Somos três amigas, casadas e bem-amadas
Tema: Enrascada, drogas., paixão, sexo, grupal, brutalidade
Sueli, Norma e Leila, são amigas desde os tempos de estudantes, com 21, 22 e 23 anos respectivamente. Casadas com importantes figuras da sociedade local, filhos de famílias que nadam dinheiro. Mas as jovens assim mesmo preferem levar suas vidinhas à parte das esnobes famílias de seus esposos. Foi justamente por esta razão que se viram envolvidas numa tremenda enrascada, que não sabem como se livrarem dela e foi assim que tudo começou:
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- Norminha, estou louquinha para assistir ao show da banda “Os loucos da Noite” eles vem se apresentar aqui no nosso estado.
- É, mas não na nossa cidade, Leila.
- Mas isso não nos impedirá. Vamos mentir um pouco para os maridos e lhes dizer que iremos passar o fim de semana no sítio de teu avô, Sueli, mas na verdade vamos nos desviar um pouco e irmos até Lavras Altas, onde eles vão se apresentar.
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Tudo correu como as pestinhas queriam, pela internet reservaram hotel para duas noites e compraram os ingressos para “Os loucos da Noite”. No primeiro dia da apresentação, foram as que mais pularam e gritaram quase que invadindo o palco. Depois eufóricas voltam para o hotel, mas acesas como estavam preferiram aproveitar mais um pouco a noite e foram para a boate no terraço do hotel e lá depois de bebericarem um pouco, pularam como adolescentes, quando viram os rapazes da banda chegarem, os seis e três outros, que foram ocupar mesas ao redor da pista de dança.
- Meu Deus! Vamos falar com eles?
- Acho melhor não, Leila... eles não vão gostar, e estão em grupo de nove Homens
- Eu só vou pedir um autógrafo e depois voltar para nossa mesa.
- Se você vai, então iremos as três... penso que ter os autógrafos de todos, isso seria uma loucura total.
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Uma hora depois, Sueli, Norma e Leila, estavam sentadas com os nove rapazes da banda, bebendo e conversando com eles, totalmente encantadas. Não recusaram nenhuma rodada de uísque, servido a todo momento e tão embriagadas ficaram que em pouco tempo estavam na suíte deles, no último pavimento do hotel, dançando agarradinhas com um e outro, pois eram em três e eles em nove. Não tardou muito e todos estavam pelados como vieram ao mundo e as três senhoras, casadas e honestas, sob ação de drogas que as deixavam excitadas como nunca se sentiram, a todo momento tinham bocas e dedos bolindo suas intimidades. Com a orgia correndo solta e por falta de espaço na cama, foi sob o tapete da sala que Sueli, Norma e Leila, foram lambidas, chupadas e mordidas em cada pedacinhos de seus belos corpinhos e recheadas de porra por cada um deles, pela boceta, cu e boca e este bacanal durou horas.
Leila em certo momento, se viu chupando um pau grandão ao mesmo tempo que era penetrada pelo ânus por outro e um terceiro a invadia pela vagina. Ela sentia que isso era totalmente fora do contexto, entretanto enormemente excitada sob ação de drogas alucinógenas, estava gostando e queria ainda mais. Ao seu lado, Norma, deitada por cima de um cara, fazia uma dupla chupação, num 69 ruidoso e nem deu bola, quando foi penetrada pelo cu, por um outro. Sueli sentada sobre uma poltrona, com as pernas apoiadas nos braços estofados, mostrava sua boceta totalmente pelada e com a mão espalmada batia nela, enquanto falava com voz pastosa:
- Venham rapazes, ela hoje é de todos vocês, podem chupar ou a rechearem com seus belos caralhos.
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Os rapazes da banda e seus três auxiliares, gente acostumada ao uso de todo tipo de droga, continuaram seu consumo durante toda noitada de farra, mas para as três amigas, senhoras casadas e bem-amadas por seus maridos, marinheiros de primeira viajem, que nunca fumaram um cigarro comum, as drogas consumidas em excesso as deixaram totalmente “doidonas” e assim se entregaram de corpo e alma aos nove rapazes da banda que tanto apreciavam.
