O adultério incestuoso de dona Suzana - 2

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 01/10/2024 21:49:22

Jacobe estava elucubrando como sua esposinha tinha se tornado uma máquina de sexo de um dia pra outro. Duas noites atrás eles tinham brigado feio e Suzana abandonou a cama deles e foi dormir no quarto do Diego. No dia seguinte foram trabalhar e a noite quando Joca chegou em casa encontrou uma mesa pra dois a luz de velas.

Susana vestia uma camisola e saltos altos, mais nada. Ela o beijou apaixonadamente e nem terminaram a janta. No quarto, Suzana se acocorou ao mesmo tempo em que tirava a mediana rola e a engolia totalmente. Quase gozando, ele pediu pra que ela deixasse fodê-la agora. Antes de qualquer ação dele, Suzana se pôs de quatro e começou a ondular lentamente as nádegas.

- Mete, amor! Mete! Não estou aguentando mais esperar! Enfia esse pirocão na tua putinha! Sou tua putinha, né?!

Joca estava abismado com o modo com que sua esposinha rebolava e movimentava os glúteos freneticamente como uma dançarina funkeira. Ele nem se movia porque o rebolado de Suzana era como uma vagina sugadora de intenso vácuo.

De vez em quando, ele vislumbrava o rosado cusinho dela e imaginava se algum dia ela lhe deixaria sodomizá-la.

É claro que, com essa atmosfera de luxuria, Joca passou a gozar sem ele mesmo perceber. Ainda tonto, ele escutou Suzana lhe pedir.

- Me...mete agora no...no meu cusinho! Mete!

Mas, Joca simplesmente cambaleou até a cama e se deixou cair. Seu último pensamento foi que seria a glória enrabá-la.

Então voltamos ao princípio quando ele elucubrava sobre a deusa sexual que Suzana tinha se tornado. Quando ela saiu do banho ele a abraçou, mas Suzana apenas deixou seus lábios se tocarem por uns segundos e sensualmente lhe pediu.

- Me enxuga as costas, amorzinho?

Joca não sabia porque, mas suas mãos tremiam. Quando chegou no alto das nádegas, escutou a esposa dizer.

- É melhor voce se abaixar pra me enxugar melhor aí por baixo!

E, maliciosamente, Suzana pôs as mãos em cada nádega e as separou o máximo. As pétalas vaginas e o anelzinho rosado surgiram aos olhos do marido. Joca respirou fundo e sentiu sua boca salivar. O odor que emanava do corpo dela o enlouquecia.

- Err...ranram... ontem...voce me pediu pra te enrabar, desculpe, sodomizar. É sério?

- Talvez... Quem sabe mais tarde!

- Pensei que... talvez agora...

- Mais tarde, amorzinho! Olha a hora!!

Quando Suzana desceu pro café já encontrou o marido tomando e consultando o celular. Joca ainda estava encucado com a transformação sexual da esposa e não acreditando com a promessa de se deixar sodomizar.

- Querida, tô indo! Tenho que visitar três clientes antes do meio dia!

- Está bem! Oh! Me faz um favor... acorda o Diego e faz ele vir tomar o café e não se atrasar! Tenho que leva-lo ao colégio.

Joca fez o que a esposinha pediu. Pegou o carro pra fazer suas tarefas, mas dois blocos a frete, estacionou. Quase meia hora depois viu a esposa e o enteado passarem por ele. Era Diogo quem estava dirigindo. Joca passou a seguir o carro da mulher.

A primeira parada foi no colégio. Ele observou quando a esposa deu a volta e assumiu a direção. Depois seguiu direto pro escritório onde ela dirigia seus negócios. Três horas depois, Suzana pegou um taxi. O coração de Joca disparou. Ele a viu entrando num luxuoso restaurante. Embora morto de fome, não quis arredar o pé. Quase duas horas depois viu a esposa e um senhor bem vestido, recebendo as chaves de um valete. Suor escorria em bicas e as batidas do coração, mais aceleradas ainda.

“ Aaah! Te peguei, sua puta! Agora vão pro motel, né!!” pensou ele. Pra surpresa dele, o carro se dirigiu ao escritório de Suzana. Joca se sentiu aliviado e mesmo assim ficou de vigília até Suzana terminar o expediente e chegar em casa, seguida por ele.

- Oiêê! Acabei de chegar! Alguém em casa?

- Pô seu Jacó! Não precisa gritar! Mamãe chegou nesse momento e subiu pro quarto!

- Porra, moleque! Já falei que não quero que me chames assim! É Joca! J,o,c,a! Aprendeu, babaquinha!?

Joca encontra Suzana nua, já se dirigindo ao banheiro. Ele a abraça por trás e lhe beija na curva do pescoço. Ela se vira e o beija apaixonada na boca. Cessando com o beijo, ela ajuda o marido se despir. Depois, ele se excita ao vê-la sentada fazendo xixi.

De banho tomados, Joca segurando a toalha se abaixa atrás das nádegas, já tomando isso como uma rotina. Passa a enxuga-la. E então lhe pede.

- Abre... abre a... a bundinha, meu amor! Abre!

Joca arregala os olhos e abre a boca num grito surdo. Em seguida, a indignação o faz gritar raivoso.

- Puta que pariu!! Com quem voce tá me chifrando!? Olha só como está teu cu! Todo avermelhado e...e...e um poco dilatado!!

- Não começa, Jacobe!! Voce reclamava que...eu era... passiva! Agora fica inventando coisa... só porque me soltei sexualmente!

- Inventando coisa!?? Voce saiu daqui pela manhã com o cusinho fechadinho! Me explica como ele pode estar avermelhado agora!

- Bááá! Não enche! Não quero mais voce dormindo aqui comigo! Vá dormir em outro lugar!

