As esposas de muitos maridos
Tema: Pescadas, cativeiro, estupro, sexo, grupal, fantasia.
Marcela, Laura e Julia estão caminhando pelas dunas da Praia Grande, brincando como crianças, escorregando na areia fininha e quente, com o sol apino, elas apesar do divertimento, estão suadas e exaustas. Laura fala para as amigas que é hora de darem uns mergulhos e elas deixam os bancos de areia e caminham pela praia em direção do mar. O nome Praia Grande se justifica pois, tem mais de três quilômetros de extensão e a faixa de areia tem quase 300 metros. Marcela fala para as amigas que seria melhor irem para a cabana onde seus maridos estão preparando o churrasco. Julia retruca dizendo que aqueles três devem é estar bebendo e botando conversa fora, que acredita que o churrasco deles, só para depois das 14 horas. Que teem tempo de darem uns mergulhos. Vestidas com biquinis de dimensões reduzidas é o que fazem e como são ótimas nadadores avançam mar adentro, além da rebentação.
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Mas algo as assusta, é o vento forte que de súbito varre toda região, fazendo o mar que de mansinho fique furioso. É uma luta inglória, apesar de nadarem dando fortes braçadas, vão cada vez mais sendo empurrada para longe da faixa de areia. Marcela se aproxima das amigas e grita para poder ser ouvida.... Meninas, prestem atenção, não é só o vento, estamos dentro de uma correnteza.... vamos poupar nossas forças... Elas sabem o que fazer, pois já nadaram em águas abertas, em uma maratona, com boas colocações na prova, Laura em uma 23ª colocação e Julia fazendo par com Marcela, em 28ª e 29ª, isso com mais de 90 concorrentes que terminaram a prova, podia-ser boas performas. As três amigas, ficam boiando, lado a lado e permanecem assim por longo tempo.
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O vento foi embora e o mar se acalmou, mas a malvada correnteza ainda persiste e Julia exclama: Caralho, puta merda, estamos fodidas! A costa sumiu, só vejo mar por todo os lados. calma Julia, observe que a correnteza está mais lenta, podemos nadar e tentar encontrar a faixa da praia. É o que observa Marcela. As três voltam a nadar, tendo como orientação o Sol, e assim em muitos minutos depois de braçadas, elas veem ao longe a rebentação, sinal evidente que é o mar beijando a praia. Laura calcula que devem estar a mais de três quilômetros da praia. Mesmo cansadas sabem que com um pouco de esforço conseguirão chegar à faixa de areia da Praia Grande. Julia que nada alguns metros atras de Laura e Marcela, sente uma contração violenta, dolorosa de um músculo da perna esquerda, tão forte que grita de dor, chamando atenção das amigas, que nadam rápido em sua direção.
“Me ajudem... é uma câimbra”.
Marcela e Laura, colocam os braços de Julia em seus ombros, para evitar que afunde e sabem que agora chegar à praia ficou mais difícil.
Entretanto algo de bom acontece e elas escutam o som de hélice e sabem que é uma embarcação. Ficam alerta, olhando ao redor e é com alívio que veem um pequeno barco a motor se aproximar. Abrem o berreiro, gritando a pleno pulmão....
SOCORROOOO... SOCORROOOO.... SOCORROOOO...
No barco pesqueiro, os tripulantes, que estão recolhendo uma gaiola de pesca, escutam o grito e vêem à bombordo, o que pensam serem sereias, gritando e acenando para eles, mas esse tolo pensar logo some e sabem que são náufragas, três mulheres e logo agem como a lei do mar manda. Tres pescadores com coletes salva-vidas, se jogam no mar e nadam em direção das mulheres e em pouco minutos, Marcela, Laura e Julia estão estendida no convés do pesqueiro, com 12 pasmados homens as olhando. Não receberam via rádio nenhum aviso de lancha ou iate naufragados, então de onde vieram as mulheres!
Mas Marcela e Laura sem nem agradecer o socorro recebido, fazem as manobras necessárias para aliviar a câimbra de Julia, que em pouco minutos avisa que parece a câimbra foi embora. Só então agradecem o socorro recebido. Um dos homens, que se identifica como o “Mestre” do pesqueiro se inclina ao lado das mulheres e pede explicação do ocorrido com elas. Laura em poucas palavras explica o ocorrido e pede que a levem de volta para a Praia Grande.