Muitas horas durou o incrível bacanal dos nove homens e das três mulheres. Já passava das 15 horas do dia seguinte, quando finalmente as amigas saíram do torpor que se encontravam, ainda sobre o tapete da suíte e nuas. Assustadas com tudo que fizeram se entreolham, cada qual querendo saber da outra, o porquê agirem de modo tão ordinário, afinal são casadas e amadas por seus maridos.
- Meninas, agora é tarde para arrependimento, depois do leite derramado não tem mais volta.
- Santa miséria, nós fizemos sexo grupal com nove homens! Como isso foi possível?
- Não sei meninas, mas acho que foi a bebida que nos deixou doidona e eles não nos pouparam... estou toda doída, principalmente na bunda e na buceta.
- Que merda, não é para menos, Sueli, você está coberta de manchas vermelha de chupões e até marcas de dentadas!
- Só eu não, você está pior que eu, Norma, nós três na verdade!
- Filhos da puta! São homens ou cachorros? Como vamos voltar para casa com essas marcas? Olhem só... tenho marcas de dente até no pescoço!!!
- Não estamos com condições de pensar agora. Já que estamos na suíte, vamos usar aquele enorme banheiro e limpar nossos corpo que fedem a porra.
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As amigas ficam quase uma hora tomando banho e depois, vestidas procuram na pequena geladeira algo para beber, mas não encontram nada, pois durante a orgia da noite, eles consumiram tudo.
Leila vê em uma mesinha uma garrafa com um pouco de uísque, está quente e mal deu para encher um copo. Entretanto na geladeira tem gelo numa forminha e com três pedrinhas o copo fica cheio e cada uma bebe um terço do uísque e tratam de sair da suíte.
As amigas, não sabem, mas o que beberam foi uma quantidade concentrada de drogas diluídas no uísque. Os rapazes colocaram uma quantidade da droga equivalente a duas colheres de sopa nas taças servidas a elas durante a noite, o suficiente para ficarem doidonas e assim se entregarem ao grupo.
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Já perto da porta, Sueli vê na mesinha ao lado, um grande envelope cinza e sobre ele os seus nomes, Sueli, Norma e Leila.
- Que merda é essa?
Exclama Sueli e ela mesma abre o envelope e nele há um grosso maço de notas e um bilhete. Ficam de boca aberta e perplexo com o que leem:
“Garotas, agradecemos a bela noite que nos proporcionaram. Este é o cachê de vocês, cinco mil para cada uma, vocês mereceram. Deixem os números dos seus telefones, pois na sexta, será o último show aqui e queremos fazer nova orgia com vocês três, pagaremos o mesmo valor”
- Minha nossa! O que é isso? Eles estão nos pagando pela farra da noite?
- Sueli, eles estão crentes de que somos garotas de programas! Que merda!!
- Fizemos sexo grupal com nove homens, eles só podiam pensar isso mesmo de nós. Mulheres casadas não fariam a putaria que fizemos... não temos perdão e agimos como prostitutas. Nem sei como me desculpar com Ricardo, com estas marcas por todo corpo, vejam até no pescoço e ombros, aqueles filhos da puta me morderam e deram chupões!
- O que vamos fazer, amigas? Não podemos chegar em casa do modo que estamos!
- Sueli, você disse ao teu marido que iríamos passar o fim de semana no sítio de seu avô, então vamos para lá. Vamos no teu carro e ficaremos no sítio até as marcas de nossos corpos sumirem. Ficaremos com este dinheiro para pagarmos a gasolina e comermos na estrada. Para os maridos, vamos ligar e dizer que resolvemos passar mais alguns dias no sítio, aproveitando as delícias de lá.
- Você é genial, Leila! Vamos fazer isso mesmo. Pegaremos nossas mochilas no nosso quarto, fechar a conta do hotel e embarcar no teu carro lá na garagem.
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Em poucos minutos as amigas fecham a conta e estão na estrada, no carro de Sueli
- Que merda está fazendo Sueli? Pare de fazer ziguezague!
- Estranho.... estou sonolenta.... não consigo manter os olhos abertos!
- Que porcaria! Eu também estou assim.
- Eu também! Não pode ser.... estamos sob efeito de entorpecentes ou algo parecido.... foi o uísque que bebemos na suíte dos rapazes!
- Sueli, tire o pé do acelerador e entre naquele desvio ali em frente.... se a polícia rodoviária nos pega drogadas, estaremos fudidas.
