Eu sempre tive um pouco de inveja de minha amiga Lucy. Ela tinha tudo o que eu não tinha: um marido que a adorava, uma casa linda, dois filhos perfeitos e uma carreira bem-sucedida. Mas o que eu mais invejava nela era seu cachorro, Max.
Ela me falou que o cachorro era de uma raça rara, chamada wolfhound. Eu nunca tinha ouvido falar neste tipo de animal, mas ele era enorme e lindo.
Quer ouvir a história da Camila, uma novinha que precisou de ajuda com o pneu do carro de madrugada, mas o borracheiro disse que só iria fazer o serviço se ela desse o cuzinho em troca?
Procure por Castelo do sexo no Spotify. Você vai ouvir contos eróticos novos em áudio toda semana, geralmente na sexta.
Na próxima semana vai sair o conto de uma casada que contratou um garoto de programa dotado.
Se preferir, visite a playlist com todos os contos em:
https://encurtador.com.br/RIbPD
Sempre que nos encontrávamos para um café , ele se sentava ao meu lado, com seu hálito quente em meu pescoço causando arrepios em minha espinha e suas enormes patas descansando suavemente em minhas pernas. Eu não conseguia deixar de sonhar acordada com aquelas patas acariciando outras partes do meu corpo, imaginando como seria sentir elas em outras partes do meu corpo.
Um dia, Lucy perguntou se eu poderia cuidar de Max enquanto ela viajava por uma semana. Ela estava indo para o Rio com o marido para uma viagem de aniversário e precisava de alguém de confiança para ficar de olho nele. É claro que eu aceitei - ansiosamente. Minha atração por esse cão era mais do que apenas afeição amigável; era primordial e avassaladora.
Quando Lucy foi embora, não pude deixar de acariciar a cabeça de Max, que estava deitado aos meus pés enquanto assistíamos à televisão juntos. Sua língua saía da boca de felicidade enquanto ele me olhava com aqueles olhos cativantes.
Eu já tinha lido sobre aventuras sexuais com animais e isto sempre me excitou
muito, principalmente os vídeos que via online en sites obscuros, mas até então tudo sempre tinha sido fantasia.
Assisti a alguns vídeos que eu gostava e fiquei com muito tesão. Fechei a casa
toda, deixando apenas a luz da televisão que iluminava o ambiente.
Despi-me lentamente, sentindo o calor aumentar entre minhas pernas à medida que cada peça de roupa caía, até que fiquei diante dele nua.
Max choramingou baixinho, mas não se moveu de onde estava deitado no chão acarpetado. Eu me ajoelhei ao lado dele, acariciando suas costas e
pescoço gentilmente. Enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, senti uma onda de excitação me percorrer, imaginando como seria a sensação de ter seu
pau duro pressionado contra mim em vez de apenas sua pele macia e peluda.
Ele se virou, erguendo as patas para o alto e apresentando sua barriga para que
eu continuasse a lhe dar carinho. Minha respiração ficou presa na garganta quando meus dedos roçaram em seu pau flácido - maior do que qualquer
pica humana que eu já tinha visto antes.
Com as mãos trêmulas, segurei-o com firmeza e comecei a acariciá-lo lentamente para cima e para baixo ao longo de seu comprimento, maravilhando-me com a sensação de calor, embora ele ainda não estivesse ereto. Um gemido suave escapou de mim quando aumentei o ritmo, apreciando a sensação de sua ereção crescente preenchendo completamente minha mão.
Ele começou a arfar, tentando se virar, mas coloquei a mão gentimente sobre sua
barriga e continuei massageando seu pau duro. Virei minha bunda para ele e ele
me lambeu gostoso, sua língua maravilhosa descendo de cima para baixo.
Não pude mais resistir -
fiquei de quatro no tapete e o chamei; ele se elvantou e eu entrei em baixo
dele, me posicionando como uma cadela sobre aquele macho forte.
Segurando a ponta do pau dele e o guiando para minha buceta, eu me empalei em seu pauzão latejante com um suspiro de prazer. O tamanho dele me esticou completamente, mas me senti incrivelmente cheia; cada centímetro deslizou para dentro de mim com facilidade, apesar de ser muito maior do que qualquer coisa que um ser humano já havia conseguido
introduzir em mim antes. Seu pau me preencheu completamente - cada centímetro enterrado profundamente em minha buceta quente, até tocar o colo do meu útero.
Ele se movia ritmicamente para a frente e para trás, empurrando o pau em mim
com força. Doía um pouco, mas mesmo assim eu rebolava muito, enquanto o suor se acumulava em minha testa devido ao esforço misturado com a paixão luxuriosa.
Eu gritava alto com o prazer absoluto que me percorria cada vez que ele roçava em um ponto particularmente sensível no fundo
da minha xota.
Era diferente de tudo o que eu já havia experimentado antes: Nenhum homem
jamais tinha me comido com tanto abandono, era como se eu realmente fosse sua cadela.
À medida que meu orgasmo se aproximava, parecia que o pau dele inchava muito
mais. Era um pouco incômodo, pois ele não parava de meter, em uma velocidade
alucinante, suas patas me machucando um pouco, mas eu gozei mesmo assim,
jogando a bunda pra cima e quase o deslocando. Ele meteu mais uma vez e ficou
parado.
Apesar de seu tamanho, Max não se moveu nem um centímetro, ficou apenas
encaixado em mim ofegando por algum tempo até que o pau dele começou a
desinchar aos poucos.
Quando consegui me levantar, fui direto para a frente do espelho, minha buceta
estava dolorida e meu corpo com marcas das unhas dele, mas eu estava
satisfeita.
Fiquei cuidando dele por algum tempo, aproveitando muito aquele pau grosso que
me fez gozar muito. Estou até pensando em comprar um cachorro só pra mim, pra
me comer gostoso sempre que eu quiser.
Não se esqueça de buscar por Castelo do sexo no Spotify ou visitar a playlist em:
https://encurtador.com.br/RIbPD
