Conto escrito por Fênix Carioca: Se me trair, vai morrer, porra! Parte 2

Um conto erótico de Fênix Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 3460 palavras
Data: 09/10/2024 23:14:49

Se me trair, vai morrer, porra! Parte 2.

O trote.

O que deveria ser uma recepção calorosa se transformou em um ritual de iniciação implacável quando o trote começou. Os veteranos, armados de suas tradições e orgulho, exigiam que os calouros passassem por uma série de humilhações. Para muitos, isso era apenas uma parte do "crescimento", mas para Jorge, essa ideia não fazia sentido.

Quando Jorge se recusou a participar das exigências ridículas impostas pelos veteranos, a situação rapidamente se transformou em uma briga. O valentão, conhecido como "Cavalo", avançou em direção a Jorge, sua postura ameaçadora fazendo com que outros alunos parassem para observar.

— Vai, cara! É só um trote! — gritou um dos veteranos, provocando a tensão que estava prestes a explodir.

— Eu não vou fazer isso! — Jorge respondeu, firme e decidido. As vozes ao redor murmuravam, alguns torcendo por ele, outros esperando a confusão.

Cavalo, furioso com a resistência, desferiu um soco direto no rosto de Jorge. O impacto foi brutal, e Jorge cambaleou para trás, o sangue escorrendo de seus lábios. Ao ver o amigo sendo agredido, Tibério não hesitou.

— Tá louco, seu desgraçado! — ele gritou, partindo para cima de Cavalo em uma explosão de indignação. Tibério também não concordava com o trote feito dessa forma. A briga rapidamente se espalhou, com outros calouros se envolvendo na confusão. A roda de estudantes se animou, e gritos de "Briga! Briga!" ecoaram pelo campus, atraindo mais e mais pessoas para a confusão.

Jorge, que sempre buscou evitar conflitos, viu aquela situação como uma injustiça inaceitável. Ele estava determinado a não deixar Tibério brigar sozinho. A troca de socos foi intensa; os dois amigos lutavam juntos, se movendo como se fossem uma unidade. O som dos punhos se chocando, gritos de dor e risadas nervosas preenchiam o ar.

— Você não vai me derrubar, seu filho da puta! — gritou Tibério, atingindo o estômago de um dos amigos de Cavalo. Jorge, por sua vez, se esquivou de um golpe e, num movimento rápido, deu um soco no queixo de outro veterano, que acabou caindo no chão nocauteado. Os amigos de cavalo, ficaram surpresos com a resistência dos calouros.

A luta se intensificou, com Tibério e Jorge mostrando que não eram de se deixar intimidar. Outros calouros, contagiados pela adrenalina, começaram a se juntar à briga, formando um verdadeiro tumulto. O campus, que antes estava tranquilo, agora era um campo de batalha improvisado.

Finalmente, quando o caos parecia estar fora de controle, alguns veteranos se aproximaram para apartar a briga (Os mais sensatos). O que havia começado como um simples trote se tornara uma lição brutal sobre lealdade e amizade.

Cavalo, que estava sendo segurado por alguns dos veteranos (Os que tinham a cabeça no lugar), olhou para Tibério com ódio nos olhos e gritou:

— Você não me conhece! Isso vai ter volta, ouviu?

Tibério, sem medo algum, rebateu de forma desafiadora:

— Vai tomar no seu cu! Pensa que eu tenho medo de você, seu bosta? Vai se foder, comigo o negócio é diferente!

A briga foi um reflexo claro da amizade forte entre Tibério e Jorge. Mesmo sendo mais pacífico, Jorge não hesitou em dizer o quão errado o trote era. Humilhar? Não, isso não era correto. Quando viu o amigo sendo atacado, Tibério, sempre impulsivo, reagiu de imediato, xingando o tal do Cavalo, mas foi a presença de Jorge ao seu lado que deu força à resposta. Enquanto Tibério enfrentava os valentões com coragem e raiva, Jorge mostrou lealdade e firmeza, protegendo o amigo. Essa situação, apesar da violência, evidenciou como os dois se apoiavam incondicionalmente, mostrando que, mesmo em meio ao caos, a união deles era inquebrável.

