Fudido pelo pedreiro

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Gay
Contém 1495 palavras
Data: 10/10/2024 11:00:14
Assuntos: dotado, Gay, MACHO, maduro, twink, URSO

Ola, meu nome é Guilherme, todo mundo me chama de Gui, tenho 19 anos, sou branquinho, cabelo liso preto, sou meio baixo, 1,65 de altura, magro mas com uma bunda que dá inveja em algumas mulheres, sei disso porque já me disseram.

Meus pais queriam fazer uma reforma na casa, aumentar o quarto deles principalmente, o problema é que eles mal ficavam em casa por causa do trabalho, só que eles queriam que a obra fosse feita então eles queriam que eu ficasse a disposição do pedreiro pra ajudar ele, eu não queria ficar com essa responsabilidade mas acabei aceitando, e passei a aceitar ainda mais depois de ver o pedreiro eu aceitei mais ainda, meus pais chamaram um homem chamado Carlos, um homem de 44 anos, bronzeado de sol, com um bigode grande no rosto, braços fortes, com veias aparentes, não tinha uma aparência linda, mas tinha uma aparência máscula que me deixava fraco, ele era bem rústico, mas me atraia bastante, quando apertei a mão dele fiquei mais atraído ainda, a mão dele era quase duas vezes a minha, mãos ásperas e um aperto de mão forte, eu tinha decidido que iria pegar aquele homem.

Com o passar dos dias, Carlos começou a fazer a obra, e eu passei a investir nele, primeiro com coisas leves, passava por ele usando uns shorts curtos que davam ênfase na minha bunda e ia falar com ele.

- Oi seu Carlos

- Opa garoto, tudo bom?

- Tudo sim, precisa de alguma coisa?

- Na verdade não, obrigado.

- Tá bom.

Eu andava rebolando o máximo que eu conseguia pra fazer aquele homem me querer. No outro dia eu fiz a mesma coisa mas decidi conversar um pouco mais com ele.

- Seu Carlos?

- O que cê manda, garoto? - Ele deu uma pausa no trabalho.

- É casado?

- Sou não, já fui, longa história.

- A gente tem tempo...

- Ah, na verdade não foi nada demais, ela disse que não me queria mais, me largou e assim seguimos a vida.

- Ah, que pena...

- Tá tudo certo, consigo viver melhor minha vida.

- Tem filhos?

- Tenho, da sua idade, cê tem quantos anos?

- Dezenove.

- O meu filho já tem 22, tá com a mãe mas já tá se preparando pra casar e tudo.

- Bom pra ele.

- E você? Tem planos pra casar?

- Ah, talvez não cedo. - Disse sorrindo.

- É melhor mesmo, casei cedo e me arrependi, vive sua vida, pega umas gatinhas, transa muito, quem sabe.

- Ah, o senhor já sabe que gatinhas não é meu lance, não é?

- Tive minhas dúvidas mas não queria falar nada sem ter certeza.

- Pois agora tem.

Minhas investidas continuaram, mas parece que ao invés de ele criar interesse em mim, eu tava criando mais interesse nele, na época de verão aqui no bairro é muito quente, então ele vinha de camiseta e aqueles braços enormes e suados me faziam pensar cada vez mais e mais naquele corpo sem nada e como eu queria que ele fizesse o que quisesse comigo, contudo ainda estava tudo na minha imaginação.

Alguns pouco dias, fui tentando outras formas de seduzir ele, deitei no sofá da sala de bunda pro alto, andei sem blusa pela casa, ele sempre parecia muito focado no trabalho e na obra e achei que não fosse conseguir mais.

Em um certo dia, que foi chamado pela meteorologia de o dia mais quente do ano, tava um inferno em casa, a gente tem ar condicionado, mas onde o Carlos tava fazendo obra ele acabava por ficar desligado, então tava muito quente, eu fiquei preocupado e fui levar uma água pro Carlos beber, quando cheguei ele tava sem camisa, corpo forte, não muito definido, mas bem grande e forte, e o suor escorrendo, tudo tava magnífico naquele homem, não podia mais aguentar ficar sem aquilo.

- Ih garoto, foi mal, eu nem perguntei se podia ficar assim.

- Seu Carlos, pode ficar do jeito que o senhor quiser, se quiser tirar a calça também…

- Que?

- É isso ai, mostra tudo, fica a vontade.

- Tá mais ativo hoje né, garoto?

- O senhor assim tá fazendo isso comigo.

- É, você tem feito isso comigo também. - Ele veio andando na minha direção. Andando pra lá e pra cá rebolando esse rabo por onde passa e empinando ele pra eu ver, acha que não percebi o que cê tá fazendo? - Um homem de 1,85 na minha frente, fiquei minúsculo na frente dele, andei uns passos pra trás e ele veio, fiquei pressionado contra a parede. Fiquei com medo de ele não gostar.

- Olha, eu só quis-

- Eu sei o que você quis, na verdade você ainda quer, só não tá sabendo pedir. - Fiquei surpreso com a resposta dele. - Pede!

