Meu nome é Gláucia, sou negra, lábios carnudos, tenho uma bunda grande que gosto de exibir com roupas justas ou coladas. Como ela realmente é grande até mesmo um vestido longo atrae olhares por onde passo e confesso que adoro ver os homens babando no meu rabo.
O caso que vou contar aconteceu quando aceitei participar de um happy hour na empresa. Como moro sozinha é normal passar o final de semana sozinha a noite. Mas nesse final de semana eu não imaginava a surpresa que teria. Sempre provoquei muito os marmanjos do trabalho rsrsrsr. Trabalho na Administração de uma rede de lojas então sempre vou com calças de montaria bem coladas pra realçar meus contornos, gosto de usar saias também mas sempre comportadas. Não sou vulgar mas sei como provocar os homens.
Sendo assim, naquela sexta feira fui trabalhar pronta pra causar. Vesti uma saia preta pouco acima dos joelhos, meia calça preta 7/8, daquelas que dá pra usar com cinta liga e os homens babam quando a gente usa, salto alto lógico, calcinha fio dental preta e uma camisa de alcinha de cetim branca sem sutiã. Por cima da camisa uma blusinha preta pra tentar manter a postura profissional sendo provocativa sem ser vulgar. Fui trabalhar e o efeito esperado aconteceu. Por onde eu passava sentia os olhares de desejo dos homens, alguns não conseguiam nem disfarçar e olhavam como tarados. Na hora do almoço o Beto veio me convidar para tomar umas cervejas com a galera depois do expediente, passando a mão nas minhas costas. Aceitei lógico!
No final do expediente retoquei a maquiagem e fui.
Éramos oito meninas comigo e apenas quatro homens. Fomos em um barzinho famoso na noite, bebemos bastante, rimos e falamos muita bobagem. Houve um momento em que Letícia e Beto se pegaram. Comentei: "Gente a Letícia não é casada?"
Wesley me olhou com cara de safado e respondeu: "O que acontece aqui, fica aqui." Todos riram inclusive eu. Eu já estava bem alegre quando Wesley me chamou pra dançar um forró que tocava. O safado estava com o pau duro e eu podia sentir ele roçando minha perna, sua mão a todo momento escorregava descendo pra minha bunda. Eu ria e puxava ela pra cima novamente. A noite estava gostosa mas tínhamos que ir embora. Letícia, Soraia e Amanda foram as primeiras pois eram casadas. Logo depois foi a vez da Jose e da Mariana e assim foi. Por volta das 22:00 horas percebi que eu e Samanta éramos as últimas. Resolvemos ir embora, o pai da Samanta veio buscar ela e sobrou apenas eu. Quando eu ia chamar um Uber, Beto me ofereceu carona. Aceitei. Beto foi buscar o carro e quando chegou no banco da frente ia o estagiário que o povo da empresa chama de Harry Potter e eu não sei o nome, no banco de trás o Wesley. Achei estranho mas entrei e sentei no banco de trás, na esquina do bar o Rafael esperava. Aí começou o problema... Fiquei sentada no meio, de um lado o Wesley, um negro forte e com cara de safado, do outro o Rafael, branco, super gentil e o pessoal comentava que tinha pinta de viado. Todos conversamos animados, eu tirei a blusa preta ficando só com a de alcinhas, vez ou outra o Wesley dava um jeito de passar a mão na minha perna e eu me fingia de boba. Rafael me comia com os olhos mas era super respeitador (Talvez por isso a fama de gay), o Harry Potter ficava me olhando e sentava de lado com a desculpa de estar conversando com a gente. O Harry Potter tem uns 19 anos, usa óculos, tem cara de virgem e cheio de espinhas. Beto me olhava pelo retrovisor com cara de safado. Resolvi cruzar as pernas para o delírio de todos, tive que ficar meio de lado, então fiquei quase de frente pro Rafael conversando com ele enquanto ele parecia que ia me devorar com os olhos. Os bicos dos meus seios já denunciavam meu tesão e apontavam pra frente, Rafael não conseguia tirar os olhos deles, do meu lado, Wesley agora bem mas ousado passava as mãos descaradamente na minha coxa e a outra na minha nuca. Eu estava ficando excitada, sozinha no meio de dois homens no banco de trás do carro... Mas percebi que ninguém perguntou onde eu morava!