— É, parece que vou gostar pra caralho daqui! — exclamou Tibério, cuspindo uma mistura de sangue e saliva no chão. Jorge sorriu, sabendo que, apesar da dor, eles haviam mostrado que não eram de se deixar levar por valentões.

Amanda: a ex-namorada pé no saco de Tibério.

Amanda continuava a insistir com Tibério, tentando a todo custo reatar o relacionamento que já havia se despedaçado há algum tempo. Estavam todos na mesma faculdade — Tibério, Jorge e ela — e, cada vez que via uma oportunidade, Amanda se aproximava com pedidos de desculpa e tentativas de reconciliação. Mas Tibério não queria saber mais dela. A traição havia sido uma ferida profunda, e ele não estava disposto a deixar isso para trás.

Em um dia comum, quando Tibério e Jorge estavam saindo da faculdade, Amanda, sempre persistente, começou a gritar atrás deles:

— Amor! Amor! Tibério! Tibério! — ela chamava.

Jorge, ao ouvir a voz dela, virou-se para o amigo:

— Ei, cara, tá ouvindo? É a Amanda te chamando.

Visivelmente irritado, Tibério soltou:

— Porra, quero que essa vadia vá para puta que pariu.

Jorge tentou amenizar a situação:

— Ei, cara, pra que xingar? Não precisa disso.

— Não precisa é o caralho! — Tibério respondeu com raiva. — Ela me trai e eu tenho que tratá-la bem? Porra nenhuma!

Amanda, percebendo que eles estavam ignorando, correu em direção aos dois e finalmente os alcançou.

— Ei, você não me ouviu, não? — ela disse, tentando chamar a atenção de Tibério.

— Eu ouvi, mas não tenho mais nada pra falar com você — ele respondeu secamente.

Amanda, sem desistir, segurou o braço dele:

— Amor, amor, por favor, eu sei que errei, mas vamos conversar! Vamos, por favor, me perdoa!

Ela fazia um gesto com as mãos, como se estivesse rezando, em total desespero. Tibério, já cansado de toda aquela situação, apontou o dedo para ela, visivelmente irritado.

— Olha só, Amanda, eu vou SOLETRAR para você ver se entende de uma vez por todas: N-O-S-S-O R-E-L-A-C-I-O-N-A-M-E-N-T-O A-C-A-B-O-U! Entendeu?

Jorge, sempre mais calmo, pediu que os dois respirassem:

— Gente, vamos com calma. Não precisa disso.

Outras pessoas da faculdade, que estavam por perto ou passavam por ali, começaram a notar a confusão. Amanda, desesperada para manter Tibério por perto, fez algo inesperado e provocador: levantou a blusa, mostrando os peitos para ele.

— Tem certeza, Tibério? — ela perguntou com um sorriso malicioso no rosto.

Jorge, espantado com a atitude, imediatamente tentou encerrar a situação:

— Abaixe essa blusa, Amanda! Siga com a sua vida, pelo amor de Deus!

Tibério, sem paciência, estava pronto para explodir, mas Jorge puxou o amigo pelo braço e o levou para longe da cena.

Amanda, por outro lado, ficou para trás, ainda com os seios à mostra, sorrindo de maneira estranha, como se estivesse satisfeita por, de alguma forma, ter mexido com a mente de Tibério. Mas para ele, aquilo já não significava mais nada. O relacionamento estava acabado, e Amanda insistia em tentar ressuscitar algo que já estava enterrado.

Amanda não sabia lidar com a rejeição. A traição havia sido sua falha, mas, para ela, o fim do relacionamento com Tibério era algo impensável. Não suportava a ideia de ser deixada para trás, e por isso continuava a buscar maneiras de se aproximar, mesmo que eles estivessem na mesma faculdade, mas em cursos diferentes. Sempre que podia, ela surgia nos corredores, encontrando pretextos para esbarrar nele ou estar nos mesmos lugares.

