Leitão 2

Um conto erótico de Pretus
Categoria: Gay
Contém 1537 palavras
Data: 11/10/2024 13:11:30
Assuntos: Gay

A dupla volta e se encontrar mas levam alguns desacertos…

Passados alguns dias após ter aceito que o Moacir “Leitão” tirasse meu cabaço, eu ainda não tinha me recuperado totalmente. Confesso que não foi fácil aguentar aquele homem. Em casa por exemplo, tive que disfarçar várias vezes para que as pessoas da minha família não percebessem meu desconforto ao sentar; no banheiro então era um sacrifício, até na hora de fazer o número dois, doía. Mas os dias foram passando, meu tesão voltou e com ele a saudade daquele brutão. Faziam dias que eu não o via, naquela época não existia telefone celular e telefone residencial só as pessoas mais abastadas podiam possuir. Então para combinar algo tinha que ser pessoalmente, foi quando resolvi perguntar por ele ao seu irmão mais velho.

– Giba cadê o seu irmão ? eu queria ver um canário que ele está vendendo.

– Ele te falou que vendemos canários?

– Sim, ele disse.

– O leitão, faz uma semana que está ajudando um tio nosso em uma obra lá no Jardim Independência, mas se quiser passar lá em casa eu posso mostrar a ave.

– Mas Giba, como foi ele que me ofereceu, é melhor eu ir falar com ele, me passa o endereço da obra?

Vinte minutos depois localizei o endereço, passei bem devagar com a bicicleta e imediatamente o vi em cima da casa empilhando algumas telhas de barro, só fiz parar e passei a observa-lo. Ele usava um ridículo chapel de palhas, estava sem camisa mostrando aquele corpão para quem quisesse ver, o seu rosto estava coberto por uma barba negra bem hirsuta, usava uma bermuda vermelha e um par de botinas. Quando me viu, abriu um largo sorriso e deu sinal para eu espera-lo mais abaixo na rua, e foi o que fiz.

Chegou já vestido com uma camiseta e sem o chapéu, pegou na minha cintura rapidinho e perguntou o que eu queria.

– Moacir, estou com saudades de voce, quando a gente vai transar de novo?

– Esses dias foi barra por aqui, meu tio não me da sossego, mas vamos sair sábado de manhã, eu te espero lá na ponte do córrego, pode ser?

– Claro que pode, então te espero lá as 9 horas.

Saiu rapidinho com seu tio já o chamando.

No sábado antes de sair de casa, resolvi me lavar muito bem para evitar qualquer vexame e vesti um short sem cueca; quando cheguei no local combinado ele já me esperava. Ele vestia um calça jeans surrada, calçava aquele par de tenis de gosto duvidoso, estava com a camiseta pendurada no ombro e mostrando o corpão agora um pouco mais escuro pelo sol da semana na obra. Sua barba continuava hirsuta e negra. Abriu um sorriso me cumprimentou e fomos pedalando felizes lado a lado, com ele perguntado se eu já tinha sarado, confessando baixinho que estava morrendo de saudades do meu traseiro e comentando que tinha machucado a cabeça do pau no meu cuzinho apertado.

Quando chegamos na estradinha da lagoa, ouvimos vozes de pessoas brincando na agua, tivemos que dar uma volta por dentro de um canavial para que não nos vissem.

Entramos naquela clareira onde fui descabaçado e já fui pegando no pacote marcado na calça. Ele aproveitou e já começou a pasasar a mão na minha bunda e disse:

– O branco vai deixar eu meter gostoso, igual a outra vez?

Eu nada respondi, apenas me abaixei, abri o ziper da sua calça, abaixei sua cueca e aquela rolona pulou na minha cara, abocanhei-a antes dele por a mão nela.

– O branco tava com saudades dela, tava? chupa ela, da umas mordidinhas na cabeça, aahh que delicia!

Eu comecei brincando muito com a cabeça, prendia ela nos meus lábios, sugava todos os líquidos que saíam, mordia bem de levinho, depois a colocava bem fundo na minha garganta, beijava a rolona inteira sem parar e babava litros; Tudo isso segurando seu saco com uma mão em forma de conchinha e com a outra alisava seus pelos da barriga apertando de leve seus deliciosos mamilos.

Olhei para cima e vi aquele rosto barbudo fazendo caretas engraçadas pelo tesão.

Em seguida para não gozar na minha boca, me levantou e se posicionou na minha traseira, começou passando a barba mo meu pescoço, mordeu minhas orelhas e pôs a lingua grossa dentro delas, enquanto eu rebolava na sua rola.

– Noossaa Leitão, que gostoso!