"Beto, você não perguntou onde eu moro!"
"Eu sei linda. Mas nós tivemos uma mudança de planos."
"Vocês vão me levar pra beber mais?"
Nesse momento Wesley me abraçou por trás agarrando meus peitos por cima da blusinha. Com uma mão ele apertava meus peitos enquanto a outra tentava entrar no meio das minhas pernas.
Rafael então segurou meus joelhos e foi forçando para abrir. " O que vocês estão fazendo?" Confesso que fiquei um pouco assustada. Então Rafael me soltou mas Wesley continuava me apertando e falou:
"Gláucia é o seguinte, o Harry Potter ouviu você e as outras meninas Letícia e Mariana conversando sobre sexo lá no barzinho e escutou você falando que tinha curiosidade de ser possuída por um monte de homem de uma vez. Se for mentira do Harry, ou caso você não queira a gente para por aqui e te leva pra sua casa agora. Agora se for verdade..." Falou o Wesley segurando minha nuca e passando a mão no meu rabo. "Se for verdade a gente vai dar uma festa." Completou.
Me soltei das mãos dele, fui em direção ao estagiário com cara de brava. "A Harry Potter fofoqueiro. Ouvindo conversa dos outros né." E dei um tapa na cara dele. Olhei pro Wesley e perguntei o que eles iam me dar pra beber.
"Você vai beber é leite sua cachorra!" Em um golpe só, Wesley puxou minha blusinha pra baixo, uma das alcinhas da minha blusa arrebentou e meus seios pularam pra fora. Me assustei e uma mistura de medo e tesão tomaram conta de mim. O Rafael então assistindo aquela brutalidade que o Wesley me tratava, não resistiu e caiu de boca nos meus seios chupando e apertando com tanta força que até doía. O Harry no banco da frente ficou louco e tentava passar a mão em mim. Eu segurei a cabeça do Rafael no meio dos meus peitos enquanto o Wesley levantava a minha saia com ignorância desfiando minha meia, coloquei uma perna encima da perna do Wesley abrindo bem pra que pudessem me tocar. A essa altura o tesão já tomava conta de mim: "Gente vai devagar!" Falei inutilmente.
Wesley me puxou fazendo eu beijar a boca dele, o jeito rude dele tava me enlouquecendo. Ele enfiou o dedo na minha bucetinha encharcada de tesão e depois me deu pra eu chupar, o que fiz olhando pra ele com carinha de safada. Entramos no estacionamento de um motel e fui praticamente arrancada do carro.
"Não por favor eu não quero, vocês estão me machucando!" Falei toda manhosa, olhei pro Wesley que até então era o mais grosseiro e fiz aquela carinha de mulher vadia, ele entendeu na hora, me puxou pelos cabelos, me deu um tapa na cara e me jogou no chão. Cai de quatro e quase me machuco de verdade, ele me puxou pelos cabelos de novo e quando me virei Wesley já estava com aquele caralho grosso, grande e lindo, cheio de veias e duro feito pedra apontando pra mim. Nem esperei ele mandar, agarrei aquele mastro com as duas mãos e mamei feito louca, me babei toda, escorrendo pelo queixo e caindo nos seios. Bati com ele na minha cara, enfiei no meio dos peitos e chupei.
Então fui levada para o quarto do motel. Lá dentro tive que conter os ânimos ou sairia dali com as roupas todas rasgadas, já não bastasse as meias e a blusinha, os três pareciam animais famintos diante da presa "inocente". Quando dei por mim estava só de calcinha fio dental preta e as meias 7/8 no meio dos quatro.