O tal desvio é uma estradinha de barro batido, tão estreita que os galhos do matagal dos lados chegam a raspar no carro. Sueli com a cabeça apoiada no volante, deixa seu carro ir de encontro à mata à esquerda. Sueli, Norma e Leila, estão desacordadas caídas no estofamento.
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Seis homens, moradores da comunidade Estrela Vermelha, vindo de um “ganho” assaltando e roubando casas de sitiantes das redondezas, se surpreendem com o caminho fechado por um carro e dele se aproximam para saber a razão do veículo estar ali, que não é caminho para carros.
- O homem devia estar fugindo e bicou para este lugar, camaradas!
- Se for assim deve ser carro roubado!
- Acho que ele estava é embriagado!
- Será que tem presunto lá dentro?
- Puta merda! Tem três mulheres morta ai dentro!!!
- Acho que não estão mortas, vi aquela ali atrás mover um pouco a cabeça.
- Então vamos abrir a portas e examinar as mulheres.
Os seis homens examinam as jovens drogadas e verificam que não apresentam nenhum ferimento a não ser muitas manchas vermelhas e algumas até roxas nos seus corpos, isso porque abriram suas blusas e levantaram as saias.
- Que porcaria é essa? Estas marca nas mulheres? Será algum tipo de doença, e por que elas estão apagadas?
- Não sei não, mas estas coisas são parecidas com chupões de homens. Quando minha mulher volta da farra com as mesmas manchas, ela fala que são chupões dos homens lá na casa do Celestino.
- Você quer dizer no buteiro do Celestino.
- Queres dizer que essas marcas são chupões de homens?
- Tenho certeza, Bibinho. O que vamos fazer?
- Vamos foder as mulheres, turma, e levar tudo que é delas.
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Os seis bandidos retiram Sueli, Noma e Leila do carro e as colocam estendidas na mata e as desnudam totalmente, retirando das três, brincos, alianças, colares, documentos, celulares e colocam a pilhagem num montinho e junto com suas roupas e sapatos e logo começa o hediondo estupro coletivo das coitadas que, graças aos céus estão dopadas e nada sentem. São penetradas pelo ânus, vagina e boca e chupadas e mordidas como se eles lobos ferozes fossem. Depois, sem a menor piedade deixam as três na mata, nuas como vieram ao mundo, para que sejam devoradas pelos lobos e outros carnívoros que habitam a região.
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Norma é a primeira a despertar, sente muito frio, tudo lhe dói, percebe que está deitada no meio da mata e logo pensa que sofreram um acidente e que fora jogada para fora do carro. Escuta um gemido, olha e vê ao seu lado, Sueli e pouco adiante Leila. Então percebe que as três estão nuas caída no meio do mato. O terror as toma de assalto e o pior não veem o carro e nem suas roupas. Ainda por cima, percebem que estão com muito mais mordidas pelo seus corpos, algumas até com sangramento. Sueli olha com pânico para Norma e Leila também olha e ficam apavoradas. Uma enorme cobra está se enroscando no corpo da amiga. É uma sucuri que deve ter mais de seis metros. Norma a sente em sua cintura e seu pânico é tanto que histérica grita por socorro, mas nem Leila e muito menos Sueli tem condições de a socorrer, pois o pavor as domina e ficam apenas olhando, paralisadas pelo terror de ver aquela monstruosa criatura em torno da cintura de Norma, que sente a pressão em suas costelas e entra em choque, tendo ciência que a sucuri que pode engolir um bezerro, também a engolirá.
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Mas para sua felicidade, dois barbudos caçadores, escutam o berreiro de uma mulher e correm para ver do que se trata. O que veem os fazem agir imediatamente, a sucuri já está com três voltas em torno da cintura e peito de uma mulher se preparando para o aperto fatal, com seus facões e machadinhas eles atacam a bicha, procurando em primeiro lugar decepar a cabeçorra da sucuri. Eles sabem que mesmo assim o abraço em volta da mulher vai continuar e usam suas armas para impedir o abraço fatal. Norma não sente, pois está apagada e graças a isso não sentiu a cobra ser aos poucos retalhadas aos pedaços tendo seu corpo coberto por toda as entranhas da cobra. Eles examinam Norma e se espantam por ela estar totalmente nua e com o corpo com manchas por todo corpo e aquilo não foi feito pela sucuri, se parecendo mais chupões e dentada feitos por homens, mas eles notam que a sucuri conseguiu fazer pressão suficiente no corpo da mulher, de modo que calculam que ouve deslocamento de algumas vertebras. Eles examinam as costas de norma e tem certeza de que a cobra não exerceu força suficiente para fraturar as costelas, mas deixou marcas profundas em volta do seu corpo.