- Então, seu Carlos-

- Não, pede direito, ajoelha e olha nos meus olhos, aí sim pede.

O homem gente boa e tranquilo que eu tava vendo aqui em casa havia se transformado em um homem diferente, não que isso me incomodasse, eu tava adorando isso. Me ajoelhei na frente dele, olhei pra cima e disse:

- Senhor, eu quero o seu pau todinho.

- Bom garoto…

Ele abaixou a calça e o mastro dele pulou pra fora, grande e grosso, veiudo como os braços dele, ele é pentelhudo, fiquei muito surpreso com aquela obra de arte mas nem pensei muito, já cai de boca e comecei a chupar aquela rolona, cheiro de suor vindo, a aura máscula dele tava muito no alto, a voz grossa dele dizendo “isso, chupa bem o seu homem” tava acabando comigo, minha bunda e meu cu tavam pedindo pra sentir ele dentro de mim. Fui chupando ele com muita vontade, lambendo cada centímetro daquela rola grande, passei a língua até nas bolas dele que tavam suculentas também, ele tava gostando, respirando fundo e apreciando, segurando minha cabeça, acompanhando e acariciando ela, eu segurei em uma de suas pernas também, grandes e peludas também, tudo nele era maravilhoso.

- Isso garoto, vai assim mesmo… - A respiração dele tava aumentando a medida que eu ia mais rápido. - Agora é a minha vez.

Ele começou a movimentar o corpo, fudendo minha boca, abri ela o máximo que conseguia pra aguentar, não conseguia ir muito pra trás por causa da parede então tinha que aguentar rola entrando e saindo, cada estocada rápida e forte me faziam delirar, tava ficando louco naquela pica e salivando muito. Ele tirou o pau da minha boca bem babado e bateu com ele na minha cara.

- Era isso que você queria, né?

- Uhum. - Respondi, manhoso.

- Levanta que eu quero provar algo também.

Levantei e ele me virou de costas, abaixou o short que eu tava usando.

- Que bunda gostosa, não parava de apreciar ela, tava doido pra comer essa delícia.

- Ah é?

- Se prepara garoto, eu não pego leve.

Senti a língua dele no meu cu e só aí eu já tava começando a gemer, fiquei maluco com aquela língua poderosa bem na rodela, ele me chupava tanto que parecia que iria me engolir ali mesmo, ele foi levantando, beijando minhas costas e apertando a minha bunda, dando tapas cada vez mais fortes, os seus beijos foram parar no meu pescoço, me deixando todo arrepiado. Ele segurou no meu pescoço, colou seu corpo no meu e ai senti seus dedos penetraram meu cuzinho, entrando devagar e continente, ficando cada vez mais rápidos.

- Ah, Carlos.

- Pra você é senhor.

- Sim senhor… me fode vai…

- Pede um pouco mais.

- Ah, me fode, Senhor Carlos. - Dizia alternando entre um gemido e outro.

Carlos , tirou o dedo e foi colocando o seu pau no meu cu, ele foi entrando e eu gemendo cada vez mais, ele colocou a mão no meu peito e apertou, não sei como ele sabia mas aquilo mexeu comigo, ele começou a estocar, sem se preocupar em ir devagar, foi logo sendo bruto, me fazendo apoiar minhas mãos na parede pra aguentar a força dele, seus tapas ficaram mais fortes, deixando minha bunda vermelha, ele puxou meu cabelo pra trás, agarrou na minha cintura e meteu com mais força.

- Me fode, vai, me fode.

- Aguenta rola, aguenta que ainda tem muito pra você.

Carlos parecia incansável, ele não parava de me fuder um segundo. Ele me virou de frente, pegou minhas pernas e me colocou no ar, eu sou pequeno então ajudou, mas mesmo assim ele me pegou como se eu não fosse nada, ele me encostou na parede pra ajudar eu não cair, encaixei de novo o pau dele dentro de mim e novamente ele foi metendo, segurei no seu pescoço pra eu me apoiar e via ele me fudendo olhando no fundo dos meus olhos, enquanto eu de boca aberta, gemendo bem na cara dele, com uma cara manhosa de que precisava daquilo estava amando cada segundo. Carlos foi com força até gozar dentro de mim, quando me colocou no chão, minhas pernas estavam trêmulas quase não conseguia ficar em pé.

- A gente tem que fazer reformas aqui em casa mais vezes.

- Acha que me aguenta mais, garoto?

- Só tentando pra saber.

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Comentários

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Que tesão de cobto cara, bem escrito, bem detalhado, me deixou armado aqui. Ganhou um novo seguidor.

Quando tiver um tempinho dá uma olhada nos meus contos tbm e eiz oque achou. Abraços

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Magnífico,conto merece muito mais do que três estrelas

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Que delícia, gozei farto lembrando de uma experiência que eu tive há alguns anos atrás com um pedreiro também, jamais vou esquecer..

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Foto de perfil de Jota_

Um putinho manhoso e com atitude?? Quero também! Hehehe

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Foto de perfil de Foresteer

Não vou dar estrelinhas porque eu vi as estrelinhas brilhando na minha frente. São muitas.

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