Amanda era incansável, aparecia durante os intervalos, nas saídas das aulas e até nos eventos do campus, fazendo de tudo para que Tibério não a ignorasse. Seu comportamento obsessivo se tornava evidente para todos ao redor. Ela acreditava que, de alguma forma, ainda tinha o poder de trazê-lo de volta, que poderia convencê-lo a perdoá-la e reatar o namoro, mesmo contra a vontade dele.

Sua incapacidade de aceitar o término transformava cada encontro em um cenário tenso. Para Tibério, Amanda havia ultrapassado o limite entre a insistência e a invasão de privacidade. O fato de estudarem na mesma faculdade só tornava a situação mais sufocante, e ele sabia que, se Amanda continuasse daquele jeito, poderia se tornar um grande problema em sua vida, pois ela não parecia disposta a desistir tão facilmente.

Cavalo, o valentão com quem Tibério e Jorge já haviam trocado socos durante o trote, estava um pouco mais afastado com dois de seus amigos, observando a cena de longe. Eles riam da situação, sempre prontos para uma confusão. A atitude de Amanda não passou despercebida pelo grupo, principalmente quando ela levantou a blusa, mostrando os peitos.

— Olha só aquela lá! — Cavalo comentou, rindo de maneira debochada. — Quem será que é essa piranha, hein?

Os dois amigos ao lado também riram, compartilhando a provocação. Um deles, curioso, perguntou:

— Será que ela é namorada de um daqueles patifes?

Cavalo, com um sorriso malicioso no rosto, deu de ombros, mas seus olhos estavam fixos em Amanda, enquanto ela tentava chamar a atenção de Tibério.

— Sei lá — ele respondeu, ainda rindo. — Mas vou descobrir.

A provocação estava clara no ar, e, para Cavalo, isso era mais uma oportunidade de causar tumulto. Ele não estava nem aí para os limites ou respeito; o que importava era alimentar sua própria diversão às custas dos outros.

A cena havia atraído ainda mais a atenção dos estudantes ao redor, e a confusão que se formava com Amanda, Tibério, e Jorge, agora tinha o olhar atento de Cavalo e seus amigos. O ambiente da faculdade, que deveria ser um espaço de crescimento e aprendizado, parecia, para alguns, apenas mais um palco de brigas e intrigas.

O Caminho para o Sucesso: A Parceria de Tibério e Jorge.

Tibério e Jorge ainda não sabiam, mas seu futuro estava repleto de grandes realizações. Durante os anos na faculdade, entre brigas, festas e desafios, eles já demonstravam características que os tornariam magnatas. Embora parecessem opostos, eram essas diferenças que formariam a base de um império.

Jorge era sensato e analítico. Enquanto muitos se perdiam em festas, ele se concentrava nos estudos e no desenvolvimento pessoal, enxergando oportunidades onde ninguém via. Seu perfil cuidadoso seria essencial no mundo dos negócios, especialmente em planejamento estratégico e gestão de riscos.

Tibério, por outro lado, era o ousado. Ele não tinha medo de arriscar e buscava constantemente mais. Sua energia e ambição o levavam a explorar novas possibilidades e testar ideias consideradas loucas. Embora sua impulsividade trouxesse problemas, como a confusão no trote, também era sua maior força nos negócios, permitindo-lhe destacar-se em mercados emergentes.

A dualidade entre Jorge e Tibério seria o alicerce do sucesso. Jorge mantinha a estabilidade, enquanto Tibério trazia o impulso necessário para inovar. As decisões difíceis eram equilibradas por essas perspectivas complementares, e suas habilidades foram aprimoradas na faculdade, onde fizeram networking e aprenderam sobre o mundo dos negócios.

No fim, foi a capacidade de se complementarem que os levou ao topo. Tibério arriscava-se nas decisões, enquanto Jorge previu as consequências a longo prazo. Essa parceria seria a chave para que, anos depois, se tornassem líderes de um império empresarial.

Festa no Campus.