- A cobra não apertou o suficiente, Raimundo. Mas olhe, está coberta com o sangue da bicha e o pior aconteceu, veja ela foi contaminada, com o os intestinos e o sangue da cobra.
- Pedrão, como tinha estas dentadas de homens em seu corpo o sangue da sucuri se misturou com os dela, a coitada não vai morrer, mas ficará muito doente por alguns dias.
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Sueli e Leila estão como se petrificadas, olhando com terror para Norma coberta de sangue e pensam que é dela.
- Fiquem calmas as duas, o sangue não é da amiga de vocês, mas da cobra. Agora prestem atenção, fiquem de pé e parem com este chilique e venham com a gente, precisamos levar a coitada para a nossa cabana que fica perto daqui, para combater o veneno do sangue da cobra, será necessário ela ter alto teor de álcool no sangue.
Na cabana dos caçadores, Norma é mergulhada numa grande tina cheia de água e eles pedem que as amigas a lavem, não deixando uma única gota do sangue e da imundície da cobra no corpo de Norma. É o que elas fazem apesar de estarem quase que em choque por verem Norma tão pálida e sem sentidos. Depois elas não entendem qual razão, os dois homens forçarem Norma a beber aguardente.
- Moças, é necessário que a amiga de vocês tenha alto teor alcoólico em seu sangue, é único modo de combater o veneno da cobra que entrou no sangue da amigas de vocês.
Leila e Sueli, ao saberem disso, fazem com que Norma, de gole em gole, beba quase meia garrafa de aguardente.
- Agora queremos saber o que aconteceu com vocês para estarem peladas no meio daquela mata toda?
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As duas se veem na obrigação de contar aos mateiros, parte da verdade do que aconteceu, dizendo que estavam na casa de uns “amigos” e que foram drogadas e sem saberem disso, foram embora no carro delas, depois perderam os sentidos, mas estavam dentro do carro e não sabem por que estavam sem roupa e jogadas na mata.
- Achamos que fomos roubadas e que levaram o nosso carro e nossas roupas e que fomos estupradas. Os bandidos deixaram marcas em nossos corpos, como podem observar.
- Pior é que estamos sem um tostão e sem documento nenhum. Os safados levaram até nossas alianças, brincos e colares e principalmente os celulares. Não temos como pedir ajuda a ninguém.
- Moças, se querem que a amiga de vocês fique boa é melhor não a levar daqui. Pois na vila mais próxima não tem posto médico. Sem dinheiro, roupas e documentos, vai ser difícil a levarem para uma cidade que tenha recursos, além disso a transportarem no estado que está é muito perigoso.
- O Senhor quer dizer que teremos de ficar aqui até Norma ficar boa?
- É isso mesmo moça.
- Sueli, de qualquer modo, não poderemos voltar para casa. Está lembrada? Veja como estão nossos corpos. Não haverá nenhuma explicação que seja aceita pelos nossos maridos. A não ser contarmos a verdade.
- Está maluca, Leila? Você vai chegar para o teu marido e falar:
“Querido, eu Norma e Sueli, fizemos sexo grupal com novo homens, na suíte deles”.
- Maldição! Que merda nos metermos e o pior é que com a falta de notícias nossas, eles vão entrar em contato como sítio de meu avô e saberão que não estivemos lá, como falamos.
- É isso mesmo, Sueli. No momento o melhor a fazer é ficarmos aqui, como este senhor falou.
- Meu nome é Raimundo e aquele ali é o Pedrão. Nossa cabana é pequena, mas vai caber vocês três. Comida e água não vão faltar. É carne de caça e de pescado, farinha, sal e bolacha d’água, fora isso. Temos pouca coisa mais para oferecer.
- Vocês estão tão preocupadas com o que farão, que até esqueceram que estão pelada na nossa frente. Isso não é bom, pois somos homens que a muito não vemos mulher. É uma tentação danada, e a gente fica com tesão, essa é a verdade.