"Vai Harry, cê merece ser o primeiro moleque, afinal, foi você que achou o ouro."
"Vai devagar que ele é virgem hahaha."
Joguei o Harry na cama. O pau dele não era grande coisa, devia ter uns 15 centímetros e tava meia bomba, talvez pela falta de experiência. Ele caiu sentado na beirada da cama, me ajoelhei entre as pernas dele, terminei de tirar as calças dele e comecei a chupar aquele pinto até ficar duro. Os outros três tiraram as roupas e ficaram batendo punheta assistindo. Depois que a rola dele já tava dura me virei de costas pra ele, puxei a calcinha pro lado e sentei enfiando o pau dele na minha bucetinha raspada. Eu tava cheia de tesão e queria acabar logo com ele pra sentar no safado do Wesley. Sentei, quiquei, rebolei e gemi com as mãos na cabeça, o coitado tentava controlar segurando a minha cintura. Eu gemia e sentava sem dó. Depois de uns cinco minutos ele gritou e encheu minha bucetinha de porra. As pernas dele tremiam, me levantei e chupei o pau dele deixando ele limpinho. "Agora é a nossa vez." Disse o Beto me pegando pelo braço. O pau do Beto era maior que o do Rafael, esse por sua vez devia ter uns 17 centímetros mas o do Wesley! Nossa como eu tava doida pra sentar naquela vara! Eles me jogaram na cama e o Beto puxou minha calcinha pro lado e enfiou na minha bucetinha encharcada de tesão e da porra do Harry. Beto bombava sem dó enquanto o Rafael e o Wesley me davam o pau pra eu chupar, cada um ajoelhado de um lado. Wesley então me fez sentar na rola dele, era tudo que eu queria! Sentei com vontade e comecei a subir e descer rebolando minha bunda, Wesley puxou minha calcinha com tanta força que rasgou, depois me deu um tapão no rabo que até estalou. "Ai cachorro!" Gritei, tentei beijar a boca dele mas ele me puxou pelo cabelo e me deu um tapa na cara. "Eu não vou beijar mais essa boca, cê já mamou todo mundo aqui piranha." E me deu outro tapa na cara. Aquele homem era um cavalo mesmo, em todos os sentidos. De repente o Wesley pegou minhas nádegas e abriu arreganhando meu cuzinho. Olhei pra trás e lá estava o Harry Potter de novo, dessa vez mirando meu rabinho. "Harry o que cê tá fazendo?"
"Não te interessa putinha. Vou comer esse rabo, cê não sabe nem o nome do cara que cê sentou encima vadia." Pior que ele não tava mentindo, eu não sabia mesmo o nome dele mas adorei aquilo! Harry enfiou o pau no meu cú com facilidade, afinal não sou nenhuma mocinha mais. Agora eu tinha aquela rola enorme do Wesley na minha bucetinha enquanto o Harry socava no meu cú com força. Beto e Rafael vieram dar as picas pra eu mamar. Eu tomava tapas na bunda, na cara, puxão de cabelo, era xingada de puta, vadia, cachorra, vagabunda, enfim, tava sendo usada e esculachada de todas as maneiras. Eu já tava suada, quando o Harry gritou de novo, tirou o pau do meu cú e gozou na minha bunda toda. Rafael pegou o lençol que a essa altura tava todo bagunçado, limpou meu rabo e meteu de uma vez. Diferente dos outros que batiam na minha bunda o Rafael alisava ela toda. Parei de chupar o Beto, olhei pra trás e falei: "Vai Rafael, me trata como eu mereço. Bate na minha bunda filho da puta." Aquilo foi demais pra ele coitado, gozou feito louco no meu cuzinho escorrendo minhas pernas abaixo e sujando o Wesley. Ri e rebolei gostoso naquela vara. Então o Beto se posicionou atrás de mim e socou no meu rabo já arrombado, quando eu ia gemer o Rafael trouxe o pinto meia bomba pra eu chupar. "Agora limpa meu pau vagabunda." Chupei ele todo enquanto era fudida com força e violência. O Wesley então me jogou pro lado, Beto anunciou o gozo e eu me ajoelhei de boca aberta na frente dele. Beto gozou muito lambuzando minha cara e até meu cabelo. Não consegui nem abrir o olho, tive que me limpar no lençol.