Tibério estava no auge da sua liberdade universitária, e a festa que acontecia naquela noite não era diferente das outras: cheia de gente, música alta e uma energia eletrizante no ar. Ele sempre foi o tipo de cara que atraía olhares e, naquela noite, não era diferente. As garotas estavam vestidas para impressionar, exibindo corpos esculturais em roupas que deixavam pouco para a imaginação. Ele, por outro lado, estava determinado a esquecer a traição de Amanda, a mulher que havia partido seu coração. Agora, sua filosofia era simples: pegar geral, beber até cair e aproveitar cada segundo. Claro, o estudo era uma prioridade para ele, mas as festas era algo que não podia faltar.

Enquanto a festa pulsava ao redor, Tibério avistou uma morena de corpo perfeito, com uma minissaia que realçava suas curvas e um top que deixava seus peitões em evidência. O olhar provocante dela fez seu coração disparar. Sem hesitar, ele se aproximou, puxando-a pela cintura com confiança.

— Oi, linda. Qual é o seu nome? — ele perguntou, inclinando-se para sussurrar no ouvido dela. O calor de seu corpo era irresistível, e a química entre eles era instantânea.

— Érica — respondeu ela, com um sorriso maroto, seus olhos brilhando sob as luzes da festa. — E você?

— Tibério. Vamos nos divertir? — ele provocou, deslizando as mãos pelas costas dela, sentindo a pele quente sob seus dedos. Ela sorriu, um convite silencioso para que continuassem.

Os dois logo se perderam em beijos quentes e intensos, as línguas dançando como se já se conhecessem há muito tempo. Ele agarrou a mão dela e a conduziu para um canto mais isolado, longe dos olhares curiosos. As luzes da festa piscavam ao fundo, mas ali, naquele espaço privado, tudo o que importava era a química que ardia entre eles.

Assim que chegaram a um lugar mais reservado, Tibério pressionou Érica contra a parede, seus corpos se encaixando perfeitamente. O desejo pulsava entre eles como um relâmpago, e ele sentia a respiração dela acelerar à medida que suas mãos deslizavam pelas curvas do corpo dela.

— Você é uma delícia, sabia? — ele sussurrou, enquanto suas mãos exploravam os seios dela, apertando com avareza. Érica gemia suavemente, sua pele quente em contato com os dedos dele.

— Faz isso de novo! — ela pediu, puxando os cabelos dele com uma mão, fazendo-o sentir um prazer intenso.

Tibério não se fez de rogado. Ele já estava tomado pela excitação, e suas mãos estavam em todos os lugares que podiam. Desceu os beijos pelo pescoço de Érica, mordiscando a pele macia, enquanto ela arqueava as costas, se entregando a cada toque.

— Você gosta disso, sua safadinha? — ele perguntou, enquanto seus lábios se moviam para os peitões dela, lambendo e chupando com vontade. Ela soltou um gemido profundo, respondendo com um "sim" ofegante.

Tibério estava em êxtase, absorvendo cada reação dela. Ele deslizou suas mãos para a bunda dela, puxando-a para mais perto, sentindo a pressão do seu pau duro contra a coxa dela. Érica o encarava com um olhar provocante, suas pernas se envolvendo na cintura dele.

— Me penetra! — ela pediu, com um ar de ousadia que o deixou ainda mais louco. A urgência de seus corpos era palpável, e ele não hesitou.

Com um movimento rápido, Tibério virou Érica, colocando-a de frente para a parede, seus quadris pressionados contra ela. Ele se posicionou atrás dela, alinhando-se à sua entrada, e, sem pensar duas vezes, empurrou com força. Ela gritou de prazer, o som ecoando no espaço vazio ao redor. A safada estava sem calcinha já para facilitar as coisas.

— Ah, isso! — Érica exclamou, enquanto ele começava a se mover, as estocadas profundas e cadenciadas. Cada empurrão era uma explosão de prazer, e Tibério se entregou completamente à sensação.

Ele puxava os cabelos dela com força, inclinando-se para sussurrar palavras obscenas em seu ouvido. O desejo era intenso, e a cada movimento, ele podia sentir a bucetinha dela se apertando ao redor do seu pau, como se quisesse absorvê-lo.

