Era uma segunda-feira e ambas partiram para o Paraná.
Já no primeiro dia sozinho em casa com minha filha iniciou o problema.
Como de costume, cheguei do trabalho e fui tomar banho. Lá que vem ela de novo se socar dentro do chuveiro comigo.
Oiiii... entra ela pelada e sorrindo.
Putz... você de novo aqui...
Para pai. Deixa de bobagem. Estamos só nós aqui em casa.
Filha, qual a parte que você não entendeu que não é não?
Qual parte? A parte onde você me ensinou que devemos ser persistentes em relação a nossos objetivos. Te esqueceu desta lição?
Isso era referente ao teu projeto de feira de ciências. Não sobre fazer sexo comigo.
Bom... lições de vida, são lições de vida. Agora toma aqui o sabonete. E vê se faz o serviço direito desta vez.
Escuta filha pra que isso? Porque você está agindo assim comigo?
Pai, eu tenho 18 anos e ainda sou virgem. Tu sabia que só eu na escola sou virgem? Eu não sou o tipo de garota que atrai os garotos da escola. Sou gorda, cheia de espinhas na cara e uso óculos. E por gostar de estudar e tirar boas notas me tiram para nerd. Sou vítima de bullying a todo instante. Mas nem dou bola para isso. Porque para ser sincera, não dou a mínima para aqueles garotos da escola. Eles parecem ter saído tudo da mesma fábrica defeituosa. São todos iguais. Só gostam de futebol, putaria, usar calças largas mostrando as cuecas e falar bosta. Eu fora. Tenho nojo deles. Mas sinto tesão sabe? Muitooo tesão. E já que você é o homem da casa, pode me ajudar nisso.
Aliás... eu fiquei sabendo de uma tal massagem tântrica que você faz que estou super afim de experimentar...
Nunca soube que você tinha problemas na escola...
Problemas? Quem disse que tenho problemas? Eu sou de boa. Só não curto os garotos da escola. Para ser sincera, eu até achava que era lésbica. Até beijei a Letícia uma vez, só por curiosidade. Mas eca... não rolou sabe.
E você já parou para pensar que talvez seu príncipe encantado não esteja na escola? Este mundo é grande filha. Tenho certeza que em breve você vai conhecer alguém que vai te amar e fazer feliz e acima de tudo vai fazer muito sexo com você. Logo você estará na universidade. Lá vai conhecer pessoas maduras, bem diferente dos moleques da escola.
Eu tenho certeza disso. Mas até que isso aconteça alguém vai ter que dar conta deste fogo todo. Porque já estou cansada de ficar me masturbando.
Filha, eu sou seu pai. Não consigo enxergar você como mulher. Logo não sinto atração física por você. Entende?
Ok. Vamos fazer o seguinte então. Você vai me dar um banho completo, igual faz com a vovó. E não adianta querer me enganar porque eu sei direitinho como era. Eu ficava espiando vocês pela porta do banheiro todos os dias. Se você não tiver ereção, eu desisto. Paro de te amolar com isso. Agora se você tiver ereção, então eu venci. E você vai ter que me fazer mulher. Pode ser?
Eu não respondi nada sobre aquela proposta. Era arriscada demais. Eu de fato não sentia atração pela minha filha. Mas não sei como meu corpo iria reagir ao tocar suas partes íntimas.
Mas indiferente de responder algo sobre sua proposta, ela já pegou o sabonete e começou a me ensaboar. Depois fez o mesmo no meu pênis. Eu deixei, mas fiquei pensando em coisas nojentas para distrair minha mente. Deu certo, não tive ereção ao ser tocado por ela. Só que aí, ela se agachou e começou a chupar meu pênis.
Opa... opa... opa... isso não estava no acordo. Protestei.
Claro que estava. Eu falei em tomar banho igual a vovó. Eu sei que ela faz isso em você. Te esqueceu que eu fico espiando na porta?
Falou isso e voltou a me chupar.
Tão logo sinto a sucção de sua boca no meu pênis eu falho miseravelmente na aposta.
Viu só... haaaaa.... ganhei... iupiiii... é hoje meu dia.
Isso foi trapaça sua. O combinado era tomar banho.
Nem vem que trato é trato...
Agora vem me dar banho.
Ela se levanta virando de costas e empinando aquele rabao na minha direção.
Eu começo a ensaboar ela por todo o corpo, inclusive nas partes íntimas. Limpo bem sua vagina e ânus com os dedos. Ela se arrepia por inteira ao sentir tocá-la.
Depois enxáguo-o bem e saio do banheiro para me secar.
Que foi? Porque parou pergunta ela.
Como você disse, o trato era dar banho em você igual a como faço na vovó. Como você disse que espia a gente no banheiro, sabe então que nem sempre transo com ela durante o banho. Então é isso...
Isso é trapaça. Ela protesta.
Então... você também me trapaceou durante o banho. Estamos quites.
Falo isso e saio do banheiro.
Me visto e vou para a cozinha fazer um chimarrão. Enquanto isso ela vai para o quarto e veste uma calcinha fio dental e um hobby transparente muito sexy do qual pertence a minha esposa. Aparece na sala usando aquilo e logo se senta entre minhas pernas com sua bunda colada no meu pênis. .
Lá vem você de novo...
Que foi? Vim tomar chimarrão com você oras...
Vestida assim e sentada no meu colo?
Qual o problema? Você não sente atração por mim. Pode ficar de boas aí tomando seu mate que vou fazer o mesmo.
Filha, o que eu preciso fazer para que você entenda que não vamos transar?
Nada. Nós vamos transar sim. Eu vou perder minha virgindade hoje. E vai ser com você.
Se eu fizer você gozar e aliviar este fogo todo você para?
Ela se vira e me olha nos olhos. Vai fazer a tal massagem tântrica?
Sim. Mas não vou te penetrar.
Ela faz cara de triste. Tá bom eu topo.
Eu a levo para o quarto e removo suas roupas. Minha filha tem o mesmo biótipo tanto da minha esposa quanto da minha sogra. Farto seios, farta bunda e ausência de barriga. Não consigo entender como os garotos da escola não achavam ela atraente. Eu achava ela linda. Claro, tinha a questão das espinhas no rosto. Mas eu também sofria com isso nesta idade. Isso é passageiro.
Ela tenta me beijar na boca, mas eu esquivo.
A não pai, não me trate como uma prostituta. Só prostitutas não beijam na boca.
Ok
Então de pé naquele quarto damos nosso primeiro beijo de língua. Ela começa a remover minhas roupas me deixando nu. Volta a me beijar e o contato pele a pele, boca a boca faz acontecer o inevitável. Eu fico super excitado. Ela olha para minha ereção e sorri satisfeita.
Depois voluntariamente se deita na cama abrindo as pernas e os braços. Por certo aguardando as algemas que eu usava na sua avó.
A história contínua...