Tirou minha camiseta, abaixou meu short e começou apertando meus mamilos com um pouco de força, depois passou as mãos grossas em todo o meu corpo em especial na minha cobiçada bunda. Eu vi quando ele tirou do bolso da calça a latinha com o creme e passou em todo o meu cuzinho e na cabeça da rola. Me empurrou de leve até o tronco da árvore para que eu pudesse me apoiar, pediu para eu empinar o traseiro, encostou a cabeça no anel e para minha surpresa, cravou de uma vez só.

– Poorraa Leitão, que dor, tá ardendo, tá pegando fogo!!!

– Calma, já vai passar, aguenta só um pouquinho, já já a gente mete gostoso.

Me segurou forte e por algum tempo manteve tudo enterrado, até que eu dei uma reboladinha e ele entendeu como sinal verde.

Começou bombando de leve e mordendo minha nuca e minhas orelhas, tirava toda a rola e olhava o buraco, gemia de prazer e cravava tudo novamente; Como ele metia bem!

Eu notei que ele se deliciava com meus suplícios.

– Aaaiii Leitão! tenha pena de mim, eu gosto tanto de você, promete que não vai me machucar…

E ele continou devagar por vários minutos; as bombadas foram aquecendo as paredes do meu cuzinho e eu passei a me masturbar, mas antes que eu gozasse ele tirou minha mão do meu pau e falou para eu não gozar aquela hora.

- Não goza agora, tenho certeza se voce acabar agora, não vai querer mais nada comigo.

Tirou a rola de dentro de mim, sentou encostado no tronco da arvore e pediu para eu sentar nela. Agachei de frente para ele, me apoei em seus ombros, ele direcionou a rola na minha olheta e desci com tudo. Gritei de dor, doeu pra caralho.

– Calma, para não se machucar, agora fica rebolando devagar e quando se sentir mais confortável, cavalga bem gostoso, vamos meter adoidado.

E foi o que fiz, começei cavalgando devagar e mordendo sua rola com as minhas contrações anais, subia até quase ela sair e descia novamente; eu já nem ligava mais se doia ou não. Ele com seus gemidos estava me deixando louco, eu estava em êxtase. Aos poucos fui aumentando o rítimo e comecei a cavalgar feito louco enquanto eu o descabelava e alisava sua barba. Minutos depois comecei a me masturbar, tentei beija-lo mas ele se negou. Me masturbei tão loucamente que praticamente gozamos juntos. Esporrei na sua barriga e ele inundou meus intestinos. Gozou tão fundo que tive a impressão que a porra não voltaria mais.

Foi uma foda fantástica, ficamos engatados algum tempo até nossa respiração voltar o normal e a rola escapar de mim.

Mas uma cena super desagradável aconteceu enquanto nos vestíamos; Fomos surpreendidos por um homem a cavalo que era o vigia do canavial, ele passou a nos xingar de viados e filhos da santa. Só tivemos tempo de subir nas bicicletas e pedalar feito loucos para fugir do diabo daquele homem. Longe da lagoa e após uma conversa rápida, decidimos que lá não era mais seguro.

Eu disse não ter lugar e muito menos dinheiro para pagar hotelzinho, Motel ou Drive-in. Após pensar, ele decidiu que transaríamos num quartinho nos fundos do quintal da casa dele, mas que precisaríamos tomar cuidado com a mãe dele.

Dias depois, após ter sarado daquelas cavalgadas, fui bater na casa dele; ele me atendeu me convidou para entrar e disfarçadamente foi me mostrando as aves que estavam à venda. A mãe dele saiu da casa para ver quem era, deu uma boa olhada em mim e entrou novamente. Aproveitamos e fomos correndo para o quartinho, nos pegamos feito loucos e gozamos rapidinho. Na saída e eu já na rua, ouvi a mãe dele falando bem alto.

– Leitão, quem é esse menino? o que voces fizeram? a mãe dele sabe que ele vem aqui? Voce tem que tomar jeito nessa sua vida…

Quando voltei lá algum tempo depois, ele não estava e nem a mãe, quem me atendeu foi o irmão.

– O Leitão viajou com minha mãe, foram visitar nosso pai que está doente, entra aqui vou te mostrar o canário que ele separou para voce.

Quando estávamos bem dentro do terreno ele colocou a mão na minha bunda e disse.

– Voce é o carinha branquinho que meu irmão tá comendo, né? aquele dia que voce perguntou sobre ele, eu bem que desconfiei, eu conheço meu irmão e sei que ele come viadinhos.

– Giba, não sei quem te contou, más é mentira.

– É mentira nada, foi minha mãe que ouviu vocês outro dia ali no quartinho e passou o maior sabão nele, mas vamos lá, prometo que não vou contar nem para ele e nem para ninguém, olha como ele já tá durão por sua causa.

Olhei para baixo e vi uma barraca enorme armada na bermuda … continua

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Continua, to gostando dessa história.

Quero saber o desenrolar dela rsrs

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