Tem coragem, um amigo, minha esposa e eu.

Um conto erótico de Fogo
Categoria: Heterossexual
Contém 860 palavras
Data: 09/10/2024 11:39:51

A MONTAGEM DO APARTAMENTO

Olá pessoal, a história que vou contar aqui aconteceu há uns dois anos, me chamo Imo e minha esposa Gaby, ambos com 45 anos, casados a mais de 20 anos, temos três filhos e uma vida conjugal legal.

Minha esposa (Gaby) é uma mulher de porte médio, pernas bem torneadas, inclusive eu adoro vê-la de salto, pois deixa as pernas dela ainda mais bonitas, seios médios e uma bunda deliciosa, inteligente, bonita, simpática que adora conversar, brincar e se divertir.

Eu (Imo) trabalho em uma marcenaria em uma parte de nossa casa, tenho muita habilidade e facilidades para atividades mais braçais, eu fabrico moveis, faço reparo em objetos, manutenção doméstica e automobilística, como disse sou muito bom nisso. Ao contrário de mim, o nosso amigo Felix não tem a menor intimidade com esse tipo de atividade.

Sempre em nossa casa, ele está acostumado com toda a família, fica conversando comigo na marcenaria enquanto eu trabalho. Ele é moreno, porte médio, inteligente e comunicativo. Em nossas conversas ficamos falando bobagens sobre mulheres, trocando fotos, e conversando sacanagem. Minha esposa muito prestativa volta e meia aparece na marcenaria com algo pra gente comer ou beber, sempre usando shortinhos ou minissaias, eu brincava com ele se ele tinha coragem e ele ficava encabulado.

Quando o Felix comprou seu apartamento ele me pediu ajuda para montar o mobiliaria, na limpeza e correção de alguns problemas, acontece que nesse mesmo dia a minha esposa tinha marcado manicure e iria usar o nosso carro, então falei com ela para nos ajudar na limpeza que quando terminasse eu a levaria ao salão, ela topou de primeira.

Ao chegar ao apartamento o Felix nos recebeu, nos mostrou os ambientes e falou que tinha comprados algumas cervejas para bebericarmos durante o serviço e lamentou não ter comprado nada mais suave para minha esposa, afinal ele não sabia que ela iria.

Começamos os trabalhos, Felix e eu na montagem dos móveis e ela na limpeza. Ela estava usando uma minissaia e uma camisetinha sem o sutiã, em um dado momento ela precisou subir em uma escada para limpar em cima de um armário e Felix ficou segurando a escada, quando ele olhou para cima pode ver a calcinha fio dental que minha esposa usava socada na bunda, ele ficou sem graça, mas continuou segurando a escada.

Eu estava embaixo de uma mesa apertando alguns parafusos e assistindo a tudo isso, fiquei com um pouco de ciúmes, mas também com muito tesão, afinal sempre brincávamos sobre isso, então deixei rolar e levei com tranquilidade.

Percebi que o volume na bermuda dele aumentou e ele não parava e olhar, as horas foram passando e a gente trabalhando, até que ela pediu uma cerveja e disse que estava com calor.

Ela ficou mais descontraída por causa da cerveja e ao sentar nem se importou de estar de saia, ficou com as pernas abertas viradas para gente, parecia que a safada estava se exibindo.

A renda de sua calcinha era bem abertinha e dava pra ver até a racha da sua buceta, uma delícia, e o Felix passou a dar mais atenção a ela, pegava mais cervejas e estava sempre proto a ajudá-la, segurando ela pela cintura e aproveitando para encoxá-la, e eu morrendo de tesão.

Então deu a hora do salão dela, paramos os serviços e fomos tomar um banho, ela foi primeira, e ao sair enrolada na toalha ele ficou louco, o pau dele parecia que ia explodir dentro da bermuda.

Eu perguntei: Tem coragem?

Ele respondeu: Na hora!

Ela: Coragem de que?

Eu: De te comer.

Ela: Seus dois safados!

Ela foi para quarto e deixou a porta aberta, deixou a toalha cair e ficou de quatro na cama e nós fomos espiar, ela de quatro com a xoxotinha para cima.

Ela pergunta: Vocês não vêm?

Ele mais que depressa foi, nem me perguntou se podia, já caiu de boca na buceta dela, lambendo e lambuzando e eu fiquei assistindo.

Ela: Vocês pensam que eu não ouço o que vocês falam sobre mim. Já vim pronta pra fuder, e sei que meu esposo corninho vai gostar de ver, afinal fica sempre me oferecendo e você Felix vai ser meu macho safado, caralhudo vou esfregar a buceta na sua cara.

Ela então mudou de posição, baixou a bermuda dele e começou apreciá-lo, pegou um frasco de óleo aromatizado na bolsa, passou na mão e punhetou o, chupava, mordia, lambia as bolas e falava, olha corninho, estou toda melada.

Ela então volta a ficar de quatro e ele enfia lentamente a rola na buceta dela, ela geme e fala:

Amor tá gostoso demais, que rola gostosa, que sensação boa.

Eu estava em uma punheta maravilhosa, ela me chama e me chupa enquanto ele a fode, até que ele não aguenta mais e goza, eu termino gozando na boca dela, ela me beija e passa um pouco de porra na minha boca e depois pede para chupar a buceta dela toda gozada e pede para o Felix beijá-la na boca.

Ficamos os três extasiados, depois tomamos banho e fomos embora, ela até esqueceu-se da manicure.

E seguimos com nossa amizade.

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Comentários

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Nada como a sadia cumplicidade entre pessoas descoladas e de mente arejada . . .

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Conto de fadas, como se td fosse fácil kkkkkkkkk. Corno

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