O Convite
Tudo parecia tranquilo na minha vida, até que em um dia normal resolvi entrar em uma sala de bate-papo para compartilhar segredos, aqueles que todos têm, mas por medo acabam sempre escondendo. Meu nome é Gabriel, tenho 31 anos, sou casado e pai de um menino lindo. Mas, na verdade, sou solteiro e gosto de umas aventuras no sigilo. Você não gosta?
Entrei nessa sala me sentindo sozinho, até que conheci uma mulher muito legal, casada, mas que também gosta de aventuras. O nome dela é Camila. Camila tinha 35 anos, morena, com um cabelo black lindo e um corpo maravilhoso. Fiquei encantado com ela e com o jeito que me tratou. A conversa, claro, foi ficando cada vez mais picante, e Camila me contou muitas coisas que já tinha vivido, mas revelou que ainda havia algo muito importante que ela queria experimentar.
Curioso, perguntei o que seria. Ela, sem rodeios, disse que tinha uma vontade louca de frequentar o swing. Perguntei a ela o que era isso. Ela mandou algumas carinhas envergonhadas e respondeu. Claro que eu já sabia, mas queria ouvir dela, então perguntei novamente: "O que seria isso?". Ela respondeu: "Gabriel, sério que você não sabe?". Eu disse que não sabia. E então, ela explicou: "Swing é uma troca de casais, onde há várias maneiras de fazer sexo".
A conversa foi esquentando. Durante três semanas conversamos, até que finalmente marcamos um encontro. Fomos. Chegando lá, fiquei encantado com o lugar, tão maravilhoso, limpo e cheio de pessoas incríveis. Nós entramos como um casal, e ela estava vivendo aquela fantasia de verdade. Logo, ela me disse que eu seria o seu 'corninho'. Dei um sorriso e entrei na brincadeira.
O tempo foi passando e nós já estávamos um pouco bêbados. De repente, ela se ajoelhou na minha frente, tirou minha ferramenta para fora e começou um boquete incrível. Eu, claro, não resisti por muito tempo e deixei o leite sair — e saiu muito. Ela tomou tudo, sem nenhuma cara de nojo. Que maravilha!
Logo, apareceram três homens. Eles ficaram observando ela, e ela me perguntou: "Posso, meu corninho?". Eu respondi: "Claro que pode". Ela foi para o meio dos três, abaixou-se e começou a chupar os três ao mesmo tempo. Fiquei tão excitado com a cena que cheguei perto e também entrei na brincadeira. Ela ficou de quatro, e um dos caras entrou por trás. Eu me juntei à ação e ficamos todos ali, até que aconteceu a minha fantasia: o DP, dupla penetração. Fiquei louco de tanto tesão. Um por baixo, outro por cima, e mais dois na boca dela. Não demorou muito para eu encher o cuzinho dela de porra quente. Nunca gozei tanto na minha vida! Ela tomou o leite de todos.
Fomos embora, e hoje ela é a minha mulher. Às vezes, saímos para realizar as nossas fantasias no maior sigilo. Infelizmente, as pessoas não estão preparadas para viver o melhor desse mundo.