Meu nome é Juão. Sim, com “u”, bem diferente. Eu tenho 28 anos. Sou negro, tenho 1.70alt, magro, bem nerd kkkk. Sou leitor do site há anos e tive vontade de compartilhar um relato sobre um reencontro que tive há um tempo com uma amiga da época da faculdade. Se gostarem, eu posso compartilhar mais.
Essa amiga, a Ray é morena, estatura mediana, cabelo preto longo, até o meio das costas, estilo índia. O maior atributo físico dela são os seios grandes e foi daí que ganhamos intimidade. Isso é porque ela é muito inteligente, e um dia ela brincou comigo dizendo que se cérebro fosse peito, ela seria um Einstein. A partir disso, para provocar, eu passei a chamá-la de "peituda" quando estávamos sozinhos. Fomos ganhando intimidade, e o apelido de "peituda" foi evoluindo para passar de mão na bundinha perfeita dela, a beijinhos de canto de boca, até encoxadas bem descaradas em shows. Até que um dia que nós caindo de bêbados acabamos ficando em uma festa da atlética da faculdade a passamos a ter uma amizade colorida.
Enfim, sobre essa última vez que ficamos foi em uma festinha de amigos em comum em outra cidade, um jantar. Eu nem pensava em encontrá-la por lá. Ela estava com um vestido preto justinho, um decote enorme, até quase na altura do umbigo. Nos cumprimentamos, abraçamos, um papo comum. Fomos jantar, sentamos do lado um do outro, conversando normal.
Em um momento ela mandou um whats, dizendo que mesmo eu disfarçando, ela estava percebendo eu olhando para o decote dela. Respondi dizendo que era difícil tirar os olhos da minha peituda, e que queria mamar nela. Ela apenas riu e continuamos conversando. No fim do jantar, ela se despediu, disse que foi bom me ver, e eu fiquei mais um tempinho dando hora por lá. Passado um tempo, chegou uma mensagem dela, com o endereço do hotel, dizendo para eu vir mamar, que ela estava esperando de braços e pernas abertas.
Fui ao hotel dela, no quarto que ela indicou. Quando bato à porta, ela gritou para entrar e trancar a porta. Cheguei na beirada cama, e aquela safada estava com os peitos de fora do decote, o vestido levantado e as pernas abertas, sem calcinha. Disse que ela era vagabundinha safada mesmo rs, Ela só riu e me disse para vir mamar.
Tirei a roupa e deitei sobre o corpo dela, nos beijamos e fiquei roçando meu pau naquela rachinha tesuda. E claro, fui mamar minha peituda rs. Chupei cada biquinho e apertava aquele peitão gostoso, um de cada vez, para não ter ciúmes rs. Aproveitei que aquela safada estava de pernas abertas e passei a brincar com meus dedos dentro da bucetinha dela, socando três dedos dentro dela devagar, com o indicador indo e voltando devagarzinho com o dedo dentro dela. Fiz isso sempre olhando para ela, apertando o biquinho da minha peituda com a boca. Ela gemia muito como a vagabundinha que ela é, rs. Chupei meu dedo que estava molhado do melzinho dela. Ela disse que sabia que o gostinho dela era bom, que era melhor se eu tomasse direto da fonte.
Com esse ótimo convite eu fui descendo minha boca até chegar naquela bucetinha gordinha. Dei um cheiro e passei minha língua por toda a vulva e fui dando um beijo bem gostoso nos lábios daquela bucetinha lentamente, intercalando com o clitóris. Ela tremia e gemia bem gostoso. Eu subia minha língua do cuzinho até a entradinha dela, dava umas mordidinhas leves na virilha, no interior das coxas, para curtir cada gostinho daquela gostosa. Eu soquei minha língua dentro dela para sentir tudo, enquanto soquei um dedo dentro do cuzinho dela que já estava piscando. Ela gozou bem gostosinho, e descansamos um pouquinho.
Depois, ela me prendeu deitado na cama e me chupou gostoso. Passou a língua por todo o meu pau, chupou minha bolas, colocou elas na boca e bateu punheta para mim, com aquela carinha de puta que só ela tem rs. Então ficou chupando só a cabecinha da minha pica, como um pirulito.
Após, ela sentou em mim, passou a sentar e socar com força e a rebolar no meu pau, e eu louquinho gemendo e batendo naquela raba gostosa. Ela abaixou o peitão, e eu tarado naqueles peitos passei a mamar nela enquanto apertava aquela raba. Ela cansou e eu a pus de bruços na cama. Abri aquela bundinha linda e passei a chupar aquele cuzinho e bater naquela raba gostosa. Depois, eu deitei em cima dela e fiquei pincelando o meu pau na bucetinha, enquanto masturbava-a. Beijei-a bem gostosinho, no pescoço, e perguntei no ouvido dela se ela queria voltar a ser a minha vagabundinha. Ela disse que sim, que ia ser minha putinha e eu soquei de uma vez dentro dela, gememos alto juntos.
Passei a socar bem forte, chamando ela de peituda no ouvido dela, fiquei louco de tesão com ela. Levantei o quadril dela para ficar com a bundinha empinada e passei a intercalar, socava forte e devagar e passei a dedar aquele anelzinho, quando ela gozou bem gostoso e pediu para eu gozar dentro dela, para gozar "na sua peituda" acabei não aguentando e gozei muito dentro dela.
Caí em cima dela e deitamos bem juntinhos na cama, e eu mandei ela ficar com as pernas arreganhadas para deixar minha porra escorrer. Disse que era uma lição por me esperar de pernas abertas rs.
Ficamos namorando e conversando um pouquinho. Matamos a saudade, tomamos banho, dormimos juntinhos. De manhã, nos despedimos, pois eu tinha que sair porque os pais dela passariam na cidade e chegariam às nove no hotel para levá-la para casa, para passar o natal.
Foi um ótimo reencontro, com minha amiga, que já estamos planejando a voltar a se repetir.
Deem um feedback sobre o meu relato, vejam o que posso melhorar. Quem quiser pode entrar em contato por e-mail para trocar ideias: juaoferreira07@gmail.com