na zoação, afinal de contas “ninguém podia saber” dos nossos encontros e da nossa intimidade... Como fui trouxa.

- De boa, Santinho? Mó saudade de tu, pô. – o morenão apertou minha bunda e os amigos riram.

- Também tô, cria. – Digão fez a mesma coisa.

- Opa, abre espaço aí pra mim. – Bruninho pediu.

- Vocês são foda, valem nada. – Waguinho ficou na dele e caiu na risada.

- Que porra é essa? Sai fora, bando de tarado. Hahahah! – me fiz de difícil, saí do meio deles e demorei muito tempo pra perceber que o grupo já tava tramado pra me ver na fogueira.

Jogamos CS e bebemos Ice durante 1h direto, compramos pizza na lanchonete da frente e paramos a jogatina temporariamente pra comer. Quando chegou na última fatia, o filho da puta do Digão botou pornô pra rolar no PC, começou a apertar o caralho por cima do short e, como sempre, os molecões se reuniram em volta do computador pra acompanhar. O problema é que o Jadson já me conhecia, tinha intimidade comigo e bancou o porta-voz do grupo quando ficou de pé e resolveu anunciar o próximo jogo.

- Seguinte. Tamo vendo putaria e tem o último pedaço de pizza aqui. Vai geral bater punheta e o último a gozar tem que comer tudo. – ele só falou porque sabia que eu ia me envolver fácil.

- Duvido que seus amigos vão querer brincar disso. – tive que comentar.

Olhei ao redor e a resposta de cada um foi surpreendente. Todos levantaram, abriram as bermudas, botaram as pirocas pra fora e começaram a se masturbar em volta da caixa de pizza, cada um dando atenção à própria caceta, mas todo o grupo ostentando sorrisinhos sacanas no rosto. Vi essa cena e cheguei a ficar paralisado na cadeira, tentei entender o que tava acontecendo e não reagi, só podia estar sonhando.

- O que vocês...? – perdi a voz no meio deles.

- SSSSS! Quer perder, cuzão? Vai ter que comer, hein! Peida não, comédia! – com o short arriado até os joelhos, Jadson deu com o bichão na palma da mão, iniciou os movimentos de punheta e cuspiu na própria jeba pra deslizar do jeito que ele gostava.

- Iiih, pelo visto é o Santinho que vai engolir minha porra! Teheheh! AAARFFF! Vou gozar grosso que é pra entupir tua garganta de catarro, viado! – o magrinho Yuri também botou a piroca preta pra fora, arregaçou o prepúcio e mostrou a cabeçota rosa pra chamar minha atenção.

- Era isso que tu queria, comédia? Nem precisa bater punheta com a gente, tô ligado que tu quer meu leite. Hmmm! – Bruninho me olhou com aquele jeito de garanhão, sarrou a pica no meu braço antes de virar pra pizza e provou que não perdia pros amigos quando o assunto era piruzão.

Eu não soube qual dos moleques manjar, de tão perdido e entregue que me senti entre eles. Até sabia que tinha que me masturbar, nem que fosse pra fingir que não queria comer o leite de geral, mas a grande verdade é que eu tava ali pra isso, fosse pela minha vontade ou pelo plano deles. Meu cacete endureceu violento, ensaiei uma bronha, os garotões me olharam e seguraram o riso quando perceberam que eu seria o último.

- Papo reto que tu vai ficar só olhando, moleque? OOORSSS! – o parrudo Digão perdeu a vergonha, abriu a bermuda de tactel e também se masturbou na frente dos nossos outros colegas.

- Por enquanto tu é o último, viadão. Heheheh! UUURSSS! – até Waguinho, que tinha mulher e era o mais velho da gangue, também não quis ficar pra trás e sacou o revólver de grosso calibre pra dar uma leitada no último pedaço de pizza.

Jadson era indubitavelmente o mais desenvolvido, peludo e cacetudo entre os amigos, isso foi indiscutível só de olhar e comparar os tamanhos das picas. Yuri também era outro caralhudo da porra, mas nenhum deles batia a largura da trave do tatuado Digão. Waguinho era o único circuncidado do bonde, mas também outro roludo notável, bem como Bruninho e sua anaconda pontuda. Deu gosto de ver os pivetões se aliviarem e esvaziarem o saco ao meu redor, o foda é que eu prestei mais atenção neles do que em mim, os putos começaram a leitar e eu me vi atrás na disputa, como se já não quisesse perder.

- UUURGH! SSSSS, JÁ ERA! – Digão foi o primeiro, leitou e choveu porra densa em todos os cantos da última fatia de pizza.

- TOMA GALA, SANTINHO! VAI TER QUE COMER, VIADO! Mmmm! – Yuri seguiu o primo, foi o segundo e depositou muita testosterona líquida na comida.

- QUERO VER QUEM VAI PAPAR TUDINHO, HEHEHE! FFFFF! – Jadson foi o próximo e fez questão de rir pra mim enquanto ejaculava oito golfadas de mingau.

Continuação lá no Privacy. twitter/x @andmarvin_

privacy*com*br/Profile/andmarvip

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 196Seguidores: 364Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários