CRISTIANE BOQUETEIRA, E O "DIA D" CHUPAR ROLAS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1364 palavras
Data: 09/10/2024 16:21:42

Como se não bastasse essas minhas taras pervertidas, e meus quatro colegas, Vantuir e os outros três, que inventaram de gozar na minha boca, e me verem engolindo a porra antes da entrevista. Foi uma algazarra só, que fantasiaram que o entrevistado não estava sabendo. Não é nada de graça que faço isso, que eu já sou a redatora principal, e não é nenhuma coincidência.

Sou a Cristiane Melo, uma moça mui pervertida no que diz respeito a chupação de rolas, pois que acho isso muito normal. Os meus peitos são grandes, e uso isso para atraí-los ao meu mundo de sacanagens orais. Gosto de chupar em locais, o mais público possível, que é para a farra ficar somente na boca mesmo. Já imaginou eu metendo com todos eles? Acho que a bacurinha aqui não aguentaria.

Meu sub-chefe e sócio do diretor do jornal, descobriu e anda apreciando as minhas prestezas ao seu pau sempre ereto. É que meu marido tá desconfiado das minhas traições ao seu, não menos gostoso pau de marido, e anda me acompanhando, até quando estou de roupas comuns, tipo camiseta e calça jeans. Então, o seu Vicente de Queiroz me preparou uma festinha particular. Primeiro, pagou uma diária ao Pesque e Pague Atlantis, que fica aqui na zona rural de Londrina, e era o sonho do meu marido competir ali, entre os figurões do pedaço; daí, e sob o pretexto de eu ter tarefas de serviço, conseguiu uma tarde toda para eu chupar o seu cacete.

Incorporei a bandidona chupadora, e coloquei o tomara-que-caia de chupar rolas. Se você me vir vestida com ele, não conseguirá manter o dito-cujo aí em repouso, que eu garanto. Se estiver em companhia da patroa, já toma umas bifas, e ainda fica satisfeito. Abri o champanhe, despejei na boquinha e dei a primeira bofetada. Ah, que delícia bater em chefes pervertidos. Desci para chupar o majestoso. Não tão sublime, mas sendo de chefe fica importante. Dei umas chupadas ruidosas, no estilo “tchac, tchac” e perguntei: “O senhor acha que eu passo uma boa impressão?” “Corta essa de senhor, minha linda!”, respondeu ele e apliquei a segunda bofetada. Ah, como eu tava malvada!

Caí, castigando na garganta profunda, e o safado suspirava, antes de debochar: “Acho que seu marido vai arrasar na pescaria!” Corri a língua no saco, enquanto a ponta da tora tava na minha úvula. Dei umas tossidas e completei: “Claro! Ele é muito bom nisso, e não tem pra ninguém!” Dei umas punhetadas olhando para ele, e disse: “Mas pode deixar, que pela manhã, ele goza na minha boca!” O pau do chefinho quase dobrou de tamanho, e eu corri para colher o produto. Comecei a chupada intensa, com o nariz quase batendo na virilha, e o creminho explodiu. Subiu para o céu da minha boca e desceu rente ao membro. Continuei a chupada para a manutenção do meu emprego e delírio de seu Vicente. Ele disse que me ama, ali em algum momento que não me lembro bem, mas é de bobeira sabe? Ele ama, a também peituda esposa dele, mas acho que ela não engole a porra como eu. Ou talvez engula, pois que na época de hoje isso é tão comum, e quase obrigatório.

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Meu marido posaria na tal chácara pesque e pague, e essa esporrada do chefe, realmente me deu tesão. Só de pensar que eu teria a noite inteirinha para felação, já fiquei delirando. Liguei pro meu amigo motorista de aplicativo: “Bota ‘em of’, que eu quero dar uma volta”. Não deu outra: meu marido com os empresários pescadores, e eu chupando rola de topzinho e minissaia. Entrei no carro, e a minha saia subiu. O gato aconchegou a minha bunda com a mão direita, e apoiava o volante com a outra. Desabotoei a calça e caí com a língua, e essa sim, é uma rola linda, daquelas que a chupadora não larga por qualquer coisa. “Onde vamos, princesa?”, perguntou. Já soltava o melzinho na minha boca, que eu sorvia de prontidão, quando respondi: “Dá uns giros, que estou pensando!” Penso melhor com porra na garganta, e a mamada ao motorista foi demorada, e portanto demorei para concluir.