— Você é uma delícia, Érica. Gosta de ser fodida assim? — ele perguntou, a voz rouca e cheia de desejo. Ela respondeu com gemidos, se contorcendo sob seu toque, cada estocada a levando mais perto do clímax.

— Sim, porra! Me dá mais! — ela gritou, e Tibério sorriu, empurrando mais fundo, fazendo-a gritar de prazer. O ritmo aumentou, e ele começou a acelerar os movimentos, as pancadas de seus corpos ecoando pelo ar.

Érica estava em um estado de êxtase, a mistura de dor e prazer fazendo seu corpo tremer. Ele a pegava com uma intensidade que fazia suas pernas ficarem fracas, mas ela queria mais. Ela se virou um pouco, olhando para Tibério com um olhar sedutor, como se quisesse que ele a dominasse ainda mais.

— Quero ver seu pau entrando em mim — disse ela, ofegante. Tibério não hesitou. Ele se posicionou novamente, e a fez se agachar, segurando os quadris dela enquanto a penetrava mais fundo, cada empurrão fazendo-a gemer alto.

— Ah, sua gostosa! — ele gritou, enquanto os dois se moviam em perfeita harmonia. A cena era pura adrenalina; a festa ao redor agora era apenas um eco distante, enquanto eles se entregavam ao prazer.

O calor de seus corpos era insuportável, e o suor escorria por suas peles expostas. Érica mordeu o lábio, suas mãos segurando a parede para se apoiar, enquanto Tibério a pegava com um ritmo intenso. Ele estava completamente obcecado por ela, e a cada empurrão, ele a fazia sentir-se mais viva, mais desejada.

— Vamos lá, gostosa, goza pra mim! — ele ordenou, o desejo tomando conta dele. A voz dele soava como um comando, e Érica se contorceu, perdendo-se em uma onda de prazer que a fazia gritar alto.

— Vem, porra! — ela exclamou, e, ao ouvir isso, Tibério não aguentou. O prazer subiu pela sua espinha, e ele também se deixou levar, sentindo seu corpo vibrar em um clímax intenso.

Os dois ficaram ali, ofegantes, os corpos ainda entrelaçados enquanto o eco dos gritos de prazer ainda pairava no ar. Tibério se afastou um pouco, olhando para Érica com um sorriso satisfeito no rosto.

— Você foi incrível — ele disse, admirando o corpo dela, que ainda tremia de prazer. Érica riu, ainda recuperando o fôlego.

— Você também! — ela respondeu, dando-lhe um selinho suave. O clima de festa ainda pulsava ao redor, mas eles sabiam que acabavam de viver algo único.

Tibério e Érica estavam no auge de sua intensidade, perdidos no frenesi da pegação, quando, de repente, o som de palmas ecoou pelo local isolado onde estavam, longe da multidão da festa. Eles se viraram rapidamente e viram Amanda, a ex-namorada de Tibério, parada ali, com um sorriso provocante no rosto.

— Nossa, você continua fodendo muito bem, querido — disse Amanda, com um tom sarcástico.

Érica, confusa e assustada com a situação, afastou-se de Tibério, rapidamente começando a pegar suas roupas.

— Quem é essa daí? — perguntou ela, tentando entender o que estava acontecendo.

— Não é ninguém importante — respondeu Tibério, tentando controlar a situação, mas sem esconder o incômodo.

Amanda soltou uma risada amarga, avançando com confiança.

— Ninguém importante? Eu sou a namorada dele — disse ela, com um olhar desafiador.

— Ex-namorada! Vai se foder, Amanda, pare de me perseguir, porra! — rebateu Tibério, claramente irritado.

Érica, desconcertada e visivelmente irritada por ter sido flagrada, vestiu suas roupas de maneira brusca.

— Me larga, porra. Vocês que se resolvam aí! — ela disparou, empurrando Tibério enquanto passava por Amanda, que não parava de rir da cena.

Tibério tentou acalmá-la, mas ela saiu sem olhar para trás, deixando-o furioso com Amanda.

— Sua vagabunda! Vadia do caralho! Ordinária, puta desgraçada! Desaparece daqui ou eu... — começou a gritar Tibério, os olhos fervendo de raiva.

