Amigo rico. Filhas trocadas

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 509 palavras
Data: 09/10/2024 22:44:19
Última revisão: 29/10/2024 08:13:37

Estava com minha filha em um shopping, distante de casa, área nobre. Ester estava com shortinho curtinho, desfiado, sem calcinha, como ela gosta de andar. Olhava numa vitrina um celular novo, se abaixou um pouco pra ver o preço, percebi que do outro lado do corredor um homem, muito bem vestido, admirava a raba dela, as popas da bunda quase exposta.

Vim até ela, o homem saiu andando acompanhado de uma linda mocinha, elegantemente vestida, percebi que era

filha dele.

A maneira que ele encarou, com tesao, a raba de minha filha me provocou uma sensação estranha, uma coisa que eu nunca tinha reparada em mim. Gostei de ver ela sendo cobiçada por um homem maduro.

Segui eles conversando com Ester, entraram na praça de alimentação. Logo depois eu cheguei com minha filha, sentamos bem perto da mesa deles, notei que ele olhou disfarçadamente pra minha filha, fingi não perceber nada.

Ester levantou pra ir no banheiro: onde será que tem banheiro aqui pai? A moça se levantou e falou: vou com você, é aqui do lado. Depois saíram, falei com o homem que estava do lado: primeira vez que venho aqui com Ester. Ele responde, ah! Stefani vem direto aqui, eu demoro mais a vir. A filha dele tava de vestido longo, linda. Falei puxando mais assunto: como as mulheres fazem amizade rápido, já saíram daqui sorrindo. Ele sorriu e perguntou a idade de Ester, elogiou ela. Eu também elogiei a filha dele. As meninas chegaram, sorridentes, parecendo que se conheciam a muito tempo.

Eu e minha filha pedimos só sucos, já tinhamos comido. O pedido deles demorou um pouco mais pra sair, na conversa fiquei sabendo que ele era um próspero empresário.

Como eu trabalhava em um grande banco, me ofereci para o caso de ele ter que investir em algo novo. Trocamos telefone. A capanhinha tocou, eles foram pegar a janta no balcão.

Falei com Ester, quando eles chegarem nós vamos embora, deixa o tênis desamarrado e quando levantar abaixa pra amarrar de costa pra mesa deles. Ester era super desinibida e safadinha, sorriu e concordou. Eles puseram o prato na mesa e ele falou: vou lavar a mão antes. Falei vou lá também,

No banheiro falei com toda naturalidade, olha Luiz, Ester percebeu que você encarou a bunda dela na loja. Ele falou sem graça, desculpa José. Falei, tranquilo, quem não admira uma coisa boa e gostosa igual Ester. Sorri é fomos saindo.

Chegamos nas mesas, esperei ele sentar e falei, vamos Ester.

Ela levantou e disse vixe. Meu tênis! Se curvou pra amarrar, senti a bunda dela mirando o rosto do novo amigo. Não teve como ele disfarçar. Olhou bem a bunda dela. Despedimos e falei pra passar no Banco, caso precisasse de algo.

Falei com Stefasni: até mais princesa, ela corou um pouquinho, mas sorriu e disse obrigada.

Quando íamos saindo ela disse: liga pra mim Ester. Eu ligo amiga. Minha filha deu um sorrisinho maroto pro Luiz. Era o começou de algo super prazeroso e novo tanto pra mim quanto pra ele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive fenix cinza a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Samas

A história inicialmente não tem muito o que se dizer mas vamos aguardar o desenrolar dela . Obs: Sugiro revisar o texto pois algumas palavras estão faltando letras e outra saíram escrito erradas

1 0
Foto de perfil genérica

E apenas a introdução deste conto que dividi em três partes

1 0