- Oh, meu deus! Nos desculpe, senhor Pedrão.
- Não é necessário se desculpar, moça, é uma delícia ver as joias de vocês sem nenhum pentelho, o que não é normal na mulherada da região, que tem uma mata danada no meio das pernas. Mas nós temos uns retalhos de pele de caça que poderão usar para as tapar.
Sueli e Leila, só agora parecem que ficam envergonhadas de sua nudez total em frente dos barbudos caçadores e como único recurso, se escondem atrás da tina onde Norma está com água até os ombros. Raimundo e Pedrão caem na risada e lhes falam que agora é tarde para se esconderem.
- Você é a Sueli, se não estou enganado. Não sei quem as roubou e fudeu, mas pelo modo que deixaram marcas de dentes em vocês, devem ser parentes de lobos. Nunca vi safadeza como essa. Além disso, estão com marcas vermelhas de chupões. Nós podemos fazer um creme de algumas plantas da mata e logo estão novinhas em folha.
- Nossa! Isso é verdade? É o que mais queremos, fazer sumir isso de nós. Vocês são nossos anjos da guarda. Nem sabemos como agradecer.
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Alguns dias depois, Norma se sentindo melhor, está deitada em uma rede com o corpo coberto por uma espécie de pomada na cor verde, que os mateiros fizeram como remédio para remover as suas muitas marcas de dentadas e de chupões. Ela ri e chora e parece delirar, mas grande parte disso é porque está bastante embriagada, pois em quatro dias ela bebeu quase dois litros de aguardente.
- Não é necessário a fazerem beber mais cachaça. O veneno da cobra já foi neutralizado pelo álcool, sabemos disso porque ela não tem mais febre. Agora tem de beber muita água, muita mesmo.
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É o que falam os caçadores. Sueli e Leila, como boas amigas, bancaram de enfermeira para Norma, até limpando as suas sujeiras. As duas agora estão com uma espécie de tanga, feita de pele, que só serve para tapar suas bocetas, mas não as bundas e seios, que continuam a serem exibidos, pois nessa altura do campeonato, nem se preocupam mais em se esconderem dos mateiros. Como não poderia deixar de ser, eles ficam, cada vez mais, com enorme vontade de as comer.
Então não suportando mais seu desejo, Raimundo se decide que já passou da hora de as foder. É madrugada, Leila está deitada sobre uma esteira, tendo Sueli ao seu lado. Norma ocupa uma das redes, a que era de Raimundo. Pedrão está na sua rede. Ele, Raimundo está deitado numa esteira bem ao lado de Leila e não consegue dormir com tesão explodindo e na semiescuridão da cabana, consegue ver o corpo dela. Estimulado por esta visão, escorrega o corpo para perto de Leila e estende a mão e a pousa em sua coxa direita, não sabendo qual será a atitude da mulher, se atreve e escorrega a mão para a parte interna da coxa e vai subindo. Leila não está dormindo, pois, sua mente não consegue esquecer da tremenda enrascada que se meteram e assim percebe o mateiro se aproximar. Ela já esperava que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, pois há muito os via de olhos grandes para cima dela e de Sueli. Ela teme que se o repelir, ele poderá a tomar força, pois mesmo sendo homens de boa índole, o chamamento da carne poderá prevalecer. Então decide não o repelir. Estremece por inteiro quando os dedos grossos e calosos do mateiro penetram em sua boceta. Ele é rude e nada gentil, como não poderia deixar de ser, mas estranhamente Leila gosta e logo fica excitada e lubrificada e apenas sussurra para ele: “Tome mais cuidado, que isso é carne de mulher e não de caça”. Raimundo, sabendo que tem passe livre, demonstrando que está com enorme fome, sem maiores preâmbulos, se posiciona por cima de Leila e a penetra com um só impulso e começa a cavalgar como um touro bravio, bufando e roçando seu bigode e barda no seu macio rosto. Leila apenas pensa:
“Puta merda, ele é um autêntico homem das cavernas, rude e grosseiro”. Mas acontece que inexplicavelmente ela fica excitada como nunca ficou e o envolve com braços e pernas, se igualando a ele como uma feroz femea. O selvagem e barulhento sexo entre eles, deve ter espantado até os pássaro das árvores em torno da cabana e acorda Sueli, que espantada e sentada observa sua amiga engatada com o mateiro, num feroz sexo, como nunca pensou que fosse capaz. Chocada, se ergue e se afasta, encabulada de ficar ao lado deles.