- Isso é impossível moça, estamos rumando para a Ilha Verde, onde temos o píer para desembarcar os nossos pescados.
- Quanto tempo até chegar a tal ilha, senhor?
- Se o tempo ajudar, dois dias,
É o que responde o homem.
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A noite já chegou e no pequeno recinto, em uma mesa retangular, com longos bancos fixo de cada lado, Marcela, Laura e Julia, estão sentadas, com seis pescadores, comendo peixe frito com pirão d’água, pois é só o que servem. Elas estão desconfortáveis, pois os homens as olham com explicito desejos em seus rostos. Vestindo somente os micros biquínis, seus belos corpos é o motivo da gula deles. Elas sabem disso e não os culpa, pois sabem que são homens e não santos. Mas pior fica quando o mestre indica onde vão dormir, em um recinto onde redes penduradas quase que colada umas as outras.
Os homens em grupos de quatro se revezam para o descanso da noite, três horas por turno e assim as três, em suas redes, sempre teem quatro deles no “dormitório”.
Madrugada alta, Laura dorme com um olho e o outro acordado, pois sua rede é ladeada por duas outras, ocupadas por homens. Ela tem absoluta razão de seu alerta, pois sente o peso de alguém, um homem nu, grudado nela, e sua boca colada a sua, num beijo como mordaça, a impede de gritar, mas que isso, sente o volume dele, cutucar sua boceta, ainda que por cima da calcinha do biquini, mas isso não é empecilho. O fundilho da calça é afastado para o lado e com um só empurrão, ele está dentro dela. A vagina de Laura está acostumada a receber invasores, de Roberto, seu marido, de Thiago e de Lourenço, seus colegas do escritório. Mas agora, ela sente muita dor, pois o pescador afoito, a invade com um só empurrão e com ela seca.
Laura não sabe, mas o mesmo está acontecendo com Marcela e Julia.
Os doze pescadores acostumados a comer peixe, decidiram comer também as mulheres, pois como eles, elas também foram colhidas do mar. O certo é que a chegada à ilha, prevista para dois dias, durou quatro e isso porque nesse meio-tempo, cada mulher “pescada”, foi comida, sem pirão d’água, pelos doze pescadores, seis vezes. 12 vezes 4 é igual a 48, é esse o número de fodas que Marcela, Laura e Julia, cada qual foram fodidas pelos rudes pescadores.
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No cais, toda a carga de peixe que lotava o porão do barco foi transferida para o frigorífico de terra, ficando à bordos só três pescados, Marcela, Laura e Julia, nuas e trancadas no pequeno compartimento das redes, de modo não alertarem o pessoal de terra que havia mais pescados a serem recolhidos. Assim sendo, as amigas, nas semanas seguintes se integraram como tripulantes do barco de pesca, sendo cozinheiras e ajudantes na faxina do barco. Marcela, Laura e Julia se acostumaram aos seus doze maridos que faziam rodízios em as foder. Não havia uma só noite que tinham descanso, pois sempre tinha um que vinha para a rede delas.
Se tornaram aparentemente submissas a esta absurda rotina, mas sempre pensando em escapar e a oportunidade surgiu quatro meses depois, quando aportaram numa doca para descarregar os porões abarrotados de pescados. Num descuidos escaparam do compartimento das redes por uma abertura na popa do pesqueiro e mergulharam nas calmas e poluídas águas em torno da doca e nadaram cerca de dez metros até encontrarem por onde pudessem sair da água.
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Foi com espanto que o mestre do pesqueiro, viu “suas três tripulantes”, rodeadas por um grupo de trabalhadores das docas e ele temeu o pior para ele e seus homens. Mas isso não aconteceu, pois, as três marinheiras, de bico fechados ficaram,
- Mestre, você e seus tripulantes são homens sortudos, pois estas três belezas vieram até a gente de modo pedir para embarcarem no teu barco para as levar para a Praia Grande, elas dizem que tem como pagar pela serviço, sendo cozinheiras de bordo.
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Na Praia Grande, elas nunca mais aportaram e agora o pesqueiro conta com quinze tripulantes, doze homens e três mulheres.
Marcela, Laura e Julia servem comida aos homens, literalmente falando. É como dizem, o ser humano, tem a incrível habilidade de se adaptar ao meio em que vive e foi assim, que as três amigas passaram a viver e nem de seus ex-maridos queriam saber mais. Pois cada qual tem quatro deles a disposição.
FIM
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