Meu nome é Fernando, tenho 23 anos, sou pretinho, um pouco forte, cabelo raspado,coelhos castanhos e um corpo bacana. Toda semana eu saio pra jogar bola com uns amigos meus, a gente joga sempre, é muito legal e geral se curte, o único problema é um único cara, o Nathan, um cara pretinho também, magro e definido, sempre marrento e egocêntrico, mas nem era com todo mundo, só comigo, ele chegou no primeiro jogo e já começou a se achar o cara, o time dele tava ganhando e eu sou muito competitivo, não podia deixar isso ficar assim, então quando o time dele tava 4x1, eu fui e fiz 3 gols e o jogo terminou empatado, desde aquele dia nos tornamos rivais no futebol, e todo mundo respeitava essa rivalidade, tanto que sempre caiamos em times diferentes porque todo mundo gostava de ver nossa competição um contra o outro. Com o passar do tempo, nossa rivalidade foi tomando outras proporções, começamos a fazer apostas, começou com algumas prendas do tipo dançar, depois foi pra correr pelado no campo, cerveja, dinheiro, e assim foi indo, sempre apostando alguma coisa.
Na quarta feira de jogo, eu tava pensando no que iríamos apostar dessa vez, tava sem criatividade então ia apostar uma grana, até que eu recebi uma mensagem, quando olhei vi que era o Nathan.
- E aí, pronto pra perder?
- Sabe que tu ta muito atrás né? Perdeu os últimos 3 jogos.
- Hoje tô inspirado. Tenho uma ideia pra apostar.
- Qual?
- Quem perder vai dar uma mamada no outro.
- Que? Que merda é essa?
- Ue, tá com medo?
- Que medo o que, porra, eu não sou desses não, tá maluco?
- Eu também não sou po, tu acha que eu quero fazer isso?
- Então pra que isso?
- Pra ver você se fudendo ué kkkkk.
- Por que tu acha que eu vou me fuder? É você que vai.
- Então vamo jogar pra ver qual é.
- Que merda, vamo então, só não me culpe depois que você tiver que me mamar.
- Vamos ver então.
Não sabia porque o maluco do Nathan propôs isso, mas na hora não me importei, dele tinha esse lado que não se importava muito com essas coisas, ele gostava de falar de si mesmo e se exibir um pouco, ele que acabou correndo pelado pelo campo, ele nem ligou muito, ainda fez algumas graças, claro que ele fez isso porque tem confiança no rolão que ele realmente tem, e isso eu sei e nem vi ele duro, mas o cara é absurdo.
Chegando no jogo já encontrei uns amigos, Thalles e Caio:
- Fala ai Fernando. - Disse o Thalles.
- E aí gente!
- Qual é a aposta da vez?
- Hoje? Grana, como sempre. - Menti.
- Poxa, fiquei com expectativa. - Respondeu o Caio.
- Hoje vamos ficar tranquilos.
Aos poucos cada um ia chegando, éramos sempre 5 contra 5, meu time no dia era eu, Thalles, Caio, Renan e o Darlan. Nós 5 contra o time do Nathan, às vezes tinha uns que entravam depois.
Algumas provocações eram feitas, como sempre, Nathan falava bastante e eu sempre rebatia, alguns como o Renan e o Caio entravam na zuera junto. O Darlan já era um pouco mais reservado, é o mais velho de nós também.
O jogo tava acirrado, sempre jogávamos 15 minutos e nesse tempo eu tava disposto a fazer o que fosse pra ganhar de goleada, e comecei bem, meu time tinha feito 2 gols e ai já comecei a ficar confiante.
- Aí Nathan, já pode se preparar hein.
- Relaxa po. Tá tranquilo.
- Vai falar nada não? - Perguntou o Thalles.
- Tô de boa.
Nathan tava quieto, o que era esquisito, mas depois entendi o porquê, ele queria ficar focado, por isso eu tinha que ficar também. Ele empatou com 2x2, eu fiz mais um gol, mas perto de acabar ele empatou e virou o jogo. Olhei para o seu rosto e ele não parava de sorrir, enquanto eu estava devastado.