Pedrão que dormia na sua rede ao lado da rede de Norma, também acorda e logo percebe a origem de tanta “algazarra”, é Raimundo fodendo uma das mulheres. Olha ao redor e vê quase ao seu lado, a outra mulher, de olhos fixo na dupla engatada sobre a esteira. Sem querer deixar o companheiro em “vantagem” e com a mesma fome, Pedrão estende o braço e segura Sueli pelo pulso e a puxa com força para sua rede. Como se estivesse fascinada vendo Leila se portando como uma loba no cio, ela não reage e em um par de minutos, Sueli sente o descomunal pau de Pedrão a penetrando.
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Deste dia em diante, não ouve mais volta, era sexo de manhã, de tarde e de noite. Tão logo Norma fica curada, ela não escapou da fome de sexo dos dois mateiros e numa noite, depois deles foderam Sueli e Leila, que não tinham condições de se negarem a eles, Norma que a tudo assistia deitada em “sua” rede, se viu puxada para a rede por Pedrão e Raimundo. Um fodendo pelo cu e o outro pela vagina, verdade que não ao mesmo tempo. Como Sueli e Leila. Noma inicialmente ficou com medo deles, entretanto não tardou muito, ela entrou na loucura do sexo animalesco com os dois mateiros, exatamente como suas amigas.
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“cinquenta dias depois”
Mesmo depois de tanto tempo do sumiço das três amigas, seus maridos e familiares não desistiam em usar de todos os recursos para as encontrar, principalmente depois que a polícia estadual, localizou o carro de Sueli e no porta-malas, roupas e sapatos das jovens. O veículo foi apreendido pela Polícia Rodoviária Estadual, quando tentou fugir de um posto policial, quando solicitado a parar para ser revistado. Houve perseguição e troca de tiros, que ocasionou a morte de quatro dos homens que estavam no carro e ferimento em um dos policiais. Documentos e celulares das mulheres estavam com os bandidos, que foram identificados como uma quadrilha que há muito atuava na região campestre do estado. Os dois sobreviventes, depois de um “incentivo” confessaram que pertenciam a quadrilha, mas que nada sabiam sobre o que aconteceu com as mulheres, pois só embarcaram no carro depois dos comparsas estarem de posse dele e juram por todos os santos que isso era a pura verdade. A descoberta que as senhoras foram assaltadas e provavelmente estupradas pela quadrilha, levou a quase certeza de que foram assassinadas. Mesmo assim, as buscas continuaram. Agora provavelmente para encontrar seus corpos.
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Entretanto Sueli, Norma e Leila, não estão mortas, mas sim bem vivas, “morando” na cabana dos caçadores, agora como suas mulheres. Estão com cabelos parecendo com cabelos de espiga de milho, unhas, dentes e peles e condições precárias, e acima de tudo, sem saberem como poderão voltar para casa, para seus maridos. Verdade que suas mentes também estão sofrendo das privações que passaram nos quase dois meses e assim não se acham capazes de encontrar uma solução para mitigar a terrível situação que se encontram, afinal elas são moças da cidade e agora vivendo em condições tão precárias estão as solapando por dentro, em suas mentes e almas e só uma coisa as fazem se sentiram que estão vivas, é o sexo selvagem que fazem diariamente com os dois caçadores de peles.
“sessenta dias depois”
Pedrão e Raimundo foram até vila Beira do Rio e lá venderam as peles e com o dinheiro, compraram algumas roupas para suas “mulheres” assim como sandálias e a pedido delas, feijão, arroz, sal, café, açúcar e bolachas entre outras coisas, como sabão, pentes e escovas de dentes. Sabonetes, pasta dental e artigos de higiene intima e preservativos. Assim as amigas passaram a ter melhores condições de vida ao lado de seus novos maridos.
“Quinze meses mais tarde”.
Na cabana, agora maior e com mais conforto, vive Raimundo com suas três esposas, Sueli, Leila e Norma e igualmente Pedrão com suas esposas, Sueli, Leila e Norma. Que nem pensam mais em voltar par seus ex-maridos.
FIM
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