Então o Wesley me colocou de quatro, eu sabia o que ele queria. Wesley enfiou o pau na minha bucetinha, tirou e veio comer meu cú. Eu gemia, gritava e os outros três só assistiam. Eu já tinha gozado muito naquele dia e não aguentava mais nada. Estava sem forças, totalmente entregue e o Wesley metia com força fazendo um barulho alto. Minha bunda ardia de tanto tapa e então ele me puxou fazendo eu me virar e gozou na minha cara toda. Lambuzou meu rosto, meu cabelo e meus seios, nunca vi tanta porra de uma vez! Chupei o pau dele todinho e cai exausta na cama. Depois de uns minutinhos fui tomar banho, precisava tirar aquele excesso de porra da minha cara e do meu corpo. Estava de perna bamba e até meio dolorida mas só de lembrar do que tinha acabado de fazer minha bucetinha ficava molhadinha. Quando sai do banheiro enrolada na toalha dei de cara com os quatro me esperando, pelados e com as rolas em pé! Olhei aquilo assustada, Wesley apontou pro chão perto dele. "Ajoelha aqui putinha."
Me ajoelhei, num gesto bruto ele arrancou minha toalha, agarrou meus cabelos e enfiou a rola na minha boca. Eu engasgava e a baba escorria pelo meu queixo enquanto ele metia na minha boca, meus olhos começam a lacrimejar, ele tira o pau da minha boca e bate com aquela rola enorme na minha cara. Mal tenho tempo de respirar e sinto um jato de porra no meu rosto. Era o Harry Potter, me virei e chupei o pau dele, logo em seguida fui puxada pelo Rafael. Comecei a chupar o pau dele olhando pro rosto dele, Rafael se contorcia. "Puta que pariu que boca gostosa!" Falou e encheu minha boca de porra, eu deixei escorrer um pouco pelo meu queixo caindo nos seios e engoli o restante. Depois foi Beto que veio, chupei e masturbei bastante a rola dele pedindo leitinho igual uma puta. Ele gozou na minha cara e na minha boca, depois me vez chupar o pau dele. Wesley assistia a tudo se masturbando, fui engatilhando pro lado dele, olhei pra ele com cara de puta "Me dá leitinho dá. Goza na sua puta!" Peguei naquela rola com as duas mãos e comecei a mamar feito uma bezerrinha. Chupei, passei a língua na cabecinha daquele mastro, lambi e chupei as bolas daquele saco lisinho. Adoro homem que raspa o saco. Passei a mão nas bolas até chegar com meu dedo perto do cú dele, ele gemeu, mamei e bati punheta pra ele enquanto massageava o ânus dele com o dedo. Wesley segurou a minha cabeça e gozou na minha cara, cabelo e peitos.
Eu estava toda gozada, com cheiro de porra e me sentindo usada mas isso me excitava tanto quer minha bucetinha tava molhadinha. Me limpei com a toalha, vesti minha roupa e fomos embora.
Ainda bem que não tinha ninguém na rua quando me deixaram no portão porque eu tava descabelada, com a blusinha rasgada e andando de pernas abertas, além de cheirar a porra, mas tava muito feliz e saciada. Quando desci do carro Wesley me falou: "Até segunda delícia! E como combinamos, o que aconteceu hoje ninguém vai ficar sabendo."
Me virei e fui embora toda torta e feliz.