Amanda, ao contrário de se intimidar, aproximou-se ainda mais de Tibério, ignorando seus insultos. Chegando bem perto, ela olhou para o corpo dele, descendo o olhar até o pau que estava flácido.

— Nossa, sabia que estou morrendo de saudades de você? Minha bucetinha fica molhadinha só de lembrar das nossas fodas... — disse Amanda, com um sorriso perverso, enquanto estendia a mão e segurava o pau dele, apertando suavemente.

Tibério sentiu o corpo reagir à provocação, e seu pau pulsou involuntariamente. Ela começou a masturbá-lo, aquele estímulo fez com que a pica do Tibério fosse ficando dura novamente. Por um momento, ele quase cedeu ao desejo, mas então a empurrou bruscamente, jogando-a no chão.

— Para com isso, Amanda. Não vou cair no seu joguinho! — gritou, tentando controlar o tesão que ainda dominava seu corpo.

Amanda, ainda no chão, riu, como se soubesse que tinha um poder sobre ele.

— É mesmo, amor? Seu pau parece dizer outra coisa... — provocou ela, levantando-se lentamente.

Tibério, agora tentando se recompor, começou a se vestir rapidamente.

— Olha, é óbvio que fiquei com tesão. Afinal, você é gostosa pra caralho. Não vou negar isso. Mas se acha que vou cair nesse seu joguinho de sedução, está muito enganada — respondeu ele, tentando soar firme.

Ele começou a se afastar, deixando Amanda para trás. Mas antes de sair, ela se levantou e, com uma expressão desafiadora, falou alto:

— Sabe, eu te amo de verdade..., mas também adoro sexo. E, para sua informação, eu acabei transando com aquele cara alto, o tal de Cavalo, lembra? Aquele com quem você saiu na porrada.

Tibério parou no meio do caminho, seus punhos cerrados.

— Não me interessa com quem você trepou, Amanda. Vai se foder — respondeu ele, tentando manter a calma.

Amanda sorriu, satisfeita por ter tocado em um ponto sensível.

— Bom, só para você saber... ele é chamado de Cavalo porque tem um puta pauzão, bem maior que o seu — provocou, jogando a frase como uma última cartada.

Tibério ficou em silêncio por um momento, claramente afetado pelo comentário. Ele respirou fundo, pensativo, antes de virar-se lentamente para ela.

— Que bom que o pau dele é grande. Espero que ele destrua seu rabo, sua vadia, e que você sangre muito. — Ele cuspiu no chão, demonstrando total desprezo.

Antes de sair de vez, ele a olhou fixamente e falou, com uma voz fria e cheia de ódio:

— Você me traiu. Você deveria morrer.

Então, sem mais uma palavra, Tibério saiu correndo dali, deixando Amanda sozinha, rindo e satisfeita por ter o atingido onde mais doía.

Continua...

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Comentários

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Devo lembrá-los que, até o momento, a história se passa nos anos 90. Então, a tecnologia será o que tinha na época.

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Tibério tem q se manter firme em suas decisões, mesmo q o cavalo tenha gravado a foda com Amanda pra difamar Tibério, não dará em nada, até porque ele não está mais com ela, então em nada isso pode afetar ao Tibério, pelo contrário se por acaso tiver um vídeo só irá depor contra a própria Amanda, vai acabar demonstrando o mal caratismo dela mesmo e Tibério mesmo ainda gostando dela deveria sim se manter firme e seguir em frente, muito bom o conto parabéns

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Com certeza esse pau no cu do cavalo deve ter gravado a foda e vai espalhar difamando o tiberius de corno para provocá lo.

Tiberius ainda precisa meter a porrada para valer nesse cara

Não pelo fato de ter comido a ex vagabunda dele, mas sim por ter feito isso para insulta lo. A intenção do cavalo e atingi-lo.

por isso ele precisa coloca lo em seu devido lugar e também se estabelecer como verdadeiro macho dominante da faculdade.

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muito top esse conto!

Prota puro ódio! E difícil encontrar um assim.

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