- É amigo, vai doer no bolso né? - Disse o Thalles.
- Você nem imagina…
Quando todos foram embora, ficou só eu e o Nathan.
- Cara, não faz isso comigo.
- Vai dar pra trás agora? Na hora você tava confiante não é?
- Porra cara, isso é estranho demais.
- Não precisa ser, ninguém vai saber, só eu, óbvio. - Ele sorriu
- Você é escroto demais.
- Eu sei.
- Tá, vamo acabar logo com isso, onde vai ser? Na sua casa?
- Não, minha mãe tá lá agora, não dá.
- Onde então?
- Tem um beco aqui perto e-
- Não, nada de becos.
- Relaxa, é escuro e ninguém passa ali, além do mais, tá tarde, ninguém vai te ver.
- Ah…
- Bora logo, sem medo. - Ele já foi levantando. - Vamos.
- Merda, tá bom.
Eu o segui até aquele beco escuro e realmente, não dava pra ver nada naquela escuridão toda.
- Te falei que aqui era escuro.
- Verdade.
- Agora bora, ajoelha aí campeão.
- Ajoelhar?
- É po, vamo logo.
- Ah, que se dane.
Me ajoelhei na frente dele e ele sorriu de novo pra mim, toda vez que ele sorria eu sentia mais raiva daquela situação toda. Ele por outro lado, adorava mais e mais aquilo tudo.
- Não tem ideia do quanto isso vai ser bom.
- Cala a boca, põe logo isso aí pra fora.
Ele abaixou um pouco a bermuda e vi a rolona dele pular pra fora, bem diferente agora, dura e maior do que vi da última vez, engoli a seco porque não esperava ver uma rola tão grande na minha frente, ainda com um cheiro de suor, cheiro de homem exalando dele, enquanto isso eu estava de joelhos me preparando pra chupar aquele pauzão.
- Bora, chupa meu cacete.
Comecei colocando a boca devagar e aos pouco fui chupando, nunca tinha feito isso mas já fizeram em mim então sei como é mais ou menos, fui fazendo do meu jeito, me sentindo humilhado por ele, o pior é o que ele começava a dizer “boca boa pra chupar uma rola” enquanto respirava forte, eu fui indo devagar até que eu parei.
- Pronto, acabou.
- Que? Tá pensando o que? Voce não vai me deixar desse jeito.
- Nosso trato foi te chupar, já fiz isso.
- Você pode fazer mais que isso.
Antes que eu pudesse fazer algo, ele pegou minha cabeça e colocou no pau dele de novo, me forçando a chupar, agora ele fazia os movimentos e começou a fazer movimento rápido, me fazendo engasgar, mas ele não ligava, só continuava metendo na minha boca. Até que o telefone dele começou a tocar, com uma mão ele pegou o telefone e a outra continuava segurando minha cabeça, e o desgraçado atendeu.
- Alô?... Fala comigo! Po, agora não dá, tô ocupado… Você não tá entendendo, tô acompanhado… Sabe como eu sou, não consigo ficar sem… Sim, tá me ouvindo, inclusive tá ocupada enquanto conversamos… - Eu não conseguia falar nada. - Sabe como é. - Ele riu e sorriu pra mim de novo. - Valeu, até a próxima. - E desligou o celular. - Meu amigo mandou um abraço pra você.
- Vai se fuder. - Ele me soltou, mas continuou mexendo no pau dele, punhetando.
- Termina o serviço, po.
- Nem fudendo.
- Relaxa, agora não precisa. - Ele começou a gozar, e foi na minha cara, eu levantei rápido pra não pegar mais nada.
- Que merda foi essa?
- Nada ué, você ficou na mira.
- Você me paga, fica ciente disso.
- Bora ver então.
Eu limpei meu rosto, e cada um seguiu seu caminho, eu só queria esquecer que isso aconteceu de qualquer jeito, mas assim que eu cheguei em casa, recebi duas fotos, uma minha chupando o pau dele, e outra minha cheia de porra na cara, não sabia quando ele tirou essas fotos, mas sabia que eu tava ferrado.