- Vá voce!! Voce não vai mais deitar aqui na cama até confessar que está me traindo!!

Joca se deita bem no meio da cama e nem se toca que a esposa vestiu um baby-doll transparente e saiu do quarto com um sorrisinho no rosto. Ela entra no quarto de Diego e tranca a porta atrás de si.

- Oi, mãe! O que houve?

- Não tá dando mais! Vou me divorciar desse babaca! Tem páu pequeno! Descobri que nunca me satisfez na cama e não sabe se comportar como corno! Hoje um financista me propôs casamento! Acho que vou aceitar!

- Mas... afinal o que houve?

- Bem... em parte voce tem culpa! Mas, que bom!

- Sim, não posso dizer que não! Ele sabe sobre nós?

- Nããão! Mas viu tua assinatura no cusinho da mamãe, seu safadinho!

Então ambos se beijam com toda luxuria e perversão que a relação incestuosa lhes proporciona. Uma madura mãe em seus trintas, com um corpo capaz de satisfazer três homens ao mesmo tempo e amante menino ainda imberbe.

Suzana passa lembrar o que se passou naquela manhã antes de sair para o trabalho, vibrando com Diego lhe arranhando levemente as nádegas enquanto passeia sua boca úmida em volta de seu anus.

“ - Querida, tô indo! Tenho que visitar três clientes antes do meio dia!

- Está bem! Oh! Me faz um favor... acorda o Diego e faz ele vir tomar o café e não se atrasar! Tenho que leva-lo ao colégio.

Quando Diego chegou na copa da cozinha, sua mãezinha estava lavando algo na pia. Ela já esperava pelo abraço e a dura vergonha acomodar-se em suas nádegas. Só virando a cabeça, ela ofereceu os carnudos para que ele a beijasse.

Enquanto fazia isso, Diego foi levantando a saia plissada, com sua mãezinha murmurando algo ininteligível e sibilando a respiração pela boca. Ele sentia sua rolona ser amassada pelos polpudos glúteos de um lado pro outro.

- Aãããããrr... coisa mais... mais louca... e gos...gossstooosa! Me aperta, filho! Me aperta bastante!!

Ao ajeitar a saia em volta da cintura, o menino percebeu que Suzana estava sem calcinha. Não pôde evitar quando uma gota de saliva lhe escorreu da boca. Apesar da pouca idade, a juventude hoje em dia tem muito mais acesso à práticas sexuais do que a geração do Joca, por exemplo.

Diego agarrou com força a opulenta bunda de sua mãe ao mesmo tempo que se abaixava e parecia esconde o rosto entre elas.

- Uuuuurrr, seu safadinho! Vo...voce me...me enlouquece!! Viu só!? A mamãe já estava te esperando sem calcinha!

Era impossível a Diego se conter com tanto estímulo ao seu tesão. Lambia, beijava, cheirava, chupava, dava chupões, arranhava e mordia com tremenda tara a sua submissa mãe. Chegou o momento em que ele queria fechar o ciclo. Sodomizá-la.

Suzana deu um gritinho quando foi virado e empurrada pra se inclinasse na mesa. Com os cotovelos e antebraços apoiados na mesa. O tono muscular de suas preguinhas tinha voltado ao normal desde da noite passada e de acordo com o que Joca viu ainda naquela manhã. Por isso o trespassar da glande pelo anelzinho anal fez Suzana crispar os dedos com a toalha da mesa entre eles. A intromissão da rola do filho em seu cusinho foi representado pelo rouco som vindo do fundo se sua garganta.

- Des...desculpa, mama...mãezinha! Mas, vai... vai ser... ferro com... com ferro! Aaaarrrr! Que apertadinha, dona Suzana!!

Ao se sentir acomodada e confortável com os trancos que o filho dava em sua bunda, Suzana disse pra ele ficar imóvel e sensualmente começou com seu rebolado espetacular que intermediava o controle dos musculosos glúteos ao se movimentarem de tal jeito que eles se colidiam, produzindo um som de bater palmas, ao mesmo tempo que espremia a grossura peniana do filho com o esfíncter, que se fortalecia cada vez mais com a prática da sodomização.

Todos esses movimentos excitavam a Suzana de tal modo que ela precisava de bem pouca fricção no grelinho. Ela involuntariamente gozava e continuava rebolando até sentir que Diego estava gozando também. E ele era um fenômeno ao gozar. Não eram simplesmente cuspidelas de esperma. Era como se fosse uma mangueira da grossura de uma lata de cerveja ejaculando quase meio litro de esperma.

Era inevitável que ao redor do cusinho e pelas coxas abaixo ficassem vestígios de semem. Com a mãe prostada em cima da mesa, foi tarefa de Diego limpar sua mãezinha com o pano de enxugar prato.

Quinze minutos depois, com Diego na direção, Suzana se maquiava e ajeitava o cabelo.

Voltando ao presente, Suzana está deitada de bruços, mas com o bumbum elevado o suficiente para que suas nádegas batam palmas com a rola do filho engolida pelo seu cusinho. Diego se mantém imóvel como se estivesse sentado numa cadeira invisível, com os braços esticados e as mãos apoiadas nas costas dela.

Adormeceram na posição de colher com a rola dele ainda presa entre as nádegas dela. Pela manhã só saíram do quarto quando escutaram o barulho do carro saindo da garagem. Antes, Suzana tinha aproveitado da dureza matinal do filho e o acordou com ele ejaculando em sua boca.

Logo que saiu o divórcio, Joca recebeu anonimamente duas fotos de Suzana. Numa ela estava sentando com um grosso tarugo na boquinha do anus. A segunda com um sorriso e a cabeça jogada pra trás, o tarugo havia sido engolido quase chegando ao saco. O dono do tarugo estava escondido às costas dela.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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