Pedi para o gato ligar para a Néia, enquanto eu tirava porra do seu pau. Ele estava de boa nesse dia, e deixou-me a corrida ‘na faixa’, além de que buscou a minha amiga piranha, adúltera e casada, para o pernoite. Pela troca de olhares, acho que a vagaba anda chupando o pau do meu peguete, mas como eu também estava de boa, isolei a hipótese.

Entrei com a Néia no bar, tomamos umas duas, e arrastamos 12 chegados para o quarto-discoteca. Ela também estava com um tomara-que-caia, a vice-peituda, e dando uma de sonsa, pediu par pôr a semi-luz. Começamos a chupação, com duas chupadoras despudoradas, disputando quem dava conta de mais rolas, e doze homens nus, com os paus ‘em riste’. Despois de ela tomar umas quatro ou cinco esporradas, o corno da Néia ligou, e sob qualquer argumento fraco, conseguiu arrancá-la, e eu fiquei sozinha no meio de 12, uns para a primeira ainda, e outros para a segunda gozada. Cada um fez questão de me esfregar nos peitos, e de gozar duas vezes na noitinha. E eu, fiz questão de engolir até a última gota do mel dos gatinhos.

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Eu não podia perder essa, esse raro dia de pernoite livre, e lembrei que estou paquerando o filho de um vereador da cidade. Passei no Rubão, e de sorte que a sua patroa tava num banho demorado, pude falar com ele. Me deu uns tapas na cara de ciúme, quando lhe falei do Rafa. Me acalmei com as bofetadas, e ainda tive tempo de chupar o pau do Rúbens, já que os banhos da mulher dele são de meia hora. Ela se deliciando com os sais, e eu sofrendo com a jeba do Rúbens na garganta. A perua se perfazendo para a noitada, e o empresário gastando a porra na minha garganta.

Passei em casa, peguei o meu carro velho, e logo mais, eu estava beijando o Rafael Braga, filho do Pastor Braga, e acho que o hálito de porra lhe deu tesão, ou é o fato de estar beijando uma promíscua casada? Vai saber...

Levei ele para um motel, e como este é daqueles que se chupa inteirinho, mal desceu a bermuda e já caí de língua na sua bunda. Perdi uns dez minutos naquela posição, de se lamber o cu, e depois fui para o já espumado, pau deslumbrante dele. Tem bem uns 22 cm’s e delirei fazendo garganta profunda, e até afim de bater meu recorde de 11 minutos. Mas não deu, que gozou precocemente na minha garganta – acho que já era a sétima ou oitava da noite. Essa desceu direta, e eu já fiquei meio ‘pra lá de Bagdá’ e pedi para ele ligar para alguns amigos dele.

O Rafa adorou a brincadeira, e dali a pouco, eu era uma repórter chupadora, só de fio dental, engatinhando em um quarto de motel, e à disposição de mais quatro picas, cinco com a do Rafael. Perguntei quem gostaria de me beijar, e ninguém respondeu. Falei para o Rafael: “Mas que belo início de namoro, hein?” Ele teve um acesso de fúria com a minha ironia, agarrou a minha cabeça, e me meteu uma gozada na boca à lá empresário Rubens. Foi fenomenal, já passando a letra para a galerinha. Daí foi uma algazarra só, com a minha cabeça passando de mão em mão para ser abusada. Cada mauricinho queria meter-me a esporrada mais forte que o anterior. E já que eu estava sendo tratada com princesa, pedi para me levarem no colo até a minha residência, descansar por umas 3 horas, e aguardarem, pois que eu queria tomar porra no café-da-manhã, e assim me preparar para o meu digníssimo, e provável campeão da pescaria.

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Quando ele chegou, eu estava de gueixa, com frutas artificiais na cabeça, e de vestidão; também fingindo que não tinha porra nenhuma no estômago. Ele tentou passar reto da minha chupada, mas não adiantou: caiu na rede, e era peixe para a luxúria aqui, da Cristiane boqueteira.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Cristiane tá na fase maníaca, tá passando rodo em geral, quando ela entra nesse frenesi de boquetes só para os trabalhos na hora que fica de barriga cheia. kkkk

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